Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 228
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228: Sim, mestre 228: Sim, mestre A abertura da primeira filial do shopping transcorreu sem problemas, sem nenhum contratempo. Já estava tarde quando Roana finalmente chegou à cobertura do Anton.
Mais cedo, enquanto ajudava Anton na estação de autoatendimento, ela o informou que sairia com Kevin depois do trabalho. Estar no shopping já facilitava para ela alcançar seu objetivo.
Ao entrar na cobertura, Roana encontrou Anton e Mary à sua espera, acompanhados de Rei e Sandra. A atmosfera estava repleta de uma sensação de expectativa. Rei não perdeu tempo e perguntou: “Você conseguiu colocar os dispositivos corretamente?”
“Sim, eu consegui. Mas algo parecia estranho. Ele agiu normalmente hoje. Eu perguntei por que ele estava sendo tão gentil comigo, e ele simplesmente disse que queria fazer amigos, já que é novo aqui, o que é verdade,” Roana compartilhou com uma pitada de confusão na voz.
“Você está absolutamente certa de que não há nada suspeito nele hoje?” Anton questionou, expressando suas preocupações.
“Eu notei que ele estava frequentemente olhando para o relógio enquanto distribuíamos panfletos, mas ele alegou que era por preocupação. Não acho isso suspeito, considerando que ele é o Gerente de Operações,” Sandra respondeu, buscando esclarecimentos.
“Não podemos ter certeza, mas minha intuição me diz que algo não está certo. Lembre-se, ele é o único estranho que sabia do paradeiro de Amy e Henry. Todos nós fomos discretos sobre isso, então não podemos descartar esse fato.
E a escolha do local para o acidente… como o suspeito poderia prever que Henry traria seu jato se Amy não tivesse mencionado isso a mais ninguém?” Rei lembrou o grupo, enfatizando a importância de não dar nada por garantido.
Mary, sentindo-se exasperada, falou: “Sandra, me lembre de dar uma boa surra na sua prima quando tudo isso acabar. Apesar das traições que sofreu no passado, ela ainda acredita ingenuamente que todos são inerentemente bons e não têm más intenções para com ela.”
“Não se preocupe, Mary. Eu serei a primeira da fila para estrangular sua melhor amiga assim que terminarmos. Eles têm tirado tanto de mim e do Rei, e eu não estou satisfeita com isso,” Sandra acrescentou, seu tom sério.
O quarto caiu em um silêncio momentâneo antes de todos explodirem em risadas. O senso de humor atípico de Sandra trouxe uma leveza muito necessária para a situação. Sandra não é alguém que faz piadas, então isso é uma melhora para ela.
********
Depois de ajudar Roana, Kevin não foi direto para casa. Em vez disso, dirigiu-se a um apartamento decadente na periferia da cidade. O apartamento abrigava múltiplas gerações de famílias em uma única unidade, exceto por um indivíduo.
“O que você está fazendo aqui?” a pessoa perguntou, surpresa com a chegada inesperada de Kevin.
Kevin sorriu, entrando no apartamento. “Você pensou que eu não te encontraria? Você esteve aqui o dia todo? Eu estava te esperando no café, sabia.”
“Saia! Eu não quero você aqui. Me deixe em paz!” a pessoa exclamou, claramente angustiada.
“Isso é ainda mais motivo para eu estar aqui. Ficar sozinho não vai te fazer bem. Vamos, vamos para casa,” Kevin quase implorou.
“Não! Nada está indo do meu jeito. Tudo o que quero é justiça! Isso é pedir demais?” a pessoa gritou em frustração.
Kevin apertou os lábios, observando o indivíduo choroso à sua frente. “Você terá sua justiça a seu tempo. Mas por agora, deixe-me te levar para casa. Está frio e o cheiro aqui é insuportável.”
“É assim que minha irmã e eu vivíamos, Kevin… neste lugar horrível!” a pessoa o lembrou.
“Calma agora, eu sei. Mas você não está mais vivendo assim. Vamos, por favor,” Kevin implorou, incapaz de tolerar o cheiro ruim por mais tempo.
A pessoa assentiu, enxugando as lágrimas com o lenço de Kevin antes de se levantar e segui-lo para fora do apartamento.
O silêncio reinava entre os dois enquanto desciam as escadas do apartamento. Mas uma vez que estavam dentro do carro, Kevin não conseguiu mais conter sua curiosidade.
“Onde você esteve o dia todo?” ele perguntou, quebrando o silêncio.
“No começo, eu estava no hotel. Depois, dirigi até o shopping e vi você distribuindo panfletos. Todos pareciam felizes, mas recebi uma ligação do escritório, então tive que ir trabalhar em vez disso,” a pessoa explicou, lançando olhares furtivos para Kevin enquanto ele manobrava o carro.
“E sobre o Alex?” Kevin perguntou, genuinamente curioso. Ele continuou a observar a pessoa ao seu lado enquanto dirigia.
“Ele estava furioso… Ele acredita que foi enganado mais uma vez,” veio a resposta.
“A impaciência dele e seu temperamento explosivo só vão levá-lo a problemas. Se ele continuar agindo dessa maneira, nem mesmo meu cérebro astuto será capaz de salvá-lo algum dia,” Kevin comentou, balançando a cabeça em desaprovação.
“Diga para ele se manter discreto por enquanto. Apenas relaxe e tenha paciência. Em breve, reunirei informações valiosas. Enquanto isso, ele deve canalizar toda aquela raiva e frustração, guardando-as para quando chegar a hora certa,” Kevin aconselhou, enquanto entravam no estacionamento do apartamento da pessoa.
A pessoa olhou para Kevin, um traço de diversão visível nos olhos. “E onde você pensa que está indo? Por que está indo para o estacionamento? É só me deixar na entrada principal.”
Kevin riu com desdém e riu, “Quem disse que eu ia apenas te deixar aqui? Você me prometeu esta noite, com ou sem sucesso. Você disse que eu poderia te foder quantas vezes eu quisesse. Está voltando atrás agora?”
Os olhos da pessoa rolaram e ela sorriu. “Ok, mas serei eu quem dará as ordens. E não pense que eu não irei te punir por não ter antecipado. Prepare-se para ser castigado, entendeu?”
Kevin sorriu de volta, seu tom brincalhão. “Sim, mestre!”
Com um brilho travesso nos olhos, Kevin e a pessoa entraram no prédio do apartamento e se dirigiram para o quarto. Assim que entraram no espaço mal iluminado, a atmosfera mudou, carregada de antecipação e empolgação.
A pessoa fechou a porta atrás de si, encostando-se nela, seus olhares se fixando, “Sabe, Kevin, eu nunca esperava que você tivesse esse lado.”
Kevin se aproximou devagar, um sorriso confiante brincando em seus lábios. “Há muito o que você não sabe sobre mim.”
Eles ficaram frente a frente, a mão de Kevin se estendeu, traçando gentilmente os contornos do rosto da pessoa. Seus hálitos se misturaram, a tensão entre eles aumentando a cada segundo que passava.
Sem dizer uma única palavra, seus desejos convergiram, e seus lábios finalmente se encontraram em um abraço apaixonado. O tempo parecia ter parado enquanto eles se rendiam à intensidade de sua conexão, explorando uma nova dimensão do relacionamento deles.
Nesse momento de vulnerabilidade, eles encontraram consolo e força um no outro. O peso de seus fardos temporariamente aliviado enquanto se deliciavam com o simples prazer de estar presente, enredados nos braços um do outro.
Horas se passaram enquanto sua paixão se aprofundava, seus corpos entrelaçados em uma dança de desejo e confiança. No abraço um do outro, eles encontraram refúgio do caos de suas vidas, buscando consolo e intimidade em meio à incerteza.
Enquanto a noite cedia lugar à alvorada, eles jaziam juntos, corpos entrelaçados, respirações ainda pesadas com os resquícios de sua paixão.