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Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 214

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  3. Capítulo 214 - 214 Derramar o Feijão 214 Derramar o Feijão O quê Amy soltou
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214: Derramar o Feijão 214: Derramar o Feijão “O quê?!” Amy soltou um grito estridente, uma mistura de espanto e incredulidade evidente em sua voz.

“Shh…” Mary rapidamente cobriu a boca de Amy, ansiosa para impedir que a conversa chegasse aos ouvidos de alguém do lado de fora.

Amy forçou a mão de Mary para longe, determinada a continuar, “Sério? Você não fez isso!”

Com um suspiro, Mary afundou no sofá. “Não consigo explicar o que me deu.”

Amy se juntou à sua melhor amiga no sofá, sentando-se ao lado dela. “Você tem algum arrependimento?” ela perguntou.

“Claro que não,” Mary respondeu, sua voz tingida de confiança. “Mas também me sinto culpada ao mesmo tempo. No entanto, se tivesse outra chance, faria a mesma escolha.”

“Eu também pensava assim… Então, como foi?” Amy perguntou, um sorriso maroto se espalhando em seu rosto, dirigido a Mary.

“Não vou te contar os detalhes,” Mary respondeu firmemente, então virou-se pronta para deixar a sala.

Amy agarrou o pulso de Mary com as duas mãos. “Espera! Não vá. Você não precisa me contar os detalhes minúsculos. Só me fale sobre a experiência geral,” Amy tentou convencer sua melhor amiga.

“Bem, doe como o inferno… mas… o Anton foi surpreendentemente gentil,” Mary provocou com um tom brincalhão em sua voz. “Ok, é só isso que vou dizer. Tchau, Amy!”

A determinação de Amy se intensificou enquanto ela novamente segurava o braço de Mary e entrelaçava suas pernas com as de Mary, não deixando espaço para fuga. “Nããão!” ela insistiu, “Você não vai escapar tão facilmente. Não vou deixar você ir embora até me dar mais detalhes. Vamos lá, desembucha!” Amy implorou, seus olhos brilhando de excitação.

“Haha! O que deu em você? Me solta!” Mary riu, achando graça nas travessuras infantis de Amy. Ela brincou torcendo o braço e as pernas, tentando se libertar do firme aperto de Amy.

“Nah uh!” Amy balançou a cabeça vigorosamente, recusando-se a soltar Mary. “Quantas vezes você fez isso? Você tem que me contar!” Amy insistiu, apertando seu domínio sobre Mary a cada contorção.

“Oh meu Deus, Amy, pare de agir como uma criança,” Mary exclamou, enfraquecendo com tanto riso. “Tá bom, cinco vezes, tá? Está feliz agora? Agora, por favor, me deixe ir.” Mary usou sua mão livre para afastar os braços de Amy, determinada a se libertar do aperto de Amy.

“Oh, meu Deus! Sua vaca! Haha!” Amy exclamou, explodindo em risadas. “Por isso você está atrasada, estou surpresa que você ainda consiga andar,” Amy finalmente soltou Mary.

“Eu não consigo sentir minhas pernas depois disso, foi por isso que me atrasei!” Mary exclamou, unindo-se à risada com sua melhor amiga. As duas amigas riram muito, sua alegria se transformando em lágrimas enquanto compartilhavam um momento de riso incontrolável.

“Nem quero imaginar como estava a cama dele, haha!” Amy conseguiu dizer entre ataques de riso, segurando sua barriga enquanto continuava a achar graça na situação.

“Oh Deus, por favor, não me lembre,” Mary respondeu, tentando conter seu riso. “Foi uma bagunça, tão constrangedora. Eu não tinha ideia que teria tanto sangue. Eu rapidamente tirei o lençol e o escondi no fundo do armário dele. Só posso imaginar a reação da governanta quando ela descobrir. Ela pode ter um ataque do coração depois de gritar assassinato!” Mary revelou, fazendo ambas explodirem em ainda mais risadas, incapazes de conter sua hilaridade.

“Então, por favor, não me incomode neste fim de semana. Tenho que lavar roupa,” Mary acrescentou, um sorriso maroto apareceu em seu rosto. “Mas honestamente, eu talvez apenas jogue fora o lençol e compre um novo se a água sanitária não funcionar.” Esse comentário fez Amy gargalhar ainda mais alto, suas risadas ecoando pelo cômodo.

“Ai meu Deus, melhor, vou morrer de rir!” Amy exclamou, sua risada alcançando um pico intenso. Ela se viu tentando respirar, incapaz de conter a imensa alegria do momento. A hilariante da situação parecia não ter fim, deixando ambas em gargalhadas.

“Então, você ainda conseguiu se levantar depois de fazer todos os cinco na cama e ainda conseguiu esconder o lençol, hein?” Amy perguntou, a curiosidade pairando em sua voz após a risada ter diminuído.

“Não, na verdade, foram dois na cama e depois mudamos para o chuveiro porque tínhamos que nos limpar, sabe…” O comentário de Mary desencadeou outra rodada de risadas de Amy.

“Depois ficamos na banheira. A água morna estava tão relaxante, nossa, eu amei. Então, esse foi o quarto. E por último, acabamos no armário, então no final, a cama estava segura,” Mary acrescentou, juntando-se à risada mais uma vez. A brincadeira divertida entre as duas amigas trouxe um senso de alegria que aprofundava seu vínculo e criava memórias que elas valorizariam.

“Tudo bem, eu te perdoo. Vou esquecer que você chegou atrasada hoje e deixou minha empresa desassistida,” Amy disse enquanto tentava se acalmar das risadas intensas.

“Finalmente! Mas não peça mais, isso é tudo o que você vai ter,” Mary respondeu, piscando para Amy com um sorriso brincalhão.

*Knock, knock*
O som de uma batida na porta chamou a atenção delas, fazendo ambas virarem suas cabeças naquela direção. Amy, atendendo à presença de alguém do lado de fora, chamou a pessoa para entrar.

Kevin entrou na sala, carregando dois pratos em suas mãos, e cumprimentou Amy e Mary com um sorriso. “Eu vi Maya a caminho daqui, e ela me pediu para trazer isso. Ela mencionou que precisava atender uma ligação urgente,” Kevin explicou.

Ao ver Kevin, a expressão de Mary brevemente se azedou, mas ela rapidamente se compôs. Ela caminhou rapidamente até Kevin, pegando os pratos de suas mãos. “Deixe-me pegar isso. Podemos ter uma reunião mais tarde, quando Amy for embora. Por favor, informe os outros. Obrigada pela comida, tchau,” Mary exclamou apressadamente, tentando dispensar Kevin imediatamente.

“Na verdade, eu estava planejando comer aqui com vocês e colocar o papo em dia,” Kevin respondeu, coçando a cabeça constrangido.

“Ah, claro, onde–” Amy disse, mas foi imediatamente interrompida por Mary.

“Onde está Henry?” Mary perguntou.

“Eu vi o Sr. Welsh saindo com o Sr. Blair e o Sr. Park. A Maya foi com eles também,” Kevin explicou.

“Certo, junta-se a nós, vá pegar sua comida, vamos esperar por você,” Mary disse, fazendo Kevin acenar com a cabeça e sair rapidamente para pegar algo para comer.

Mary imediatamente colocou os pratos na mesa de centro e virou-se para Amy, “Não com isso, fica aí,” antes de sair e falar com Dave que estava do lado de fora do escritório de Amy de guarda.

“Dave, você checou a comida trazida pelo Kevin?” Mary perguntou rapidamente.

“Sim, Mitch e eu estamos de olho nele, e temos certeza de que ele não mexeu com isso,” Dave tranquilizou Mary, entregando-lhe algumas bebidas. “Pegue isso, para que Amy não suspeite de nada.”

Mary pegou as bebidas e retornou à sala. “Espero que você não tenha começado sem mim,” ela disse com um sorriso.

“Não, estava me perguntando por que você não queria que eu comesse a comida. Agora sei, minha melhor amiga só quer ter uma refeição comigo, como nos velhos tempos,” Amy respondeu, entendendo agora.

“Sim, e consegui algumas bebidas. Não quero que você engasgue depois de tanto rir,” Mary acrescentou, acomodando-se enquanto esperavam por Kevin.

Quando Kevin retornou, os três comeram juntos tranquilamente, engajando-se em conversas sobre o trabalho. Kevin mostrou preocupação pela saúde de Amy, mas se absteve de perguntar mais. Mary permaneceu cautelosa em relação a ele, porém aliviada que o comportamento de Kevin parecia normal e não suspeito.

Enquanto passavam o tempo juntos, um pensamento cruzou a mente de Mary: ‘Talvez nós estivemos suspeitando da pessoa errada todo esse tempo?’ Ela ponderou isso silenciosamente, considerando a possibilidade de que suas suspeitas iniciais pudessem estar equivocadas.

No entanto, Mary entendeu a importância de permanecer vigilante e não tirar conclusões precipitadas. A situação exigia mais observação e investigação para garantir a paz de espírito delas.

Kevin não ficou muito tempo, ele saiu assim que todos terminaram de comer e ajudou as mulheres a limpar os pratos antes de sair.

“Mary, eu sinto que você não gosta do Kevin,” Amy declarou.

“Por que você diria isso?” Mary respondeu.

“Você observa ele de perto, como um falcão. Tem algo que você não está me contando?” Amy perguntou.

Mary, querendo evitar despertar as suspeitas de Amy e potencialmente comprometer a investigação em andamento, decidiu desviar a curiosidade de sua amiga. “Ouvi um boato enquanto você estava fora que o Kevin é um playboy certificado, e eu só quero garantir que ele não cause nenhum problema para você,” Mary explicou, oferecendo uma razão plausível para seu comportamento cauteloso.

Por sorte, Amy aceitou a explicação de Mary sem investigar mais, acreditando que Mary tinha seu melhor interesse no coração. Isso permitiu que Mary mantivesse sua vigilância sem levantar suspeitas adicionais.

Mary estava determinada a garantir o sucesso de Rei na captura do principal culpado, e estava disposta a recorrer a contar algumas mentiras piedosas para Amy se isso significasse proteger a segurança de sua melhor amiga.

Proteger Amy era a principal prioridade de Mary, e se reter certas informações ou fornecer explicações alternativas ajudasse a alcançar isso, ela estava preparada para tomar essas medidas. Mary compreendeu a importância de manter discrição e decepção estratégica em sua investigação.

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