Obsessão do CEO pelo Contrato - Capítulo 101

101: Recaída 101: Recaída É um novo dia e Amy está animada para ir ao trabalho. Esta é a primeira vez que ela trabalhará em um escritório o dia todo.

Quando ela era escritora, não era necessário trabalhar dentro do escritório da editora e sempre escrevia no café Bellory, parques ou em qualquer lugar que seu coração desejasse naquele dia para inspiração.

Mas agora que ela tem seu próprio escritório, ela não precisa pensar onde ir diariamente.

Amy vestiu calças pretas e um paletó com uma camisa rosa claro. Depois combinou com sapatos brancos e uma bolsa de ombro branca. Ela manteve seu cabelo em um rabo de cavalo, sabendo que seria um dia ocupado. E a última coisa que quer é ter que se preocupar com o cabelo cobrindo seu rosto.

Henry acordou mais cedo que ela e já não estava no quarto quando ela abriu os olhos. Demi lhe disse que o dono da casa ainda não havia saído e estava em seu escritório em casa. Então Amy foi vê-lo assim que terminou seus preparativos.

A porta estava entreaberta quando ela chegou lá e decidiu espiar primeiro antes de entrar. Henry não estava à vista, mas ela viu a porta da varanda aberta.

“Henry?” Amy chamou, mas ainda assim, ele não estava lá.

Ela verificou outros lugares apenas para encontrá-lo com Rei na academia. Ela ainda não fez sua presença conhecida, apenas espiou pela porta para ver se era o melhor momento para vê-lo. Pois ele ainda pode estar chateado e ainda não quer falar com ela.

“Puta merda Henry, podemos parar já? Estou cansado, por que você não corre na esteira se ainda quer queimar energia?”, Amy viu Rei deitado no chão da academia reclamando e Henry estava em pé perto dele, olhando para baixo.

“Levante-se, você está ficando fraco, Rei. É por isso que precisa treinar mais,” Henry estava suado, mas não ofegante, ao contrário de Rei que estava respirando com dificuldade no chão.

“Você só está irritado, não conseguiu o que queria ontem,” Rei exclamou.

“Ótimo… Aquela bosta já te contou? O que mais ele te disse?” Henry estava se referindo a Anton e resmungou enquanto jogava a garrafa de água que segurava no lixo no canto da sala.

“Ele me disse para atualizar o sistema de segurança do seu escritório, para adicionar uma fechadura automática ativada por voz,” Rei então se levantou para pegar sua toalha no banco próximo.

Então ele adicionou, “Por que você está tão irritado? Não me diga que está tendo uma recaída?”

Os dois começaram a caminhar em direção à porta e Amy, que ainda estava ouvindo a conversa deles, saiu dali e foi para a sala de jantar.

‘Recaída? O que Rei quis dizer?’ Então ela se lembrou de sua conversa com o Dr. Martin sobre o transtorno de personalidade limítrofe de Henry. ‘Então talvez seja por isso que ele ainda não está falando comigo,’ ela pensou.

“Não tenho certeza, Rei, mas não acho que seja isso. Só estava realmente irritado ontem. E sim, prossiga com essa atualização de segurança. Obrigado por me deixar descontar em você,” Henry disse enquanto batia nas costas de Rei.

Amy e Mary já estavam tomando café da manhã quando Rei e Henry chegaram à sala de jantar. A atmosfera estava constrangedora, ninguém estava falando e todos estavam apenas cuidando de seus próprios assuntos até Mary decidir quebrar o silêncio.

“Amy, farei inspeção no local e escolha de materiais mais tarde com Theo, quer vir?”

Amy olhou para Henry, que fingia estar ocupado comendo café da manhã e não escutando-as, “Claro, eu adoraria. Até agora só vi um local e estou animada para ver o resto.”

Então ela se virou para Henry, “Tudo bem se eu for com a Mary e minha equipe hoje? Também preciso falar com Ava e Mitch mais tarde sobre ir à livraria e à minha editora para resolver algumas coisas.”

“Faça o que quiser,” Henry disse sem olhar para ela. Depois, limpou os lábios com um papel antes de levantar e sair da sala.

“Não se preocupe Amy, ele vai superar isso. Vou lutar com ele novamente esta noite, ele vai se sentir melhor depois disso,” Rei a tranquilizou antes de seguir Henry.

“Ah, Henry levou a sério, querida. Você deveria fazer algo por ele,” Mary disse antes de terminar seu café.

Amy apenas suspirou, ela não acredita que Henry realmente está se comportando dessa maneira por algo tão trivial.

Mary e Amy passaram a manhã viajando pela cidade, verificando cada um dos locais que as filiais da Bellory em breve ocuparão.

“Mary, ainda não te agradeci por todo o seu trabalho duro pela Bellory. Todos os locais que você escolheu são incríveis. Já posso dizer que tenho certeza de que todas as filiais serão um sucesso,” Amy elogiou sua melhor amiga, pois de fato conseguiram os melhores pontos na cidade para colocar uma cafeteria.

Mary assumiu a responsabilidade por tudo o que era preciso para começar a expansão quando Amy estava em Brookegrove com Jayson. E é claro, ela não decepcionou Amy.

Todas as decisões que ela tomou foram perfeitas, pois ela também sabe o que Amy desejaria se pudesse decidir por si mesma. Ela apenas conhece muito bem sua melhor amiga.

“De nada, querida, eu não teria feito de qualquer maneira sem a orientação de Anton e a influência de Henry. Você sabia que alguns dos locais já estavam reservados, mas então eu não sei que mágica a Welsh Holdings fez, o lugar simplesmente ficou disponível.

Seu namorado ou deve ter chutado eles para fora, pagou a eles ou eles simplesmente ficaram assustados com ele. Você é uma garota de sorte,” Mary brincou.

“Vou ficar com a última opção,” as duas riram de si mesmas.

Enquanto isso, de volta no prédio da Welsh Holdings, Inc., Henry mergulhou em um monte de papéis e reuniões, tentando esquecer Amy só por um dia.

Ele estava mal-humorado e irritava-se facilmente com tudo e com todos. Ele não conseguiu dormir bem na noite passada. Depois que Amy se lavou, ele pôde sentir o aroma de lavanda do sabonete dela na pele.

Ele queria fazer amor com ela, mas ela adormeceu assim que suas costas atingiram a cama. Henry passou a noite observando-a dormir, ela parecia cansada, então Henry fez o seu melhor para não tocá-la para que ela pudesse descansar.

Ele conseguiu dormir um pouco, mas então Amy o assombrou em seus sonhos. Ele não pode esquecer como ela parece sentada em sua escrivaninha com o rosto corado e lábios entreabertos.

A voz dela ecoava em seus ouvidos repetidamente. ‘Amor, coloque dentro de mim agora, não posso esperar mais, por favor…’
‘Fodaaaa!!! Eu não consigo dormir!!!’ Henry gritou em sua mente até decidir queimar toda aquela energia na academia, onde Rei o encontrou.

Anton bateu desta vez antes de entrar no escritório do Henry, “E aí? Está ocupado?” puxando Henry de volta à realidade.

“Estou sempre ocupado. O que você quer?” Henry retrucou sem olhar para Anton.

“Ainda chateado pelo jeito…” Anton se deu ao luxo de se servir de uma xícara de café antes de sentar no sofá.

“Se você veio aqui apenas para zombar de mim, vá embora, não estou com humor,” ainda não poupou um olhar para ele e continuou assinando os documentos à sua frente.

“Isso eu vejo…” Anton tomou um gole de seu café. “Você decidiu contar para Amy sobre as terras dela?”

Dessa vez ele chamou a atenção de Henry, “Ainda não. Planejo contar a ela em breve.”

“E quando será isso? O tempo está acabando. Logo o empréstimo vai gerar mais juros,” Anton reiterou.

“Ela tem tanta coisa para lidar agora. Assim que eu ver que ela se adaptou ao seu novo papel, eu a informarei.”

“E se ela não aceitar sua proposta?”

“Então terei que matar Ash, simples.”

“Isso é demais, cara.”

“Bem, você perguntou e com o humor que estou agora, essa é minha única resposta. Então você tem mais perguntas?”

“Ok, ok, vou te deixar em paz. Mas quero te lembrar que ambos estão ficando sem tempo. Você vai fazer vinte e nove anos em breve, depois só terá mais um ano.

“Não deixe todo o seu esforço ir por água abaixo,” Henry revirou os olhos com a insistência de Anton e lhe deu um último olhar antes de Anton sair do seu escritório.

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A/N: 26 de Março de 2023
***Desculpem pessoal, de hoje até o final de março de 2023 só terei 1 capítulo por dia. Eu resgatei um cachorro e ela foi operada hoje, então tenho que cuidar dela por pelo menos uma semana.