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O Retorno do Mago Negro - Capítulo 1475

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Capítulo 1475: O Peso das Rivalidades

O aviso de Ibarin ainda ecoava nas mentes dos estudantes da Academia Central. Ele havia deixado claro, repetidas vezes: falhar não era uma opção. A memória do último encontro com ele era suficiente para gelar o sangue deles. Naquele momento, todos acreditaram que estavam prestes a serem expulsos, despojados de seu prestígio, seus títulos, seu caminho adiante.

Eles sempre se consideraram intocáveis, os melhores dos melhores, escolhidos de famílias nobres e poderosas em toda a sociedade Alteriana. Eram herdeiros de nomes que comandavam respeito, famílias que tinham influência entrelaçada nos ossos do império. Mas estar diante de um Grande Mago os lembrou de uma verdade desconfortável. Prestígio não significava nada comparado ao poder bruto. Seus nomes de família não poderiam protegê-los da ira de Ibarin.

O que eles não sabiam era que seus medos eram amenos em comparação com a realidade. Ibarin já havia decidido que, se eles falhassem, se realmente o desapontassem novamente, ele não apenas iria retirar seu status. Ele os apagaria completamente. Suas famílias, suas linhagens, todo elo que os conectava à sociedade, desapareceria. Sem testemunhas, sem pontas soltas. Até mesmo Alen, que teve a ousadia de recomendar os misteriosos alunos de Wilton, seria silenciado uma vez que Ibarin descobrisse a verdade.

Era essa ameaça silenciosa que pesava sobre os estudantes agora. Era por isso que nenhum deles ousou usar as pílulas ainda. Todos sabiam que as pílulas eram sua carta na manga, seu último recurso. Revelá-las muito cedo seria imprudente. E além disso, eles eram os melhores da Academia Central. Ainda acreditavam que poderiam vencer por seus próprios méritos.

À medida que a partida começava, o campo de batalha irrompeu em caos. Feitiços cruzavam o campo, esculpindo linhas na terra, enchendo o ar de calor e luz. Kelly movia-se rapidamente, sua magia do vento cortando o chão como lâminas invisíveis, forçando os alunos de Wilton a se manterem em movimento.

Do lado oposto, Londo avançou. Faíscas de relâmpago dançavam em suas mãos e então explodiam no chão enquanto ele corria. Com um movimento poderoso de braço, ele destruiu os ventos de Kelly, rasgando-os com pura força. Relâmpagos sibilaram pelo chão, queimando linhas no solo enquanto ele avançava.

Os lábios de Kelly curvaram-se para cima no mais leve dos sorrisos. Era exatamente isso que ela esperava. “Bom,” pensou ela. “Eu precisava de alguém para me confrontar. Assim, ninguém questiona onde eu estava ou o que eu estava fazendo. Mas… talvez eu me esforce um pouco mais. Não escalei até aqui para ficar parada.”

Ela levantou as mãos novamente, o vento se reunindo em correntes rodopiantes. Ela daria uma luta convincente, por si mesma, por Raze, e para afastar suspeitas de suas verdadeiras intenções.

Em outros lugares, as linhas de batalha se formavam. Dois magos da Academia Central focaram em Liam, decidindo que o espadachim era perigoso demais para enfrentar sozinho. Eles o atacaram com fogo e gelo coordenados, sua magia devastando o campo de batalha. Liam, no entanto, apenas ergueu sua varinha. Relâmpagos surgiram, seus golpes mais rápidos e pesados do que eles esperavam. Seus sorrisos confiantes vacilaram ao perceberem que o subestimaram.

Enquanto isso, muitos olhares continuavam a se voltar para Raze. Eles notaram algo estranho. Ele não estava se movendo. Ele não estava lançando feitiços. Ele estava parado calmamente ao fundo, braços soltos, olhos atentos. Sua presença era inquietante, como uma lâmina ainda embainhada, prometendo desastre se desembainhada. Os estudantes da Academia Central perceberam rapidamente que Raze só respondia quando provocado. Se não o atacassem, ele permaneceria parado.

Para Kayzel, isso era insuportável. Sua língua estalava em frustração. Parte dele ansiava por ir atrás de Raze, testar a si mesmo mesmo sem a pílula, ver se poderia igualar aquele poder. Mas o instinto e a estratégia lhe diziam o contrário. Raze parado era um presente. Por que desperdiçar sua força desafiando-o diretamente? Melhor eliminar o resto primeiro, depois esmagá-lo com números.

Contudo, quando Kayzel se aproximou de Raze, algo inesperado aconteceu. Seu corpo estremeceu. Um tremor percorreu por ele antes que pudesse impedi-lo. E então, pelo canto do olho, ele percebeu um relâmpago ofuscante rasgando em direção ao seu rosto.

Os reflexos de Kayzel o salvaram. Mana surgiu através dele enquanto ele se torcia, seu próprio controle dobrando o feitiço apenas o suficiente para lançá-lo para cima no céu. Mas mesmo com sua velocidade, a força do golpe o empurrou para trás pelo chão, suas botas arranhando sulcos na terra.

“Kayzel, cuidado!” uma voz chamou. Bones havia avançado, seus olhos fixos em Raze. “Parece que esses dois têm uma desavença conosco.”

De pé diante deles estavam Piba e Bones, rostos com determinação sombria. Eles não haviam esquecido. Estavam esperando por esse momento. Agora, era a chance deles de vingança.

O campo de batalha se espalhou mais. Safa ficou próxima à retaguarda, seu papel não era atacar, mas guiar. Seus olhos divinos brilhavam, rastreando movimentos invisíveis para os outros.

“Atrás de você!” ela gritou.

Chiba girou sobre o calcanhar, vento surgindo das palmas. Um segundo impulso de vento colidiu com o dela, e fogo irrompeu entre as correntes. Por um instante passageiro, o contorno de uma figura cintilou à vista, Nannan. Sua invisibilidade havia sido perfurada, sua emboscada arruinada. A visão de Safa a desmascarou.

Enquanto isso, Beatrix fazia o papel de escudo. Ela interceptava feitiços destinados a seus aliados, seu timing preciso, sua magia firme. Ela não buscava glória, mas sua presença mantinha a formação intacta.

E então havia Dame. Ele estava calmamente, mãos soltas, de frente para George.

George sorriu com confiança brilhando em seus olhos. “Ha! Minha magia de gravidade pode não ter funcionado no último, mas você não é diferente. Vamos ver como você lida com isso!” Sua mão se moveu para baixo, e uma pressão invisível foi na direção de Dame.

Mas Dame não se moveu. Ele ficou parado, completamente ileso. Era como se a gravidade de George não existisse.

“…Ei,” Dame disse, inclinando a cabeça com leve irritação. “Isso está ficando irritante. Se você não parar, vou te dar uma pancada na cabeça.”

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