Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 40

40: Provocação 40: Provocação A mão direita de Henry desceu da cintura dela até o seu glúteo esquerdo enquanto ele se inclinava. Ele pressionou as mãos no firme bumbum dela, fazendo com que seu orgulhoso membro roçasse no abdômen inferior dela, o que fez o coração dela bater mais rápido e o sangue dele começar a esquentar.

Ele se inclina e dá um beijo carinhoso no templo dela, inalando seu intoxicante perfume. Ele mordeu o lóbulo da orelha dela e o mordeu suavemente antes de lamber.

“Henry,” a respiração dela se tornou irregular e os joelhos enfraqueceram. Ela moveu as mãos para as costas dele, tentando se segurar em busca de apoio enquanto perdia o equilíbrio.

Ele continuou a amassar o traseiro dela, alternando entre esfregar e apertar. Então ele atacou novamente, dando um tapa forte no bumbum dela com a palma da mão aberta e em seguida acariciando-o.

O assalto súbito fez ela apertar o amplo e duro costado dele. “Ahhh…” ela gemeu sentindo a palma dele na bochecha esquerda do bumbum.

Henry se abaixa mais para alcançar o núcleo dela encharcado por trás. Ele provocou a entrada dela deslizando lentamente seu dedo médio para dentro e para fora, substituindo-o imediatamente pelo indicador e continuando a provocar o sexo molhado dela com seu movimento muito lento.

“Hngggh~” ela gemeu ao primeiro toque do dedo dele.

Ele lentamente a levou em direção à parede, passo a passo até que ela ficou presa contra os azulejos de mármore. Ela sentia a respiração pesada de Henry enquanto se agarrava a ele como se fosse a coisa mais preciosa da vida.

O banheiro começou a se encher com os gemidos dela e estava ficando mais e mais alto enquanto Henry continuava brincando com seus dedos entrando e saindo do núcleo dela.

“Você está tão molhadinha, querida,” ele sussurrou no pescoço dela enviando arrepios por toda a sua espinha.

“Ahhh~” ela gritou enquanto sentia ele esfregar o clitóris dela com a mão esquerda enquanto a direita ainda mexia em seu interior.

“Oh Deus~… Hahhh~!” era tudo que ela conseguia dizer.

Os dedos de Henry no clitóris dela moviam-se cada vez mais rápido, enquanto ele lambia e sugava a pele do pescoço dela em sintonia com a mão direita bombeando dentro e fora do sexo dela.

Ela foi arrebatada por todas as estimulações que estava recebendo. Ela não conseguia mais manter os olhos abertos enquanto sentia a pressão crescer lá embaixo. Seus joelhos falharam como se todos os ossos das pernas derretessem e desaparecessem no ar. Henry pressionou o corpo contra o dela para apoiá-la, prendendo-a mais forte contra a parede atrás dela.

Ela usou toda a força restante para agarrar os braços dele com força em volta das costas e do pescoço enquanto sentia que sua alma poderia subir ao céu a qualquer momento.

“Arghh~… H-Hen-ry… Eu, Ahhh~…! P-Por favor, pare! Nghhh~” ela sentiu algo aumentando dentro de seu núcleo, acumulando como se estivesse coletando algo muito rápido.

“Deixa sair, amor…” ela ouviu ele murmurar.

A mente dela não conseguia mais compreender nada, a boca só emitia gemidos obscenos e nada mais. Ela estava ofegante e seu corpo estava fora de controle.

Enquanto Henry mantinha seus dedos num ritmo acelerado, ela sentiu suas paredes tremerem, e finalmente, ela convulsionou ferozmente. Ela sentiu as paredes de sua represa se romperem tão forte que a chocou imensamente. Sua mente foi para o espaço sideral, para onde exatamente, ela não sabia, ela não se importava.

“Aughhh~… Ah, foda~!” ela chorou alto enquanto o líquido jorrava do sexo dela como uma cachoeira, esguichando forte, algo que ela nem sabia que existia. Ela ouviu líquido espirrando no chão de mármore. Suas pernas tremeram e ela perdeu completamente o controle de seu corpo e quase caiu no chão enquanto se perdia completamente no prazer.

Henry foi rápido em pegá-la e a próxima coisa que ela percebeu é que eles estão lentamente submergindo na banheira que agora estava cheia de água morna e bolhas.

A água tépida se sentia boa na pele dela conforme ela se recuperava do orgasmo avassalador. Henry a posicionou na frente dele, abraçando-a por trás entre suas pernas, sorrindo de forma presunçosa para si mesmo. Se ela pudesse ver a expressão extremamente orgulhosa no rosto dele agora, ela morreria de vergonha na hora.

Eles permaneceram quietos enquanto ela recuperava o fôlego. Henry tirou com a mão em concha água da banheira e derramou sobre o ombro e a cabeça dela, enxaguando a pele e o cabelo.

Quando o cabelo dela estava completamente molhado, Henry foi o primeiro a quebrar o silêncio entre eles, “Como você se sente, meu anjo?” ele sussurrou no ouvido dela antes de plantar beijos suaves que a fizeram estremecer.

“Anjo hein? Acho que realmente eu sou, porque acabei de vir do céu e agora estou de volta à Terra,” ela disse em voz baixa.

“Tão bom assim?” ele zombou em um tom alegre.

“Eu nem consigo explicar o que aconteceu. Muito menos como eu me senti,” ela não conseguia entender o que tinha experimentado. Quase tudo era novo para ela e definitivamente não estava nos livros que ela leu, ou talvez ela não tivesse lido o livro certo.

“Foi uma sensação boa ou ruim?” Ele perguntou de novo.

“Eu…,” ela fez uma pausa enquanto sua mente aos poucos reunia tudo. Seus olhos se arregalaram de horror, ela se lembrou daquela cena que a chocou, que ela claramente não conseguia entender.

“Oh meu Deus,” ela cobriu o rosto com vergonha ao pensar no que ela tinha feito.

“O que foi?” Ele se inclinou para abraçar e olhar para o rosto dela do lado.

“Isso é embaraçoso, eu fiz xixi!” ainda cobrindo o rosto, ela o ouviu rir alto, adicionando vergonha a si mesma já envergonhada.

“Eu te odeio! Você está zombando de mim, é sua culpa, eu disse para parar e você não parou” ela falou enquanto tentava afastar os braços dele ao redor dela.

“Desculpa, amor, eu não quis rir de você, é só a maneira como você disse, você é tão inocente e fofa, você me faz querer te morder com força,” ele então tentou envolvê-la novamente em seus braços fortes enquanto ela protestava.

“E não precisa ter vergonha querida, você definitivamente não fez xixi, claro. Você ejetou… isso foi o seu corpo tendo um orgasmo,” ele explicou.

“Mas, da última vez não foi assim,” ela gaguejou enquanto perguntava de novo, ela se sentia desconfortável discutindo isso com ele, mas não tinha escolha, ela estava curiosa e era melhor perguntar a Henry agora do que perguntar a outras pessoas sobre isso.

Ele riu vendo a curiosidade dela, “Você está certa porque nem sempre é assim. O importante é que você se sinta bem com isso.”

“Mas não gostei,” ela retrucou.

A expressão do rosto de Henry se contorceu entre incredulidade e escárnio, porque ele se lembrava claramente de como ela gemeu forte e alto com suas ações. “Sério? Como você estava gritando e gemendo de tanto prazer?”

Amy se arrependeu instantaneamente de ter dito isso enquanto Henry a provocava, “Eu quero dizer é que é bagunçado, é por isso que eu não gosto…” ela tentou justificar, mas Henry não acreditou nela.

“Mas eu adoro. Foi tão excitante ver você se perder no prazer e eu sou o único que pode te levar a esse estado,” Henry estava tão orgulhoso de si mesmo que não percebeu quão vermelha Amy estava se tornando.

‘Como ele pode dizer essas palavras obscenas em voz alta? Ele não tem vergonha,’ ela pensou consigo mesma.

“Você tremendo nos meus braços, sua vagina apertando meus dedos,” ele exclamou enquanto levantava a mão direita olhando para os dedos, e acrescentou, “Eu ainda consigo sentir as paredes pulsando–mmm…”

Ele murmurou palavras em sua boca enquanto Amy rapidamente se virou para cobrir a boca dele, impedindo-o de pronunciar mais palavras vulgares.

“Pare, pare, pare! Eu não quero ouvir isso…” o rosto, as orelhas e o pescoço dela estavam tão vermelhos quanto beterrabas e ela queria que o chão a engolisse inteira e desaparecesse do mundo.

Quando ele parou de murmurar, ela lentamente soltou a boca dele. Ele segurou a cintura dela para posicionar-se sobre ele. Ele acariciou o cabelo dela com os dedos amorosamente, enquanto olhava diretamente nos olhos dela.

“Com toda a honestidade Amy, eu amo te ver assim. Você se entregando a mim é gratificante. Significa que você confia em mim. Confia?” o coração dele estava cheio, ele não queria nada além disso. Significa que ela estava aos poucos entregando a ele o coração e tudo que ela podia oferecer.

‘Confiança…’ a palavra ecoou em seu ouvido. Ela temia essa palavra, não porque alguém a tivesse traído, mas porque essa palavra tinha quebrado muitos sonhos e corações antes, e a última coisa que ela queria era ter um coração partido ao perder alguém de novo.

Ela segurou o rosto dele e disse, “Eu quero acreditar que confio, Henry, eu realmente confio. Mas apenas o tempo pode dizer.”

“Justo o suficiente. Então farei de tudo para não quebrar essa confiança.”

Então ela se lembrou do incidente mais cedo, quando Henry teve um pesadelo e ela teve dificuldade de acordá-lo. “Posso te perguntar uma coisa?”

“Pode perguntar, meu anjo, eu tentarei responder da melhor forma,” ele a assegurou.

“Sobre o que você sonhou mais cedo?” ela sentiu o corpo dele enrijecer ao ouvir a pergunta dela e sua mão parou de se mover, que estava brincando com o cabelo dela antes.

“Tudo bem, Henry, se você não quer me contar. Eu entendo, é que eu fiquei preocupada quando você não acordava com todo o balançar que fiz em você…” antes que ela pudesse terminar a frase, Henry olhou para baixo e soltou um suspiro pesado fazendo-a parar de falar. Ele parecia triste e derrotado, algo que Amy nunca quis ver em seu rosto.