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O Retorno do Mago Negro - Capítulo 1531

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Capítulo 1531: Guerra contra a Guilda da Glória (Parte 2)

Uma base de guilda, especialmente uma localizada no coração da cidade, nunca foi feita para ser atacada. Salões de guilda eram normalmente centros de organização, lugares para reuniões, atribuição de tarefas e realização de encontros. Na pior das hipóteses, eram palcos para disputas pessoais ou duelos amigáveis quando surgiam desentendimentos entre membros.

Mas um ataque em grande escala? Isso era quase inédito.

Especialmente para as guildas maiores. Elas desfrutavam da segurança de sua reputação. Ninguém ousava desafiá-las tão abertamente e, por causa disso, suas defesas eram pouco mais do que simbólicas. A Guilda da Glória, sentada tão orgulhosamente no centro da cidade, estava extremamente despreparada.

E com o elemento surpresa, nada estava trabalhando a seu favor.

Raze havia ordenado que seus aliados confiáveis de Pagna atacassem primeiro, abatendo os guardas que estavam na entrada. Seu raciocínio era claro. Ele confiava na força deles, sabia que despachariam os guardas com um único golpe. O choque de um poder tão esmagador se espalharia pelos defensores, semeando pânico antes mesmo da verdadeira luta começar.

Também foi intencional. Uma demonstração. Para mostrar a Alen, aos soldados e até mesmo à própria Guilda Negra do que seu povo de Pagna era capaz, como mesmo um pequeno número deles poderia causar resultados devastadores.

Desde o momento em que os guardas caíram, o caos se seguiu.

Membros da Guilda Negra se apressaram em meio à multidão, suas mãos erguidas bem alto, suas vozes ecoando com cânticos. Ondas de energia negra se espalharam para fora enquanto dezenas lançavam o mesmo feitiço, Dark Pulse. O ar se ondulou com vibrações negras, e os magos dentro do prédio se dobraram antes mesmo de se organizarem, a dor inundando seus corpos enquanto a magia negra rompia suas defesas.

As grandes portas duplas da Guilda da Glória já haviam sido divididas pela espada de Liam. Quaisquer encantamentos que tivessem sido esculpidos nelas não significavam nada. Sua lâmina, brilhando com Qi, cortou como se as portas fossem feitas de papel.

Lá dentro, os defensores se esforçavam para responder, mas já uma segunda onda estava pressionando.

O pessoal militar, a força escolhida a dedo por Alen, avançava. Eles não eram apenas habilidosos em combate individual, mas treinados para lutar em esquadrões, suas formações apertadas, sua magia coordenada. Sua entrada transformou o salão da guilda em um campo de batalha, sua disciplina contrastando nitidamente com a defesa apavorada da guilda.

Do segundo andar, feitiços choveram para baixo, correntes de fogo, explosões de relâmpagos e barreiras de luz cintilante. A Guilda da Glória havia preparado a posição elevada, mas das sombras, algo se moveu.

Uma criatura formada de pura escuridão, seu corpo se estendendo de forma antinatural, seus braços terminando em lâminas irregulares. Ela saltou da penumbra, apunhalando o peito de um mago antes de se dissolver novamente. Um a um, os defensores foram derrubados, seus corpos caindo da varanda e colidindo com o piso de pedra abaixo.

Harvey se movia como um homem possuído, seu riso ecoando pelo caos. A cada passo, sua lâmina e sua magia derrubavam outro oponente. Ele se deleitava, sua voz se elevando acima dos gritos e feitiços, levando a Guilda Negra para frente.

Na varanda oposta, Raze fez seu movimento.

Uma fileira de dez magos estava diante dele, seus cânticos já se entrelaçando, preparando um feitiço de formação. Raze puxou sua espada para o lado, e faíscas de relâmpago estalaram em seus calcanhares.

No momento seguinte, seu corpo piscou, desaparecendo em explosões de luz azul. Ele disparou de um lado para o outro, mais rápido do que os olhos podiam seguir, sua lâmina brilhando a cada movimento. Quando chegou ao fim da varanda, todos os dez magos desabaram, sangue jorrando de suas feridas, seus corpos cortados em golpes perfeitos e impiedosos.

A varanda estava silenciosa.

‘Precisamos nos mover rápido’, pensou Raze, baixando sua espada. ‘A notícia vai se espalhar rapidamente. Mas haverá hesitação. O Grande Mago discutirá entre si antes de decidir se intervém. Essa hesitação é a nossa chance.’

Dentro da guilda, a escala da batalha estava clara.

A Guilda da Glória tinha milhares de membros no total, espalhados pela cidade e além. Mas a base em si abrigava seus mais fortes, mil de seus guerreiros de maior escalão, os que comandavam e impunham ordens. Esses eram os verdadeiros alvos.

Contra eles, a força de Raze era uma fração do seu tamanho. Quinhentos membros da Guilda Negra, duzentos soldados sob o comando de Alen. Apenas pelos números, deveria ter sido impossível.

Mas esta não era uma guerra comum.

O elemento surpresa tinha virado a maré. Os defensores estavam dispersos, forçados a espaços apertados e salas isoladas. Os ataques implacáveis da Guilda Negra e as investidas disciplinadas dos soldados esmagaram cada grupo que encontraram antes que pudessem se reerguer.

Do lado de fora, soldados permaneciam estacionados no perímetro. Eles afastavam civis, conduzindo a multidão para fora do perigo, enquanto formavam uma linha defensiva. Se reforços chegassem, se outros membros da Guilda da Glória ou até magos oportunistas tentassem intervir, eles enfrentariam os homens de Alen primeiro.

Ninguém ia entrar ou sair sem passar por eles.

No primeiro andar, um membro da Guilda Negra havia enfiado um mago da Guilda da Glória no chão, energia negra envolvendo suas pernas como correntes. O mago preso se contorcia impotentemente, seus olhos arregalados de terror.

O Mago das Trevas zombou, sua mão brilhando de poder.

“Olhe para você agora,” ele cuspiu. “A orgulhosa Guilda da Glória, que nos desprezava, que nos chamava de lixo inútil! Vocês nos descartaram, disseram que nossa magia não era nada, mas aqui estamos nós. Olhem quem está no chão agora!”

Ele pressionou sua palma contra o peito do homem. Um Dark Pulse disparou à queima-roupa, perfurando um buraco direto na mão do mago. O homem gritou, sua voz ecoando pelo salão.

O Mago das Trevas atacou novamente, explodindo através da outra mão, deixando sua vítima sangrando e se contorcendo. Sua risada soou, dura e cruel.

“Nós somos a nova ordem neste mundo! Lembre-se desta dor quando você morrer, lembre-se de quem foi que o substituiu!”

Ele levantou a mão mais uma vez, a magia já se formando para outro golpe. Mas antes que pudesse atacar, uma rajada de vento cortou o ar.

Uma lâmina afiada de energia de vento cortou sua garganta. O corpo do Mago das Trevas congelou, depois tombou para trás, sangue jorrando da ferida.

Varkos estava sobre ele, sua expressão fria, sua arma abaixada.

“Não vá longe demais,” ele disse secamente. Seus olhos varreram o salão, pousando nos outros. “Não estamos fazendo isso para o seu prazer.”

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