Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 267
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267: Me Coma 267: Me Coma Amy e Henry ficaram na cama até o meio-dia, pois têm de trabalhar até tarde da noite para compensar o trabalho que perderam de manhã. Charles e Demi se certificaram de que nenhuma criada ou trabalhador se aproximasse do quarto deles para garantir que não seriam acordados por nenhum tipo de barulho.
O Casal Welsh passou por muito recentemente e só queriam que os dois tivessem o descanso suficiente. Demi instruiu o chef a preparar um almoço nutritivo para eles, usando os vegetais do jardim que Amy pediu para plantar durante sua licença médica.
Amy foi a primeira a acordar, sentindo-se relaxada e energizada, apesar de ter trabalhado até tarde na noite anterior. A visão de Henry ao lado dela ao acordar nunca falhava em lhe colocar de bom humor.
Ela permaneceu de lado e apenas observou Henry dormir pacificamente. ‘Ele é tão bonito e fofo quando está assim. Queria que nossos futuros filhos se parecessem com ele.’ Amy pensou.
— Você vai ficar me assistindo dormir o dia todo? — disse Henry, assustando Amy. Ele envolveu ambos os braços em volta da cintura dela e a puxou para perto. Depois, entrelaçou as suas pernas com as dela, envolvendo-a num abraço quente e afetuoso, como um travesseiro cilíndrico.
Amy riu mas logo começou a se contorcer tentando se libertar, — Não consigo respirar, meu amor, por favor, me solte — e continuou rindo.
— Não quero, pare de se mexer, você pode acertar meu amiguinho — Henry brincou.
— Mais um motivo para eu fugir de você! Seu amiguinho está acordado! — Amy gargalhou, e Henry também, enquanto a soltava.
— Você parece estar de bom humor hoje, amor — disse Henry após notar o sorriso dela. Um sorriso que ele viu pela última vez durante a lua de mel antes de tudo na vida deles virar um caos.
— Não está? Quer dizer, nós dois deveríamos estar felizes, o julgamento da Josephine vai começar em breve. Nossas empresas estão indo muito bem. E quem sabe logo também ficaremos grávidos. E ah! A Tia Alice ligou ontem à noite, o Jayson vai receber alta em breve, então ele pode ir para casa e continuar a terapia lá antes de voltar para cá — disse Amy com entusiasmo.
— Tem razão — disse ele, sentando-se e encostando-se na cabeceira da cama. Ele ainda não podia se acomodar, mesmo se tudo estava indo bem, pois o Rei mencionou que poderia haver mais alguém apoiando a Josephine.
Há muitas pessoas que o invejam e essa razão por si só pode alimentar pensamentos maldosos que podem ser postos em prática. Especialmente agora que está entrando na indústria petroleira, ele enfrentará mais concorrentes que também podem se tornar novos inimigos.
O fluxo de pensamentos de Henry foi interrompido pela pergunta de Amy, trazendo-o de volta ao presente. — Onde você gostaria de almoçar? — ela perguntou.
— Podemos comer aqui? Talvez na varanda. Eu só quero ficar com você o dia inteiro sem fazer nada. Amanhã você vai estar ocupada, então quero todo o seu tempo hoje — disse Henry.
— Ah, esqueci de te contar, tivemos uma reunião ontem e a abertura da quinta filial amanhã foi mudada para Segunda-feira. Mary achou que todos nós deveríamos descansar durante todo o fim de semana. E ela planejou um jantar amanhã, então eu disse para fazermos aqui — explicou Amy.
— Festa de jantar? Para quê? Qual é a ocasião? — Henry perguntou, imaginando o que seria importante já que sabe que não é aniversário nem da Mary nem do Anton.
Amy deu de ombros, — Eu na verdade não perguntei, agora também estou me perguntando qual é o motivo. Eu estava tão cansada ontem para até mesmo perguntar, e com fome também, então eu só estava ansiosa para aquele jantar. Quem sabe, talvez o Anton vá pedir em casamento ou talvez eles já estejam noivos e vão anunciar is– Oh… meu… Deus! — Amy quase gritou assustando Henry enquanto olhava pela janela.
— O quê?! O que foi? O que você viu? — Henry perguntou em pânico.
— Mary e Anton devem estar noivos! É por isso que eles marcaram o jantar! — disse Amy, fazendo Henry franzir a testa enquanto cruzava os braços.
— Droga, você me assustou. Pensei que tinha visto algo, mas você ainda estava falando sobre eles — resmungou Henry irritado, fazendo Amy cair na gargalhada.
— Ha ha ha! Desculpe, meu amor. Simplesmente não acredito que minha melhor amiga finalmente vai se casar, e com um de seus melhores amigos também. Eu não poderia estar mais feliz. Nossos filhos vão crescer juntos, assim como eu e Mary. Isso não é maravilhoso? — disse Amy empolgadamente enquanto segurava a mão de Henry, fazendo-o concordar com um aceno de cabeça.
— Eu deveria ligar para ela agora, vou perguntar para poder decorar de acordo — Amy estava prestes a sair da cama para pegar seu telefone quando Henry segurou seu braço, impedindo-a.
— Amor, você parece excessivamente entusiasmada. E se a intenção deles não for tão romântica quanto você pensa? Talvez ela simplesmente queira organizar um encontro. Isso poderia chateá-la se tirássemos conclusões precipitadas sobre uma proposta do Anton sem nenhuma confirmação, você não acha? — observou Henry.
— Você está certo. Vou perguntar só quais pratos ela prefere então — Amy foi interrompida por Henry enquanto estava prestes a levantar-se novamente.
— E o nosso almoço? Esqueceu do seu marido, que está super faminto e pode acabar comendo você — disse Henry fazendo beicinho.
— Ah! Sim, vou avisar a Demi agora, é melhor alimentar meu marido imediatamente, senão eu posso não conseguir andar de novo se ele decidir me comer — brincou Amy fazendo Henry rir alto.
Amy rapidamente se levantou colocando seu roupão antes de sair do quarto para procurar o mordomo ou o governanta.
Henry então pegou seu telefone para verificar suas mensagens e e-mails. Ele leu primeiro a mensagem do Rei e imediatamente franziu a testa ao ler o conteúdo. Ele cerrou o punho, rangendo os dentes, e praguejou alto, — Droga! Porra! —