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O Retorno do Mago Negro - Capítulo 1579

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Capítulo 1579: O Traidor (Parte 1)

Tommy contou tudo a Alen. Ele falou com as mãos trêmulas e a voz trêmula, recontando cada coisa terrível que havia acontecido desde o ataque conjunto entre os militares e a Guilda Negra contra o Grupo Cerebus.

Ele descreveu a queda de sua divisão, como não foi o inimigo que os destruiu, mas sim Harvey e seus próprios homens. A história saiu dele em fragmentos, mas o significado era claro. O massacre fora deliberado.

“A única razão pela qual estou vivo,” disse Tommy, com a voz falhando, “é porque um dos membros do Mago Negro me ajudou a escapar. Se não fosse por ele… eu estaria morto como os outros.”

Ele fez uma pausa para limpar as lágrimas com as costas da manga. “Eu estava aterrorizado de voltar para a Guilda Negra. Se me vissem, saberiam que sobrevivi. Eles terminariam o que começaram. Então eu tenho me escondido, observando, esperando, rezando para encontrar você de alguma forma. E agora, os céus finalmente me abençoaram.”

A mandíbula de Alen se apertou. Seus instintos gritavam que Tommy não estava mentindo. A dor na voz do homem, o medo por trás de suas palavras, eram reais. Mas essa verdade carregava um novo temor próprio.

“Eu vou ter que pedir para você ficar escondido um pouco mais,” Alen disse calmamente. “A situação mudou. Estamos vivendo com a Guilda Negra no Submundo por enquanto, e as coisas estão… tensas. Muito tensas.”

Os olhos de Tommy se encheram de confusão e preocupação. No entanto, mesmo através do medo, havia alívio, alívio de que Alen e seus homens haviam sobrevivido, de que pelo menos alguns deles tinham escapado do mesmo destino.

“Mas se o que você está dizendo é verdade,” Alen continuou, pensando em voz alta, “então há algo pior em jogo. Agora que nos separamos novamente, há uma chance real de que a Guilda Negra possa se mover contra Varkos e seu povo próximo.”

Esse pensamento decidiu tudo. Sem hesitação, Alen enviou ordens aos seus homens através de um link de comunicação silencioso. O ataque à Guilda Cérbero deveria ser abortado imediatamente. Em vez disso, eles se reagrupariam e se moveriam em direção à posição de Varkos antes que fosse tarde demais.

Enquanto isso, o verdadeiro Harvey já estava a caminho desse mesmo local. O edifício era uma grande fábrica de distribuição, um dos bens de Gizin no meio da cidade. Não era onde os materiais eram produzidos, mas sim processados e enviados, o que explicava por que estava no coração da cidade em vez das periferias.

Harvey se movia como uma sombra através das ruas estreitas. Ele silenciava seus passos com um toque de magia do vento, então pressionava a palma contra a parede externa. Um sussurro de Trevas se espalhou, desintegrando partes da parede o suficiente para ele passar.

Por dentro, o ar cheirava a óleo e tinta. Caixas estavam empilhadas ao longo dos corredores, cada uma marcada com símbolos de Cérbero. Os olhos de Harvey se estreitavam enquanto avançava. Sempre que pressentia movimento, sua mão se contraía, e com um estouro silencioso de escuridão, qualquer um em seu caminho era apagado.

Após vários minutos de furtividade, ele chegou à escada que levava ao segundo andar, e congelou.

Lá, subindo calmamente os degraus, estava Varkos. E ao lado dele… um membro da Guilda Cérbero.

Eu sabia, pensou Harvey, com o pulso apertado. Meus instintos estavam certos.

Anos na força policial haviam aprimorado sua habilidade de ler pessoas, e o que ele via agora era condenatório. Varkos havia deixado a maioria de seus soldados do lado de fora, postados como guardas ao redor do perímetro. Isso só podia significar uma coisa, o que quer que estivesse acontecendo ali, eles não deveriam testemunhar.

Harvey observou os dois homens subirem as escadas juntos, conversando casualmente como se fossem aliados.

Você é quem está vazando nossas localizações, Harvey concluiu. Tudo faz sentido agora. Cada missão fracassada, cada emboscada, tudo remonta a você. Eu sabia. Não podemos confiar em forasteiros. A Guilda Negra só pode confiar em si mesma.

Mesmo assim, Harvey não atacou. Ainda não. Havia muitos membros de Cérbero dentro, e seus próprios homens não entenderiam. Se ele atacasse agora, o caos iria eclodir. Na confusão, eles poderiam se aliar a Varkos por lealdade ou ignorância. Lutar contra os dois lados seria suicídio.

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Então ele se virou, deslizando silenciosamente de volta para as sombras mais uma vez. Do lado de fora, sua Marionete Sombria, o clone que ele havia criado antes, parou no lugar. Ela vinha se movendo lentamente com a força principal da Guilda Negra, agindo como seu líder. Agora, ela se virou, sinalizando para que eles parassem também.

Naquele mesmo momento, Varkos chegou ao último andar da fábrica. Ele e o operativo do Cérbero entraram em um pequeno escritório com janelas de vidro com vista para o chão de produção abaixo. Eles se sentaram um de frente para o outro em uma mesa empoeirada, falando em tons abafados.

— É melhor que você e seu pessoal saiam — disse Varkos com firmeza. — O plano é seguir você, seguir a Guilda Cérbero até que possam localizar o próprio Gizin. Se você recuar agora, parecerá que eu fiz minha parte. Posso dizer a eles que não havia ninguém aqui quando chegamos.

A expressão do membro do Cérbero torceu-se em descrença. — Você realmente acha que a Guilda Negra tem força para desafiar Gizin e o Grande Mago? Vocês serão aniquilados antes mesmo de alcançá-lo.

Varkos encontrou seu olhar fixamente. — Não é apenas a Guilda Negra que você está enfrentando — disse ele. — O Mago Negro reuniu aliados poderosos. Você já viu isso, ele provou duas vezes agora que o Grande Mago não são deuses intocáveis. Se você não agir em breve, toda Alteria irá ruir.

Sua voz carregava a convicção de alguém que já havia feito as pazes com sua escolha. Se o operativo do Cérbero acreditava nele ou não, não importava.

Mas lá embaixo, a situação já se tornara perigosa. As forças da Guilda Negra, seguindo a marionete de Harvey, chegaram à entrada da fábrica. Ao redor deles, os militares que serviam sob Alen também se posicionavam silenciosamente, alheios ao que estava se desenrolando lá dentro.

Alguns se esconderam atrás dos caminhões de entrega; outros permaneceram perto das docas de carregamento, fingindo ser trabalhadores. Nenhum deles percebeu que estavam entrando em uma armadilha.

Os homens de Varkos foram os primeiros a notar o movimento através das janelas. Eles viram as figuras encapuzadas se aproximando e imediatamente sacaram suas armas.

— O que é isso? — gritou um deles. — Varkos chamou reforços?

Mas quando os agentes da Guilda Negra se aproximaram, seus olhos brilhavam levemente com intenção assassina.

— Não… — disse um deles friamente, sua voz ecoando pelo corredor. — Não estamos aqui para ajudar.

Ele levantou a mão, energia negra se formando em seus dedos.

— Estamos aqui para eliminá-los.

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