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Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 295

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295: O Acordo Está Desfeito 295: O Acordo Está Desfeito Amy se encontrou perplexa com a expressão de tristeza na Nana Minerva, pois era a primeira vez que via a idosa daquela maneira. Amy sempre a conhecera como uma pessoa alegre, aquela que encorajava Ash a sorrir.

“Está bem, Nana, faremos o nosso melhor, não é, Ava?” disse Amy, e Ava assentiu em concordância.

Abalada pela emoção, Nana Minerva não conseguiu mais segurar suas lágrimas e começou a soluçar. “Lucas está doente,” ela conseguiu dizer entre soluços. “A tia de Asher me pediu para convencê-lo a voltar para a mansão porque ele não ouve mais ninguém. Então, decidi voltar para cá. Disse a Lucas que estava me sentindo sozinha em casa, já que todos os meus filhos se foram e, sendo viúva, ele me permitiu ficar aqui.”

Amy e Ava ficaram surpresas com a notícia. Elas imediatamente abraçaram Nana Minerva, segurando-a com força até que as lágrimas dela diminuíssem. “Oh, querida Nana,” elas sussurraram, oferecendo conforto e consolo.

“Asher talvez não me ouça mais, nem Amy, mas você, Ava, talvez tenha uma chance de persuadi-lo a voltar para cá,” Minerva sugeriu com um brilho de esperança. “No entanto, Lucas não quer que ninguém saiba sobre sua condição. Ele é teimoso, mas houve um momento em que ele desmaiou e o mordomo descobriu a verdade pelo médico e informou a cunhada.”

Minerva enxugou suas lágrimas e continuou, “Estou ficando velha, e meus filhos também precisam de mim, então não posso ficar aqui por muito tempo. Meu plano é ficar até Asher voltar. A saúde de Lucas está piorando, e seria melhor se pai e filho pudessem passar algum tempo juntos enquanto ainda podem.”

Ava soltou um suspiro, sentindo o peso que recaía sobre Nana Minerva, que novamente começou a soluçar. “Tudo bem, senhora, darei o meu maior esforço para persuadi-lo, e acredito que tenho uma ideia de como fazer isso,” Ava a tranquilizou.

“Ava, você pode me chamar de Nana, assim como Ash e Amy fazem,” Nana Minerva respondeu, sua voz cheia de afeição. “Agora, meninas, preciso ir antes que comecem a me procurar. Espero que vocês duas encontrem o que estão procurando,” ela disse, despedindo-se enquanto saía do quarto.

Sobrecarregada pelas dificuldades crescentes, Amy se deixou cair na cama, enterrando o rosto nas mãos. “Isso está fugindo do controle, Ava,” ela lamentou. “Viemos aqui na esperança de encontrar uma solução, não para sermos bombardeadas com mais problemas intransponíveis. Está se tornando completamente caótico.”

Tendo se sentado ao lado de Amy, Ava falou suavemente, “Amy, Ash me pediu para morar com ele.”

Amy sentou-se abruptamente, com os olhos arregalados de surpresa. “O quê?!” ela exclamou.

“Não se empolgue ainda. Ouça-me primeiro,” Ava aconselhou. “Se eu aceitar a oferta de Ash e me mudar para cá, teremos mais tempo para investigar, não é? O que você acha?”

Amy franziu a testa, dividida entre aplaudir Ava pelo seu rápido raciocínio de como aproveitar a situação a seu favor e dar um tapa nela para a trazer de volta da possibilidade de que ela talvez não tivesse compreendido totalmente o que Ash acabara de oferecer a ela.

“Sério, Ava? É nisso que você está pensando neste momento?” Amy retrucou, seu descrença evidente. “Ash acabou de propor que vocês dois morem juntos, e tudo o que você consegue pensar é no trabalho? Você está mesmo se ouvindo?”

Amy revirou os olhos e se deitou na cama. Para sua surpresa, Ava riu. “Estou contente e lisonjeada por ele ter feito essa oferta, mas minha prioridade neste momento é ajudar tanto a ele quanto a você,” Ava explicou. “Além disso, também me beneficiarei com isso, então estou apenas sendo realista aqui.”

“Como na Terra você vai convencê-lo a voltar para cá? Ele desprezava este lugar, e foi por isso que comprou um apartamento. Além disso, o relacionamento dele com o pai está longe de ser amigável. Seria preciso um milagre para ele considerar voltar,” Amy expressou com dúvidas para Ava.

“Desta vez é diferente,” Ava respondeu confiante. “Ele tem o Beethoven.”

“Beethoven? Quem é esse?” Amy perguntou, confusa.

“Seu Labrador Retriever. Ele o chamou de Beethoven,” Ava explicou. “Se Ash ver que o Beethoven gosta daqui, talvez eu consiga persuadi-lo. Os cachorros adoram espaço para correr e brincar, certo? Então, eles apreciariam um grande quintal, algo que o apartamento dele não tem.”

O ceticismo de Amy suavizou ao considerar o plano de Ava. “Bem, pode funcionar. Vamos tentar e ver se o Beethoven pode se tornar nossa arma secreta.”

“Hmm… Você é mesmo um gênio, Ava!” Amy exclamou. “Vamos lá e treinar o Beethoven em como conquistar o coração do seu pai.”

Amy e Ava saíram do quarto, à procura de Beethoven. Lembraram-se de tê-lo deixado aos cuidados de uma das empregadas mais cedo.

Enquanto as duas senhoras se dirigiam ao quintal da frente da mansão, ansiosas para localizar Beethoven conforme as instruções do mordomo, Ava subitamente ouviu gritos e um estrondo alto vindo da direção oposta da porta pela qual estavam prestes a passar. Ela hesitou em seus passos e voltou seu olhar para aquele lugar, confusa e insegura do que poderia estar acontecendo.

Sentindo uma onda de inquietação, Ava rapidamente estendeu a mão e segurou o pulso de Amy, impedindo-a de passar pela porta. Amy, alheia aos sons altos, estava imersa em uma história compartilhada pelo mordomo enquanto se aproximavam da entrada principal da mansão. Sobressaltada pela ação repentina de Ava, Amy abruptamente parou e olhou para sua amiga, confusa.

À medida que a compreensão do tumulto amanhecia em Amy, os olhos dela se arregalaram e seu coração começou a bater no mesmo ritmo do de Ava. Ambas entenderam que algo inesperado e potencialmente alarmante estava acontecendo logo atrás daquela porta. Uma mistura de apreensão e curiosidade agora preencheu a expressão de Amy, antes cheia de risos.

“Henry…”
“Ash…”
Amy e Ava só conseguiram murmurar algumas breves palavras antes que o instinto as impulsionasse em direção à fonte do barulho. No entanto, elas abruptamente pararam em seus passos quando Ash e Henry emergiram do corredor do lado direito da mansão. A atmosfera tensa pairava no ar, deixando Amy e Ava ansiosas e incertas.

“Vamos, Ava. Não deveríamos ter vindo aqui,” disse Ash com um senso de urgência. “Pegue o Beethoven, e eu vou pegar meu carro. Me desculpe, Amy, mas o acordo está cancelado.”

Antes que Amy pudesse responder, Ash rapidamente seguiu em direção ao lado esquerdo, onde a garagem ficava localizada. Henry tentou segui-lo, chamando por Ash, mas Lucas o segurou firmemente pelo braço, balançando a cabeça como um sinal para ele parar. Os eventos que se desdobraram deixaram Amy e Ava perplexas, incertas do que acabara de acontecer e do que isso significava para seus planos.

Preocupada, Amy procurou por respostas com Henry e Lucas. “O que está acontecendo? Sobre o que era toda aquela gritaria?” ela perguntou, sua voz cheia de urgência e confusão.

Em resposta, Henry passou as mãos pelos cabelos e esfregou o rosto com frustração, sua exasperação evidente. Ele soltou uma praga frustrada, indicando a intensidade da situação e sua própria irritação. O ar estava carregado de tensão, deixando Amy e Ava com uma crescente sensação de inquietação e antecipação por uma explicação.

Com o coração pesado, Lucas se desculpou com Ava, reconhecendo a infeliz reviravolta dos acontecimentos. “Ava, minha querida, sinto muito que tenha chegado a isso. Por favor, siga as instruções de Ash. Falarei com você em breve. Obrigado por me visitar, e foi um verdadeiro prazer conhecê-la,” Lucas expressou, abraçando Ava em um abraço de despedida.

Amy, sentindo um crescente senso de confusão e preocupação, alternou seu olhar entre Henry e seu Tio Lucas, esperando por uma explicação que continuava evasiva. Sua esperança por clareza vacilou conforme o silêncio persistia.

No meio da incerteza, Nana Minerva se aproximou de Lucas, percebendo seu estado angustiado. A palidez e os sinais de tontura eram evidentes, aumentando o alarme. A presença da Nana Minerva ofereceu um vislumbre de conforto e apoio no meio da incerteza que se desenrolava.

“Sr. Brighton, acredito que seria sábio que o senhor descansasse,” Nana Minerva aconselhou, oferecendo sua ajuda a Lucas. Ela então voltou sua atenção para Amy, expressando sua sugestão de que seria melhor que Amy e seu marido também partissem. Sua comunicação não-verbal transmitia uma mensagem de preocupação, implicando que Lucas estava mal devido à sua doença.

Amy reconheceu as palavras de Nana Minerva com um aceno, compreendendo a gravidade da situação. Ela se dirigiu a Lucas com genuíno cuidado, “Tio Lucas, voltarei para visitá-lo em breve. Cuide-se, está bem?”

Com Henry a reboque, Amy segurou-o firmemente, notando seu olhar distante. Ela então solicitou a ajuda do mordomo, instruindo-o a providenciar que o carro deles fosse trazido imediatamente. O mordomo prontamente cumpriu, entendendo a urgência da situação.

Amy e Henry ficaram em silêncio, sua presença pontuada pelo grandor da porta principal da mansão e o zumbido tranquilo de antecipação. Enquanto esperavam pelo carro, os olhos de Amy continuamente se voltavam para Henry, sentindo o peso da situação através de seus suspiros e balançar de cabeça. Sua frustração visível transmitia a seriedade e complexidade das circunstâncias sem a necessidade de palavras para articulá-las.

Amy podia discernir a gravidade do momento ao observar o comportamento de Henry. O entendimento não verbal entre eles apenas aprofundou a sensação de inquietação e incerteza que os cercava enquanto eles se encontravam junto à entrada majestosa da mansão.

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