Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 169

169: [Capítulo bônus] Tire Isso 169: [Capítulo bônus] Tire Isso A piscina aquecida na vila de Amy e Henry é perfeita para aliviar o estresse e relaxar os músculos cansados, mas não é suficiente para Amy. O sexercise aquático deles, os lagartixas bebês e o acidente com fogo mais cedo esgotaram toda a energia dela, e ficar mergulhada em água morna não vai regenerá-la.

Os suspiros dela eram infinitos enquanto ela apoiava os braços na borda da piscina infinita e olhava para o sol se pôr lentamente. Era tão humilhante para ela que em menos de doze horas de estadia no resort, eles já tinham conseguido não apenas destruir uma propriedade do resort, mas também incendiá-la completamente.

Ainda bem que Henry pediu para ela ficar na vila enquanto ele reportava o incidente para a administração do resort. Não deveria demorar muito, mas Henry ainda não tinha voltado, e já fazia uma hora desde que ele saiu.

Isso fez Amy se preocupar ainda mais. Fez ela pensar em centenas de cenários do porquê Henry poderia demorar mais no escritório da administração do que o esperado. Podia ser que os gerentes do resort ficassem bravos com eles e agora estivessem dificultando as coisas para o marido dela.

Amy adicionou mais suspiros à sua já longa lista, mas quem está contando? Ela deveria ter ido com ele para poder explicar melhor o que aconteceu. Ou talvez ela pudesse ter implorado para que eles não processassem, já que pagariam por tudo.

E antes que Amy pudesse se afundar ainda mais na preocupação com a situação deles, Henry já tinha chegado e entrado na vila pela porta principal. Ele se escorou de lado no batente da porta observando os suspiros intermináveis dela, antes de decidir se juntar a ela na piscina.

Amy se virou assim que sentiu a água se mover e viu ondulações ao seu redor.

“Como foi? O que eles disseram? Eles ficaram bravos? Eles vão nos processar? Eles aceitaram o pagamento?” Amy perguntou histericamente a Henry. Era tão constrangedor que ela não queria ver nenhum funcionário do resort tão cedo.

“Relaxa, amor, ninguém vai nos processar e ninguém está bravo. Na verdade, eles acharam engraçado. Eles também estavam preocupados se nos machucamos, mas eu os assegurei que não estamos feridos de forma alguma. E sim, eles aceitaram o pagamento,” Henry então a virou para que pudesse abraçá-la por trás enquanto ambos olhavam para o pôr do sol.

E finalmente, Amy soltou um suspiro de alívio, sentindo-se aliviada por eles terem se livrado da encrenca, “Graças a Deus que eles aceitaram. Eu estava realmente preocupada que teríamos que chamar um advogado para isso.”

“Você se preocupa demais, amor. Para um resort desse padrão, foi apenas um pequeno incidente para eles. Além disso, quem recusaria minha oferta?” Henry debochou, lembrando-se de quanto ele ofereceu para que o resort não fizesse alarde sobre isso.

“O que você ofereceu a eles?” Amy virou a cabeça para o lado para encarar Henry enquanto esperava curiosamente por sua resposta. ‘Ele não pagou demais, pagou?’ ela se perguntou. Porque se ele pagou, ela se sentiria mal por ter gritado só por causa dos lagartixas bebês.

“Eu disse a eles que investiria no resort deles, pois acho que o resort precisa de mais gazebos e cabanas, para que possam receber mais hóspedes,” Henry anunciou com ar de superioridade.

Amy balançou a cabeça enquanto ria, mais cedo ela esquecera que se casou com um bilionário que poderia comprar uma ilha maior do que aquele resort. Então, uns gazebos e cabanas a mais não são nada demais, certo?

“Então chega de conversa sobre fogo. Está com fome?” Henry perguntou antes de beijar seu ombro.

Amy pensou por um momento sobre o que responderia. A fome tinha ido embora depois daquela descarga de adrenalina mais cedo, mas ainda assim, ela estava com desejo de algo que não conseguia identificar ainda.

“Hmm, eu estava, mas não estou mais. Mas vamos comer alguma coisa, você decide.”

“Eu comprei outro bolo de morango e chantilly para você, quer comer a sobremesa primeiro?” Henry ofereceu.

Os olhos de Amy instantaneamente se animaram, ela havia quase esquecido disso, e ainda bem que Henry não esqueceu.

“Vamos lá então!” Sem mais delongas, Amy caminhou rapidamente em direção às escadas da piscina arrastando uma das mãos de Henry para trás.

Henry notou a excitação dela e pensou, ‘Ela gosta tanto assim de bolo de morango?’
“Onde está?” Amy perguntou apressadamente depois de não ver nenhum bolo ou caixa na ilha da cozinha.

“Eu coloquei na geladeira.”

“Eu vou pegar, fique aí,” Amy disse com voz autoritária.

‘O que está acontecendo com ela?’ Henry franziu a testa enquanto se apoiava na mesa de jantar.

Amy abriu a geladeira e encontrou o bolo, mas o bolo não era o que ela queria.

“Não está aqui, onde está?” Ela perguntou a Henry mais uma vez.

“Como assim não está aí? Está bem na sua frente, amor.” Henry estava confuso sobre o que Amy estava falando, quando o bolo era grande o suficiente para ser notado por qualquer um, mas como Amy não estava vendo?

“Não estou falando do bolo. Cadê o chantilly?” Amy se debruçou para procurá-lo, “Ah, deixa pra lá, eu achei.”

Ela então fechou a porta da geladeira e caminhou em direção a Henry enquanto agitava vigorosamente a garrafa de chantilly.

“Tire!” Amy disse secamente enquanto olhava intensamente para Henry.

Henry apertou os olhos, pensando se havia escutado direito.

“O que você disse, amor?” Ele perguntou, querendo confirmar se havia entendido certo.

“Eu disse tire!” Amy levantou a sobrancelha enquanto continuava a agitar a garrafa que segurava.

‘Ele está surdo agora? Ele já devia estar correndo para tirar tudo o que tem no corpo agora,’ Amy pensou para si mesma enquanto olhava para o marido atônito.

“T-Tirar o-o quê?” Sim, ele ouviu certo, ele disse a si mesmo. Ele gaguejou ao sentir seu amiguinho acordar de um sono profundo.

Amy revirou os olhos para Henry e impacientemente balbuciou, “Tire toda a sua roupa, antes que eu mude de ideia. Mexa-se e fique nu agora!”