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Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 207

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207: Prova isso 207: Prova isso A abertura da nova filial do Café Bellory está deixando todos ocupados, especialmente porque Amy ainda está no hospital, fazendo com que todos trabalhem horas extras. Sandra e Maya decidiram ficar na mansão do Henry para poderem ficar mais tempo no escritório de Bellory e terminar tudo antes do dia da inauguração.

O mesmo acontece na Welsh Holdings, onde Anton lida com a maioria das tarefas desde que Henry está fora e Rei está focando na investigação do acidente aéreo.

Já era tarde e Anton decidiu ir ao escritório de Mary em vez de esperar que ela terminasse. Talvez ele até precise arrastar Mary para fora só para fazê-la parar de trabalhar.

A intuição de Anton se comprovou correta ao descobrir Mary, Sandra e Maya na sala de reuniões, absortas em seus trabalhos nos laptops. Para piorar, elas até convenceram Mitch e Dave a se juntarem a elas.

Ninguém notou que Anton tinha entrado na sala de reuniões com pacotes de comida na mão. “Vocês todos deveriam descansar,” disse Anton enquanto colocava os pacotes de comida na mesa.

Foi só nesse momento que as pessoas na sala perceberam que ele estava ali com o delicioso jantar deles. Todos imediatamente se levantaram e correram até Anton como um bando esfomeado de zumbis e pegaram a comida de sua escolha.

Anton ficou parado lá, com o queixo caído e completamente atordoado com as ações de todos. “Nossa, quando foi a última vez que algum de vocês realmente fez uma refeição?”

“Almoço… Nós almoçamos, mas todo o trabalho que fizemos nos deixou super famintos,” disse Sandra enquanto tentava manter a comida na boca.

“Ainda temos muito para terminar, Theo disse que a reforma será concluída esta semana para que o designer de interiores possa chegar na Segunda-feira para fazer os últimos retoques e trazer todos os aparelhos e móveis.

Eu dei a eles quatro dias para aperfeiçoar tudo para que possamos fazer um teste com os novos funcionários na Sexta-Feira, então podemos ter uma abertura suave no final de semana,” contou Mary a Anton.

Anton acenou com a cabeça em aprovação enquanto observava todos entusiasmados devorando suas refeições para viagem. “Então, vocês estão abrindo a do hotel, certo?” ele perguntou, buscando confirmação.

“Sim, então você pode ir para casa primeiro, ainda precisamos terminar algumas –”
Todo mundo: “NÃO!”

Mary não foi capaz de terminar já que todos, incluindo Anton, expressaram sua forte desaprovação ao plano dela de ficar, em uníssono.

“Pelo amor de Deus, Mary, precisamos descansar. Até você precisa descansar. Vamos todos para casa depois de comer, eu não quero ficar doente quando o dia da inauguração chegar,” Sandra decidiu falar por todos porque o que ela disse é verdade.

Enquanto observava todos anteriormente, ela notou que o esgotamento tinha afetado todos, incluindo Mary. No entanto, apesar do cansaço, Mary, sendo uma estrategista dedicada, insistia teimosamente em completar o trabalho avançado naquela mesma noite.

Mary não discutiu mais porque ela pensa que Sandra estava certa e ainda há amanhã para terminar tudo.

“Sandra, posso te pedir um favor?” disse Anton antes de deixar a sala de reuniões. “Você pode por favor levar Rei para casa? Eu chamarei a segurança se preciso. Ele está trabalhando sem parar, só te escuta.”

Sandra riu, “Você não precisa pedir Anton, eu já disse a ele para ir para casa comigo e Maya, ele não tem escolha senão vir conosco.”

“Ei, eu ouvi isso!” exclamou Rei ao aparecer no corredor. “Estou aqui, não precisa pedir para Sandra cuidar de mim.”

Anton riu de si mesmo por ter sido pego, “Vamos todos juntos, não é?”

Observando a troca de conversa entre os outros, Mary começou a sentir um certo desconforto. Enquanto Anton escolheu não perturbá-la durante o dia todo, ela não podia deixar de se perguntar o que ele poderia dizer quando estivessem sozinhos mais tarde.

Mary deixou os outros saírem da sala de reuniões antes de seguir o exemplo. Anton espelhou suas ações, e assim que Mary saiu da sala, ele alcançou a mão dela, entrelaçando seus dedos com os dela.

Esse gesto pegou Mary de surpresa, pois ela e Anton não eram o tipo de casal que demonstra afeto publicamente. O simples ato foi o suficiente para fazer suas bochechas corarem de rosa, e ela instintivamente mordeu o lábio inferior para conter seu sorriso, sentindo uma mistura de felicidade e timidez.

Logo todos alcançaram o estacionamento e cada um teve que ir para seu caminho. Anton, sendo um cavalheiro como nunca, foi até o lado do passageiro e abriu a porta para Mary.

“O que está acontecendo com você?” Mary perguntou, confusa, estreitando os olhos para Anton. “Você fez algo errado?” ela questionou, tentando entender seu comportamento incomumente atencioso.

“Por que você pensa assim? Não posso fazer essas coisas para a minha namorada? Entre.” disse Anton enquanto piscava para Mary.

Mary bufou e parou abruptamente em frente à porta aberta do carro. Ela olhou surpresa, mas rapidamente tapou a boca com uma mão, usando a outra para pegar o buquê de flores que estava delicadamente arranjado no lado dela do carro.

Mary olhou para o buquê vibrante, seus olhos brilhando com um sorriso iluminando seu rosto. A combinação de rosas, lírios e tulipas criou um arranjo colorido e visualmente agradável.

“Obrigada por isso,” Mary expressou alegremente.

“Estou feliz que você gostou. Eu tendo a ser um homem de poucas palavras, muitas vezes falhando em expressar o que realmente sinto,” Anton confessou, se aproximando de Mary. “Então, eu esperava que estas flores falassem por mim, pelo que eu realmente sinto por você,” ele continuou, sua voz cheia de sinceridade.

Mary ficou emocionada com as palavras sinceras de Anton, não esperando tanta doçura e romantismo dele. “Realmente fala, Anton. Obrigada,” ela sussurrou, sua voz cheia de gratidão e afeto.

Sem hesitar, ela envolveu os braços ao redor da cintura de Anton, puxando-o para um abraço caloroso. Em resposta, Anton beijou ternamente sua testa, selando o momento com um toque de afeto leve.

Após o momento carinhoso no estacionamento, Mary e Anton foram direto para casa e foram recebidos com um jantar delicioso por Roana.

“O que demorou tanto?” Roana exclamou brincalhona. “Eu cozinhei para os dois e tenho algumas novidades para contar,” ela adicionou, um tom de antecipação em sua voz.

“Desculpa, Roana, mas nós já comemos no escritório,” Anton respondeu desculpando-se.

“Ah, tá bom. Que tal uma sobremesa então?” Roana sugeriu, seu entusiasmo inalterado.

“Você não já me enviou seu relatório por e-mail?” Mary perguntou.

“Sim, enviei, mas eu coletei algumas informações adicionais depois de mandar,” Roana explicou, despertando o interesse deles.

Intrigados pelas palavras de Roana, tanto Anton quanto Mary se sentaram à mesa de jantar, ansiosamente esperando pela sobremesa que Roana tinha preparado.

Enquanto Roana começava a contar o que tinha testemunhado antes de sair do escritório, Mary e Anton escutavam atentamente. A revelação de Roana os deixou surpresos e contemplando os próximos passos a tomar.

“Devemos informar Josephine sobre nossas suspeitas em relação a Kevin e ao acidente aéreo?” Mary perguntou a Anton.

“Não, nós não devemos informar Josephine sobre nossas suspeitas. Deixe-os continuar o que estão fazendo,” Anton declarou de forma decisiva, tornando clara sua posição para Mary e Roana.

“Considerando o relacionamento prévio deles antes de se juntarem a Bellory, não podemos ter certeza de que lado ela está,” ele explicou. “Por enquanto, é crucial que mantenhamos o silêncio e tudo confidencial,” ele enfatizou, instando ao silêncio as duas mulheres para que não discutissem mais o assunto.

Enquanto Mary saboreava a sobremesa, Anton se desculpou primeiro para se limpar antes de se recolher para a cama, deixando Roana e Mary sozinhas na sala.

Roana não perdeu tempo em quebrar o silêncio, compartilhando suas notícias. “Uhm… Eu encontrei um apartamento. Espero me mudar neste final de semana,” ela revelou.

Mary fez uma pausa com a comida na boca, um toque de culpa a envolvendo. “Roana, eu não vou me desculpar pelas minhas ações anteriores, mas quero que você saiba que eu realmente aprecio o que você está fazendo por Amy e Henry. Por favor, entenda que não guardo ódio contra você,” ela expressou sinceramente, desejando expressar sua gratidão e dissipar qualquer tensão restante.

De fato, com poucas palavras sinceras, as paredes que haviam separado Mary e Roana desmoronaram, e a tensão entre elas se dissolveu. O ar se clareou, promovendo uma atmosfera de compreensão e aceitação, permitindo que a amizade começasse e a harmonia fluísse entre elas.

Mary deixou a área de jantar com um sorriso no rosto sentindo-se satisfeita com sua renovada relação com Roana. Ela estava ansiosa para informar Anton de suas boas novas, sabendo que ele ficaria feliz em ouvir.

Infelizmente, Anton já havia adormecido quando ela entrou no quarto. Sabendo que sua boa notícia podia esperar, ela prosseguiu em se arrumar para dormir.

Assim que ela se deitou ao lado de Anton, o braço dele rapidamente a envolveu pela cintura, puxando-a para perto e a envolvendo em um abraço apertado e quente.

“O que demorou tanto? Eu estava começando a pensar que você quer passar mais tempo com Roana do que comigo,” Anton sussurrou em seu ouvido antes de mordiscá-lo.

Mary riu, sentindo cócegas com o que Anton estava fazendo. “É claro que não é verdade. Eu quero passar mais tempo com você, mas acho que eu e Roana seremos amigas de agora em diante.”

“Isso é bom. E já que você disse que quer passar tempo comigo… prove,” Anton sussurrou, descansando seu queixo no canto do pescoço dela.

“Como eu provo isso? Acaso não estamos passando tempo juntos agora?” Mary perguntou, sua voz tingida de curiosidade.

“Você pode provar me beijando,” Anton então gentilmente virou Mary para encará-lo antes de selar seus lábios com os dele.

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