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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 991

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Capítulo 991: Chapter 991: Fazendo de Propósito

Infelizmente, quando Sophia finalmente colocou seu plano em ação, ele falhou de forma espetacular. Como se tivesse olhos na nuca, Rafael percebeu seu movimento no instante em que ela fingiu tropeçar. As portas do elevador se abriram, e sem hesitação, ele empurrou a cadeira de rodas da Hera para fora.

Pegando Sophia de surpresa, que havia se comprometido demais com seu ato, acabou realmente perdendo o equilíbrio. Esperando que o corpo sólido de Rafael a segurasse, ela em vez disso se lançou de lado no espaço vazio.

Sem almofada para amortecer sua queda, ela bateu forte contra a parede do elevador, sua cabeça batendo de lado com um som retumbante.

Antes que as portas se fechassem, tanto Hera quanto Rafael ouviram claramente o impacto ecoar atrás deles.

Hera mordeu o lábio, já adivinhando o que havia acontecido com Sophia. Rir abertamente em seu rosto teria sido como chutar um burro quando já estava caído, mas ela não conseguiu impedir que seus ombros tremessem enquanto sufocava seu riso.

Um gemido de dor de Sophia chegou aos seus ouvidos pouco antes de as portas do elevador se fecharem. ‘Bem feito,’ Hera pensou com uma centelha de satisfação.

Mas quase instantaneamente, sua diversão escureceu. Não era apenas que Sophia estava obcecada por Leo agora; agora ela estava tentando chamar a atenção de Rafael também?

O que era isso, Sophia, planejando construir seu próprio harém?

Hera não teria se importado se Sophia quisesse um para si mesma. Mas mirar em seus homens? Isso era outra questão completamente. Para Sophia colocar os olhos em dois dos homens no harém da Hera era nada menos que um desafio descarado. E Hera não era nem de longe generosa o suficiente para deixar isso passar.

Felizmente, Sophia não era desinibida o suficiente para seguir Hera e Rafael para fora do elevador até o sétimo andar, ou talvez ela simplesmente soubesse que não tinha desculpa para estar lá. Ela permaneceu dentro, humilhada após fazer tal espetáculo de si mesma.

Ainda assim, quando o suave riso de Hera ecoou, uma clara provocação ao seu erro, os olhos de Sophia escureceram.

‘Aquela vadia! É tudo culpa dela!’ ela fervia. ‘Por que ela teve que obrigar o Senhor Rafael a empurrar sua cadeira de rodas? Se não fosse por ela, não teria o Senhor Rafael me segurado primeiro?’

Sophia realmente acreditava que a atenção de Rafael teria sido dela se não fosse por Hera. Se Rafael soubesse o que passava por sua cabeça, ele talvez tivesse rolado os olhos até sair das órbitas.

Ele nem ao menos dedicou um pensamento a ela, então o que a fez pensar que ele pularia para pegá-la? Ela já estaria com sorte se ele não a repreendesse diretamente… ou pior, zombasse dela por ter algo errado em sua cabeça.

Rafael tinha visto todo tipo de esquemas na indústria do entretenimento: mulheres fingindo fraqueza, se fazendo de inocentes, ou se jogando em patrocinadores poderosos apenas para subir um pouco mais.

Era exatamente por isso que ele sempre mantinha distância delas. Ele sabia muito bem o quão manipuladoras elas podiam ser, como facilmente torciam a vulnerabilidade em uma arma.

Então, quando ele pegou Sophia inclinando-se em sua direção, seu corpo inclinando-se de forma deliberada enquanto as portas do elevador se abriam, Rafael agiu por instinto. Ele empurrou a cadeira de rodas da Hera para frente sem hesitação, afastando-se claramente do alcance de Sophia.

Para ele, ela já era problema suficiente por tentar se agarrar a Leo. Ele até sentia pena de Leo por ter que lidar com sua obsessão. Mas se Sophia achava que poderia tentar as mesmas táticas com ele, Rafael não tinha intenção de ficar parado e deixar isso acontecer.

Sem hesitar, Rafael empurrou a cadeira de rodas da Hera para frente. Ele notou o leve tremor nos ombros dela enquanto ela tentava, e falhava, em conter suas risadas. Ele captou o som, e estava certo de que Sophia também ouviu.

Mas e daí?

Não era como se ele fosse parar Hera. Se alguma coisa, ele tinha vontade de zombar de Sophia por pensar tão alto de seu próprio valor. Ainda assim, isso seria pouco cavalheiresco, e Rafael não tinha desejo de manchar sua imagem na frente de Hera.

Então, em vez disso, ele escolheu agir como o cavalheiro, fingindo que nada havia acontecido.

Ele empurrou a cadeira de rodas da Hera diretamente para o quarto de Leo. Assim que entraram, encontraram Leo curvado sobre seu laptop, digitando com tanto foco que quase não notou a porta se abrir.

Somente após terminar a última linha do que estava escrevendo ele olhou para cima. “Vocês voltaram,” ele disse friamente. Até mesmo Rafael, que tinha visto inúmeros lados de Leo, ainda achava estranho enfrentar essa versão dele, o que não gravitava ao redor da Hera.

Mas Rafael sabia que essa era sua chance de competir ainda mais pela atenção da Hera. Afinal, Alexandre até mesmo veio ao país deles atrás da Hera, e de um jeito ou de outro, ele sabia que inevitavelmente faria parte de seu pequeno círculo.

Se isso acontecesse, Rafael não tinha intenção de deixar algum recém-chegado empurrá-lo de lado; ele precisava assegurar sua posição antes que Alexandre tivesse a chance.

Depois que Rafael empurrou a cadeira de rodas da Hera para dentro, ele imediatamente foi para a pequena cozinha para lavar algumas frutas. Ele pegou uma maçã, uma pera, um melão e uma manga madura, preparando-se para fazer uma salada de frutas para ela.

Enquanto ele trabalhava, Hera mantinha-se ocupada no celular, conversando com as outras garotas e ocasionalmente rolando pelas mídias sociais para verificar como a tempestade em torno do Logan estava evoluindo.

Ela permaneceu quieta, não querendo perturbar Leo, que agora percebeu que estava lidando com uma reunião internacional em seu laptop enquanto lidava com outros trabalhos simultaneamente.

Hera se enterrou em seu celular, sem perceber que os olhos de Leo continuavam a se desviar na direção dela, como se quisesse perguntar algo mas não conseguisse encontrar as palavras. Então, seu celular tocou.

Ting.

[Alexandre: Eu estava pensando em escolher que roupas usar amanhã à noite. Você me ajudaria a decidir?]

[Alexandre: Ainda não estou acostumado com a cultura do seu país, e tenho medo de que o que eu escolher sozinho possa parecer exagerado ou brega.]

Hera riu levemente ao ler suas mensagens. Ela não conseguia imaginar o estilo de Alexandre sendo brega; ele tinha um ótimo gosto. Como qualquer protagonista masculino ou vilão, ele era basicamente um cabide humano perfeito: qualquer coisa que ele vestisse parecia ter sido feita sob medida para ele.

A ideia de ele ter dificuldades com a escolha do guarda-roupa era quase risível. Ainda assim, sem nada mais para fazer, ela decidiu ajudar; não era nada demais.

[Hera: Tudo bem, apenas me mande uma foto das roupas que você está pensando em usar.]

[Alexandre: Obrigado, querida. Você é um anjo.]

[Alexandre: (imagem_anexada)]

[Alexandre: (imagem_anexada)]

[Alexandre: (imagem_anexada)]

Alexandre não enviou apenas uma ou duas fotos; ele a bombardeou com elas. Enquanto Hera percorria as imagens, sentiu um nó se formar em sua garganta, sua boca de repente seca, dificultando a deglutição.

Por quê?

Porque cada foto gritava sedução deliberada.

Ele não estava vestindo muito, apenas uma calça de moletom cinza que se ajustava ao seu corpo e deixava pouco à imaginação. Seu peito nu exibia músculos perfeitamente esculpidos, cada linha e contorno destacados como se ele tivesse posado apenas para tentá-la.

Pior, ou melhor, aquelas calças de moletom não faziam nada para esconder a poderosa forma de suas coxas… ou o contorno óbvio do volume se esforçando sob o tecido. O olhar de Hera a traiu, percorrendo cada detalhe, bebendo a visão dele enquanto o calor subia lentamente pelo seu pescoço.

‘Ele realmente tem um bom corpo,’ admitiu Hera silenciosamente, seus olhos colados nas fotos de Alexandre. Ela olhou tão intensamente que quase nem notou as roupas que ele supostamente estava pedindo para ela escolher.

Em vez de segurar as peças na frente de si como qualquer pessoa normal faria, ele as tinha jogado descuidadamente ao lado enquanto se colocava diante do espelho de corpo inteiro, tornando óbvio que o verdadeiro assunto das fotos era seu corpo, não as roupas.

Quando Hera chegou à última imagem, seu fôlego prendeu. Alexandre estava vestindo apenas uma cueca branca Calvin Klein que aderiam escandalosamente ao seu corpo, deixando quase nada à imaginação.

O volume pressionando contra o fino tecido era impossível de ignorar. Sua mão repousava sobre si mesmo, mas Hera não conseguia discernir se ele estava tentando esconder sua excitação, enfatizá-la ou até mesmo acariciá-la. A incerteza apenas fez sua garganta se apertar enquanto sua mente se perdia em possibilidades.

Hera ainda não havia digitado uma resposta; ela só conseguia olhar. O fino tecido deixava pouco à imaginação, e ela quase podia perceber o tamanho de Alexandre por baixo dele. Seu rosto ficou mais quente, seus pensamentos se desviando para territórios perigosos e profanos por causa dele.

Antes que ela pudesse se recompor, outra mensagem apareceu na tela.

[Alexandre: Eu fico bem em alguma delas?]

Hera piscou ao ler o texto, incerta se ele estava realmente perguntando ou apenas brincando com ela. ‘É de propósito, tem que ser de propósito!’ ela pensou, seu pulso acelerando ao perceber como seu corpo estava reagindo.

O calor serpentear no baixo ventre, se acumulando entre suas coxas, deixando-a desconcertada e perturbada.

[Hera: Eu acho que tudo fica bom.]

[Alexandre: Você acha que minha escolha de roupa íntima também é boa ou devo escolher uma marca diferente?]

[Alexandre: Achei que Calvin Klein era confortável o suficiente, o tecido não incomoda, e me segura bem. Mesmo se eu ficar duro, não me sinto muito preso…]

[Alexandre: Você gosta?]

[Hera: Eu…]

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