Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 297

297: Briguento 297: Briguento A pergunta de Amy foi recebida com uma coletiva mudança de olhares conforme sua voz possuía uma forte mistura de angústia e irritação.

Henry olhou para Amy, tomando um momento para cuidadosamente reunir seus pensamentos antes de se dirigir a ela. Inspirando profundamente, ele começou, “Ash perguntou a Lucas por que ele não ajudou seu pai antes de saber que havia uma reserva de petróleo na terra. Ele também questionou por que Lucas esperaria eles falecerem antes de tomar alguma ação. E…”

Enquanto Amy esperava pacientemente a continuação de Henry, uma ruga se formou em sua testa. Apesar de terem deixado de lado o passado pelo bem dos negócios, a re-emergência desse tópico apresentava uma oportunidade para ela investigar mais a fundo e coletar mais detalhes sobre isso.

“E o quê, Henry? Desembucha; nós estamos bem cientes da verdadeira natureza deles e do quão maldosos podem ser, então não há necessidade de andar em círculos com as palavras na minha frente,” Amy exclamou impacientemente.

“E por que ele escolheu se associar com Dimitri em vez de seu pai que é seu melhor amigo, quando ele já sabia naquela época que a terra de seu pai não era inútil mas valia bilhões. Ash também mencionou que talvez o casamento arranjado entre vocês dois tenha uma agenda oculta. E não porque Lucas queria ajudar Ash a ficar com você, ele disse que foi usado pelo próprio pai por causa do dinheiro.” Henry continuou.

A confusão de Amy se aprofundou conforme ela respondia às declarações de Henry, “O que você quer dizer? Pelo que eu sei, meu pai não estava ciente da reserva de petróleo até poucos meses antes do acidente. Você está sugerindo que os Brightons sabiam disso antes mesmo do meu pai? Como isso é possível? A terra está na minha família por gerações, e foi só o meu pai quem descobriu o petróleo.”

Com um olhar compreensivo direcionado a Rei e Anton, Henry reconheceu que a situação estava ficando cada vez mais suspeita. À medida que mergulhavam mais fundo no assunto, sua ansiedade crescia, suspeitando que poderia haver mais na história e potencialmente mais pessoas envolvidas do que inicialmente pensaram.

“Rei, organize uma videochamada com Ash assim que chegarmos a Brookegrove. A informação que estamos desenterrando é perturbadora, e indica fortemente que Lucas está escondendo algo. A suspeita de Ash sobre seu pai estar sendo chantageado por Dimitri ou alguém mais, se não ele, pode conter verdade,” Henry afirmou.

Anton aproveitou a chance para expressar sua preocupação persistente, “Agora que não vamos utilizar as instalações das Indústrias Brighton, qual é o nosso plano daqui para frente?” ele perguntou, dirigindo-se a Henry e Amy.

Amy prontamente respondeu, “Vamos iniciar um processo de licitação e ver se alguma das partes consegue atender nossos requisitos.”

Henry propôs uma ideia alternativa, “Na verdade, eu estava pensando, se Ash realmente deseja administrar sua própria empresa, por que não estabelecer a própria do zero? Amy e eu uma vez consideramos construir nossa própria refinaria, mas o imenso esforço e tempo necessário nos fez abandonar a ideia. Eu tenho a empresa firme e Amy tem o café e a fazenda. No entanto, se Ash estiver disposto, talvez a Welsh Holdings possa fornecer o financiamento necessário. O que você acha, Anton?”

Anton cruzou os braços, levando um momento para contemplar a sugestão de Henry antes de responder, “Se a empresa é destinada unicamente ao uso do petróleo bruto de Amy, então acredito que de fato temos fundos suficientes para apoiá-la inicialmente, com a possibilidade de expansão no futuro. No entanto, a questão crucial é, Ash estará disposto a embarcar em tal empreendimento? Ele está preparado para construir sua própria empresa e competir diretamente com seu pai?” Anton dirigiu a pergunta, em parte direcionada a Amy, buscando a opinião dela sobre o assunto.

“Ash e seu pai nunca se deram bem desde então; eles estão constantemente em desacordo, como gatos e cachorros ou irmãos brigando por qualquer coisa e tudo. Dado isso, se você sugerir a ideia a ele, posso dizer com confiança que existe uma grande chance de ele aceitar,” Amy respondeu.

Um largo sorriso gradualmente se espalhou pelo rosto de Henry, semelhante a um antagonista elaborando um plano astuto em um filme, enquanto ele juntava as mãos estando confortavelmente sentado.

“Isso está resolvido, então. Rei, você fica encarregado de organizar a reunião, e Anton, elabore uma proposta que Ash não possa recusar,” Henry declarou antes de se levantar da cadeira e estender a mão para Amy.

Amy segurou sua mão e perguntou, “Para onde estamos indo?”

Henry a ajudou a se levantar e respondeu, “Vamos para o nosso quarto. O drama da manhã me deixou cansado. Além disso, temos uma meta a alcançar para expandir nossa família,” ele piscou de forma brincalhona enquanto a puxava para mais perto e envolvia seus braços ao redor de sua cintura.

Pega de surpresa pela declaração pública de Henry, Amy lançou um olhar furtivo para as pessoas no pátio e seu rosto ficou vermelho de vergonha ao ver que todos estavam observando-os. Ela deu um tapa brincalhão no peito de Henry, fazendo-o rir.

Ele então se dirigiu aos outros, “Vamos nos ausentar por agora e nos vemos todos no jantar esta noite.” Henry acenou para todos antes deles seguirem em direção à Fazenda da Amy.

Os dois caminharam em direção à fazenda de mãos dadas, desejando que todos os dias fossem assim, livres de preocupações e tranquilos.

Amy segurava o braço de Henry com ambas as mãos, abraçando-o suavemente. Ela inclinou a cabeça para olhá-lo e perguntou curiosa, “Henry, não consigo deixar de me perguntar. Você nunca gostou de Ash, então por que está ajudando ele?”

“Ash é indubitavelmente habilidoso nos negócios; tenho que lhe dar crédito por isso. E não é que eu desgoste completamente dele. Meu desgosto e irritação em relação a ele vêm do fato de ele ter sido apaixonado por você. Em circunstâncias diferentes, poderíamos ter sido parceiros de negócios ou até mesmo amigos,” Henry disse, envolvendo seu braço pelo ombro de Amy.

“Se as coisas tivessem se desdobrado dessa forma, minha vida talvez tivesse sido perfeita. Não que minha vida agora seja ruim, mas teria sido muito mais simples se as circunstâncias fossem diferentes,” Amy expressou, abrindo o portão da fazenda.

Henry beijou ternamente sua testa e a tranquilizou, “Eu entendo o que você quer dizer, amor. Sei que é emocional lembrar do passado, mas vamos nos concentrar em nossa meta por ora.”

“Aaahhh!!!”

Com um movimento súbito, Henry se abaixou, levantando Amy sem esforço e colocando-a sobre seu ombro como um saco de arroz. Seu grito rapidamente se transformou em risadas enquanto Henry acenava brincalhão para as pessoas trabalhando no jardim. Ao testemunhar os dois em uma posição tão íntima, os trabalhadores se dispersaram, quase correndo para fora do portão às pressas.

Sem perder tempo, Henry caminhou rapidamente em direção à casa, seu entusiasmo era tão óbvio que ele teve dificuldade para inserir a chave na porta, o que apenas aumentava sua animação. Amy, em vez de ajudar, não conseguia conter o riso e continuava a rir de sua situação embaraçosa.

Uma vez dentro de casa, assim que Amy pôs os pés no chão depois de ser solta de seu abraço, Henry capturou apaixonadamente os lábios dela. A intensidade de seus beijos pegou Amy de surpresa, percebendo que ele não estava apenas desejando-a, mas estava praticamente faminto por sua afeição.

Ultimamente, ambos vinham sendo ocupados e cansados, frequentemente deixando de lado seus objetivos em favor do sono. Curiosamente, isso não prejudicou o relacionamento deles, mas, pelo contrário, intensificou o desejo mútuo. A agenda cheia tornou seu tempo juntos ainda mais precioso, e os momentos que passavam separados os faziam sentir muita falta um do outro.

As mãos de Henry exploraram cada centímetro do corpo dela, como se não tivesse certeza de onde tocar, tentando saborear cada parte dela. Amy não podia negar sua própria excitação; ela o desejava tanto quanto. Ela estava determinada a aproveitar ao máximo as férias deles.

Amy jurou não desperdiçar um único dia do tempo livre deles e planejou estar toda sobre ele, independentemente de ele gostar ou não. Ela fez uma promessa a si mesma de que, durante a semana seguinte, Henry não teria que se esforçar para seus momentos íntimos, pois ela planejava iniciá-los todos por conta própria.

Amy reuniu toda sua coragem e ousadamente alcançou as calças e o cinto de Henry, puxando-o para mais perto dela. Ela sentiu ele sorrir entre seus beijos, o que a deu mais confiança de que ele gostava do que ela estava fazendo. Apressada, ela desabotoou suas calças e abriu sua camisa, o entusiasmo a fazendo puxar com muita força e sem querer danificando alguns botões, que caíram chocalhando no chão.

Henry se afastou brincalhão do beijo para provocá-la, comentando, “Agressiva… isso eu gosto…”

Então, ele a ajudou a tirar todas as suas roupas, deixando apenas suas roupas íntimas. No entanto, antes que Amy pudesse tocar naquela última peça de roupa, ele segurou firmemente as mãos dela e disse, “Calma, amor.”

Os olhos de Amy se arregalaram de surpresa quando ela ouviu o som do tecido rasgando… o tecido de sua camisa. Ela ficou atônita e não conseguiu reagir. Henry simplesmente rasgou completamente sua camisa no meio expondo seus seios e vestindo um soutien preto de renda.