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O Retorno do Mago Negro - Capítulo 1369

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Capítulo 1369: Criaturas Pequenas (Parte 2)

Depois de finalmente lidarem com as duas feras monstruosas que bloqueavam o portal, o grupo acreditava que haviam executado o plano perfeito. Com o caminho livre, todos agora poderiam passar pelo portal sem o risco de serem pegos de surpresa por um ataque.

Melhor ainda, eles conseguiram recuperar duas poderosas Pedras de Poder no processo. Embora Raze não precisasse delas, ainda seriam incrivelmente úteis para o crescimento e desenvolvimento dos outros. Tudo parecia estar indo bem.

Mas nenhum deles estava preparado para o que veio a seguir.

Do nada, todo o grupo foi cercado, por algo que parecia centenas de pequenas criaturas parecidas com dinossauros. Elas não eram mais altas que o joelho de uma criança, mas sua velocidade, quantidade e ferocidade compensavam o tamanho. Não era um gotejar, era uma estampida. Elas vinham pulando, rastejando e gritando, convergindo de todas as direções.

Reagindo rapidamente, Raze colocou a mão no chão e liberou um forte pulso elétrico de suas palmas. Faíscas azul-brancas crepitaram em todas as direções, e a explosão de relâmpago se espalhou como uma teia. Várias das criaturas foram imediatamente atingidas, paralisadas no meio do salto, seus pequenos membros se contorcendo.

Mas não era o suficiente.

Mais estavam chegando, dezenas, não, centenas a mais. Nem todas haviam sido apanhadas no feitiço, e mesmo aquelas que foram pareciam se recuperar assustadoramente rápido.

“Se fosse apenas algumas feras fortes, eu poderia lidar com isso,” Raze murmurou entre dentes cerrados. “Mas tantas assim… é demais.”

E esse não era o único problema.

Droga. Droga! Raze pensou. O que aconteceu aqui? Alguém provocou uma das feras que nos seguia? É isso que desencadeou essa enxurrada? Ou… é uma resposta a alguém ter derrotado o guardião?

Os estudantes estavam espalhados e em pânico. O medo os tinha dominado fortemente. Feitiços selvagens voavam em todas as direções, bolas de fogo, estilhaços de gelo, lâminas de vento. Eles atingiam as pequenas feras, mas as criaturas não estavam caindo facilmente. Algumas delas saltavam nos estudantes, suas garras minúsculas cravando-se na pele exposta, deixando rastros sangrentos onde quer que se agarrassem.

Se um estudante tivesse sorte o suficiente para lançar um bom feitiço, poderia matar uma, talvez duas das feras de cada vez. Mas isso não importava, a verdadeira ameaça era o grande número delas. Elas simplesmente continuavam vindo.

Safa e os outros, ouvindo o caos eruptivo atrás deles, imediatamente se viraram.

“Não se preocupe, Raze! Estamos chegando! Vamos proteger vocês!” Liam gritou enquanto corria em direção à confusão.

“Esperem, não!” Raze gritou de volta urgentemente, lançando mais relâmpagos de suas mãos. Ele estava lançando feitiço após feitiço, seus relâmpagos encadeando-se através de aglomerados das criaturas, chocando e paralisando vinte ou trinta de uma vez.

Mas aqueles que o observavam, especialmente Safa, notaram algo preocupante, os feitiços de Raze estavam estranhamente lentos. Não só isso, mas seu impacto parecia fraco em comparação ao que já haviam visto ele fazer antes.

“Não os matem!” Raze gritou. “Subjuguem-nos se puderem, mas não os matem!”

E assim, Safa entendeu.

Ele estava se contendo.

Raze estava deliberadamente enfraquecendo sua magia. Ele não estava usando tudo de propósito. Ele estava reduzindo o poder de seus feitiços, o que explicava a invocação mais lenta e o efeito mais fraco. Ele estava cuidadosamente ajustando cada ataque, ainda tentando imobilizá-los, mas evitando golpes fatais.

Por quê?

Por causa dos números.

Se eles matassem muitos, se exterminassem completamente essa horda, sem dúvida seria desencadeada a aparição do chefe da dimensão. Um guardião final do portal. Algo muito mais forte do que eles já enfrentaram.

Droga, droga, droga! Bronto amaldiçoava internamente, escondendo-se atrás de um dos pilares de pedra. Se o que aquele garoto disse é verdade, então tudo isso é por minha causa?

Lá no fundo, Bronto já sabia. As criaturas vinham aparecendo em maior número desde que ele chegou. Algo havia desencadeado a agressividade delas, e ele temia que fosse sua presença.

Mas isso não aconteceu da última vez que passamos por aqui… ele pensou, sua mente acelerada. Independentemente disso, ele optou por ficar quieto e abaixado. Chamar atenção agora só poderia piorar as coisas.

Enquanto Liam e os outros se engajavam, ficou cada vez mais claro quão terrível a situação estava. Ele estimou que havia cerca de quinhentas dessas criaturas, e mais ainda poderiam estar a caminho. Diferente de Raze, nenhuma delas tinha feitiços que podiam paralisar. Sua magia era principalmente destrutiva. E se eles queriam sobreviver, não tinham escolha a não ser matar.

A pior parte?

Os alunos.

Eles estavam muito apavorados para pensar claramente. Muitos deles haviam abandonado qualquer estratégia, lançando feitiços de forma caótica, matando qualquer coisa que se movesse. Eles não podiam ser convencidos, não nesse estado. Eles apenas queriam sobreviver.

Eventualmente, mais de trezentas das pequenas criaturas haviam sido mortas. Seus corpos quebrados cobriam o campo de batalha, alguns empilhados uns sobre os outros, outros meio carbonizados ou congelados no lugar.

Os alunos estavam machucados, sangrando e ofegando por ar. Quase todos tinham pelo menos uma marca de garra em algum lugar do corpo. Mas a onda parecia estar diminuindo.

Ou assim pensavam.

Liam examinou a área. “Não vou mentir… Não gosto do fato de que eles pararam.”

“Não é só porque matamos tantos?” perguntou um aluno. “Algumas feras são inteligentes, sabem quando recuar.”

Foi então que o estrondo começou.

Uma profunda vibração, sacudindo a terra, se espalhou por debaixo de seus pés. Era tão forte que todos podiam senti-la, como se o próprio solo estivesse os alertando de algo muito pior.

“É exatamente isso que me preocupava,” disse Raze sombriamente, virando a cabeça lentamente na direção da fonte do som.

De repente, as criaturas se dispersaram. As feras sobreviventes que estavam por perto pararam de atacar e fugiram, correndo na direção oposta ao portal, fugindo com terror instintivo.

E então eles viram.

No topo da cachoeira que se erguia diante deles, um imenso gêiser de água explodiu no ar, um jorro violento que eclipsou o som dos suspiros dos alunos. A cachoeira em si começou a abrandar, como se algo enorme estivesse bloqueando seu fluxo.

O estrondo se tornou um rugido.

E a voz de Raze surgiu, plana e certa.

“Isso… Isso é o que eu temi desde o começo. Matar tantas feras, convocou-o. O chefe da dimensão.”

O que estava vindo não era apenas mais um monstro. Em um portal já cheio de feras perigosas e de alto nível, esse seria de um nível completamente diferente.

E estava aqui agora.

****

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