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O Retorno do Mago Negro - Capítulo 1583

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Capítulo 1583: Chamas da Vingança

Quando Alen soube a verdade sobre o que a Guilda Negra havia feito a Mordain e seu povo, um peso esmagador se instalou em seu peito. Aquele mesmo temor agora torcia violentamente dentro dele, porque ele sabia que havia uma chance real de a Guilda Negra fazer exatamente a mesma coisa com Varkos.

Isso já não era apenas uma missão. Não se tratava da aliança, ou de uma estratégia engenhosa, ou de se ainda poderiam derrotar o Grande Mago a tempo. Alen não estava pensando em política ou guerra.

Ele só queria salvar as pessoas que ele havia arrastado para isso.

Os homens que confiaram nele.

Os aliados que sangraram ao seu lado.

Seus soldados seguiam atrás, tentando acompanhar o ritmo, mas Alen avançava sozinho. Chamas se enroscavam sob ele enquanto corria, mana se acendendo nas solas de suas botas. Ele disparou como um foguete, a cada salto se lançando sobre carros, telhados e as ruas sinuosas da cidade.

Mais rápido. Mais rápido. Por favor, que eu esteja errado.

Quando finalmente o campo de batalha apareceu à vista, ele deslizou por um telhado e se lançou ainda mais alto. Do ar, ele vislumbrou o caos se desenrolando abaixo, membros da Guilda Negra lutando contra as forças de Varkos, os dois lados se chocando violentamente contra bolsões espalhados de lutadores da Guilda Cérbero.

Por um momento, um momento frágil e passageiro, Alen sentiu alívio.

Eles ainda estão vivos. Eu cheguei a tempo.

Mas aquele conforto se desfez instantaneamente.

Ele não conseguia ver Varkos.

Ele não conseguia ver Harvey.

Os dois que mais importavam não estavam em lugar nenhum entre a massa de magos em combate.

Seu coração parou de pânico.

“Não… não… NÃO!” ele rugiu, e fogo explodiu de seus calcanhares, impulsionando-o para cima novamente, mais alto, até ele ultrapassar a fumaça e a confusão.

Daquele ponto de vantagem, ele viu.

O pesadelo que ele chegou tarde demais para impedir.

Magia das Trevas brilhou como uma tempestade.

Lanças negras, dezenas delas, convergindo no peito de um homem.

Varkos.

O corpo de Alen reagiu antes que sua mente pudesse. Ele se lançou para baixo, fogo irrompendo com tanta força que o chão explodiu quando ele o atingiu. Chamas se espalharam em ondulações estalantes, destruindo paredes próximas e fazendo pedras soltas rolarem.

Mas ele ainda era muito lento.

O corpo de Varkos já havia sido perfurado, várias lanças através de suas costelas, através de seus pulmões, através de seu coração. Não havia feitiço que pudesse consertar isso. Nenhum curandeiro vivo poderia desfazer o que havia sido feito.

“VARKOS!!!” A voz de Alen rasgou sua garganta, crua e quebrada.

Sua visão ficou turva. A raiva queimava mais quente que qualquer feitiço de fogo que ele conhecia. E quando ele olhou para cima…

Ele viu o assassino.

Harvey.

De pé atrás daquele monstruoso fantoche feito de trevas.

Não houve hesitação.

Alen estalou os dedos, uma, duas, três vezes, cada estalo convocando outra bola de fogo ardente que avançava rapidamente. O boneco interceptou os feitiços, sua aura das trevas absorvendo o calor. Mas cada impacto retirava mais de sua magia protetora, revelando uma armadura áspera e terrosa por baixo.

Harvey cerrava os dentes. Seus pensamentos fervilhavam de cálculo.

Isso não é bom. Usei muita mana para acabar com o Mago de Guerra. E Alen… mesmo que seu rank estelar seja inferior, aquele homem tem um talento furioso. Ele luta como alguém que se recusa a perder. Se ele continuar pressionando assim…

Harvey não terminou o pensamento. Ele não conseguia. Em vez disso, lançou contra-ataques, feitiços das sombras disparando como flechas, mas Alen já estava em movimento.

Ele circulava como um predador, mudando constantemente de ângulo, lançando constantemente feitiços menores, desgastando pedaço por pedaço. Era uma técnica destinada a magos maiores ou mais lentos que ele. Uma técnica destinada a esgotar um oponente antes de dar o golpe final.

Mesmo em fúria, os instintos de batalha de Alen eram afiados.

Hoje, jurou Alen, eu matarei Harvey.

“OUÇA-ME!” Harvey gritou, sua voz rachando através do fogo e da fumaça. “Isso não é o que você pensa! A Guilda Negra e o Mago Negro foram emboscados por causa de Varkos! Ele estava dando informações para a Guilda Cérbero, ele era um traidor!”

Alen nem piscou.

Ele se recusou a ouvir desculpas.

Ele já odiava Harvey. A aliança sempre parecia frágil, como uma chama pressionada contra papel molhado. E agora, depois de tudo… depois de Mordain… depois de Varkos…

Ele nunca confiaria em Harvey novamente.

“Você espera que eu acredite nisso?” Alen cuspiu. “Você matou Mordain! E acabei de ver você matar Varkos também!”

Chamas espiralavam por seu braço em um arco retorcido. Sua raiva se manifestou em forma, um dragão de fogo rugindo saindo de sua mão. A criatura em chamas girou pelo ar antes de se chocar contra o peito do boneco.

Magia das Trevas se despedaçou como se o boneco estivesse sendo desmembrado por dentro. Harvey cambaleou, um suspiro agudo escapando de seus lábios. Sangue espirrou em seu queixo, o retrocesso do dano compartilhado entre eles.

“Droga!” Harvey limpou a boca, olhos ardendo de frustração. “Você tem ideia do que é meu trabalho!? Eu sou o Chefe de Polícia! Eu vi corrupção de todos os lados, eu rastreei seu amigo porque algo estava errado! Eu tenho tentado proteger a Guilda Negra antes que alguém como ele pudesse destruí-la por dentro!”

“E o que dizer do meu povo!?” Alen rugiu de volta.

Fogo girava sob suas botas, subindo por seus braços como armadura pronta para inflamar. “Não me importam as desculpas que você invente! Estou fazendo tudo, TUDO, para proteger aqueles com quem me importo!”

Ele estendeu o braço, pronto para lançar o feitiço final. Pronto para transformar Harvey em cinzas onde ele estava. Pronto para vingar Varkos.

Mas de repente, alguém pousou entre eles, uma capa descendo como uma cortina de noite. Uma única figura bloqueou seu fogo. Uma figura com cabelos brancos e um blazer que se abria atrás dele como uma asa de sombras. Uma figura que ambos conheciam muito bem.

Sua presença sozinha foi suficiente para retirar o oxigênio do ambiente.

Por um instante, ninguém se moveu.

A chama de Alen tremulou incerta.

Harvey exalou, ombros tremendo de alívio.

“Raze…” Alen suspirou, sua fúria vacilando pela primeira vez.

***

**

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