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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 990

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Capítulo 990: Chapter 990: Sophia Mirando Rafael

Seu tom era firme, sua expressão firme. Enquanto Hera carregava um pequeno motivo oculto ao ajudar Cherry, sua verdadeira preocupação era a segurança de Leo. Ela não conseguia esquecer o olhar de Sophia no jardim mais cedo, o brilho de obsessão ali, afiado e instável, à beira da loucura.

Hera conhecia muito bem o quão perigosas pessoas assim poderiam ser. Elas não parariam por nada para conseguir o que desejavam, mesmo que significasse destruir a própria pessoa que alegavam amar.

“Certo então, deixe-me acompanhar você de volta ao quarto de hospital de Leo,” Rafael disse ao se levantar do sofá.

No entanto, Zhane permaneceu. Embora quisesse ir com eles, precisava resolver as pontas soltas do seu lado e garantir que reuniria as evidências restantes pessoalmente. Hera havia confiado a ele essa parte para que pudesse preservar a dignidade do hospital de sua família.

Afinal, enquanto Hera havia instruído Sasha a coletar quase tudo o necessário para provar que Sophia estava conspirando contra Cherry Sullivan, ela deliberadamente deixou alguns fios sem tocar.

Não foi um descuido, mas um gesto tático, uma abertura para Zhane. Se Sasha tivesse investigado todos os detalhes e entregue um relatório completamente concluído, teria deixado Zhane com nada além do sentimento amargo de ser superado em seu próprio território.

Em vez disso, Hera garantiu que houvesse lacunas, pistas inacabadas acompanhadas de dicas sutis. O suficiente para guiar Zhane para a mesma conclusão que ela já havia alcançado, mas de uma forma que lhe permitisse descobrir a verdade por conta própria, sem comprometer seu orgulho.

Desta forma, não só Zhane poderia preservar sua dignidade, mas também poderia desvendar o nó em seu coração por conta própria.

“Não posso voltar com você. Cuide de Hera por mim. Preciso continuar a investigação do meu lado para evitar que alguém apague seus rastros,” Zhane disse simplesmente enquanto se levantava.

Afinal, o que permanecia não resolvido eram os eventos dentro de seu próprio hospital. Seu ex-tio forneceu a Sophia conhecimentos detalhados sobre a instalação, seu layout e operação, o que permitiu que ela realizasse seu esquema contra Cherry.

Isso por si só poderia ser visto como negligência por parte do hospital de Zhane, tornando ainda mais importante ele reunir as evidências finais pessoalmente.

Como seu ex-tio ajudou Sophia, isso explicava como ela conseguiu contornar as câmeras de vigilância tão facilmente. Ninguém percebeu suas tentativas sutis e contínuas de envenenar Cherry, tanto de forma encoberta quanto à vista de todos.

Afinal, se Sophia estivesse no quarto de hospital de Cherry todos os dias, as suspeitas teriam rapidamente surgido. Em vez disso, ela apareceu apenas ocasionalmente, cultivando uma imagem de bondade e preocupação. Muito provavelmente, ela cronometrava suas visitas para quando os Sullivans estavam presentes, reforçando essa impressão.

Mas, na verdade, o verdadeiro dano foi feito em outro lugar. Sophia deve ter inserido o veneno na medicação prescrita de Cherry ou em sua comida, métodos sutis o suficiente para passarem despercebidos.

E ainda assim, não importa o quão cautelosa ela tenha sido, Hera acreditava que ela deve ter deixado rastros. Esses eram os mesmos rastros que Sasha deliberadamente deixou intocados, dando a Zhane a chance de descobri-los por si mesmo.

Cruzando a sala, ele se aproximou de Hera e a puxou para um abraço gentil. Inclinando-se perto, ele murmurou, “Obrigado, querida,” antes de beijar sua testa.

A gratidão em sua voz contou a Hera que ele havia entendido suas intenções. Ela só pôde sorrir docemente em resposta, levantando seus olhos para ele e dando-lhe um pequeno aceno, sua maneira silenciosa de incentivá-lo a fazer o que devia.

Zhane manteve Hera em um abraço prolongado antes de relutantemente deixá-la ir.

‘Ela é tão boa para mim,’ ele pensou, um sorriso gentil puxando seus lábios. Ele não era cego—sabia exatamente o que Hera estava fazendo, e a realização aquecia seu coração.

Ela não estava apenas protegendo-o de golpes externos; estava protegendo seu orgulho, sua dignidade. Esse tipo de cuidado fazia com que ele se sentisse amado de uma forma que não conhecia antes, e isso lhe mostrou novamente o quão sortudo ele era de tê-la.

O pensamento apenas aprofundou sua determinação.

Se Hera podia ir tão longe para protegê-lo, então ele tinha que se tornar forte o suficiente para protegê-la em troca. Observando enquanto Rafael escoltava Hera para fora de seu escritório, Zhane permaneceu de pé por um longo momento antes de finalmente afundar de volta em sua cadeira de couro.

Seu olhar recaiu sobre os arquivos que Hera havia lhe enviado, e com uma determinação renovada, ele começou a estudar cada peça de evidência, traçando o caminho que seguiria para desvendar o resto.

Enquanto Rafael levava Hera para fora, eles inesperadamente cruzaram caminhos com Sophia no elevador. Fiel à sua habilidade como atriz, Hera fingiu indiferença, mantendo os olhos no telefone e fingindo não notar.

Rafael, por sua vez, não se preocupou em fingir; ele ignorou descaradamente Sophia enquanto guiava Hera para dentro, cuidadosamente acomodando sua cadeira de rodas antes de pressionar o botão do andar deles.

“Nos encontramos novamente, Srta. Hera, Sr. Rafael…” Sophia saudou com um sorriso brilhante, embora seus olhos brilhassem com dor e tristeza, como se ela tivesse acabado de perder um amigo querido.

Hera quase revirou os olhos. Ela podia ver através da atuação de Sophia. Sophia estava desempenhando o papel da amiga desolada, devastada pela saúde decadente de sua chamada amiga, quando, na verdade, era ela quem estava orquestrando tudo.

Esta pequena exibição não era nada mais do que um ato calculado para chamar a atenção, para se pintar como enlutada e solidária, e garantir que ninguém suspeitasse que ela estava orquestrando tudo das sombras.

Se Hera e Rafael não soubessem a verdade, eles poderiam ter sido convencidos pela atuação de Sophia. Hera até se pegou pensando que era um desperdício que Sophia não tivesse entrado na indústria do entretenimento, pois ela tinha o talento para se tornar uma atriz celebrada.

Seu ato era impecável o suficiente para enganar qualquer um. Não é de surpreender que os Sullivans tenham sido enganados, acreditando que ela era uma médica de bom coração e compassiva que estava disposta a doar sua medula óssea a um paciente com leucemia sem esperar nada em troca.

Mas Hera sabia bem. O suposto altruísmo de Sophia não era motivado por generosidade; era uma isca. Ela não se importava com as recompensas menores que vinham em seu caminho, porque tinha seus olhos fixos no maior prêmio de todos: substituir Cherry como a única filha dos Sullivans.

Hera quase zombou das teatralidades de Sophia. Era óbvio que Sophia estava esperando que eles perguntassem por que ela parecia tão triste, mas nem ela nem Rafael deram a satisfação.

Eles a ignoraram completamente, tratando sua presença como nada mais que ar vazio.

A irritação cintilou sob a máscara cuidadosamente elaborada de Sophia, mas ela se obrigou a manter o ato. Qualquer rachadura em sua performance poderia significar problemas se alguém percebesse.

Ainda assim, seus pensamentos não estavam fixados apenas em Leo. Por mais obsessiva que fosse em relação a ele, Sophia não estava disposta a fechar a porta para outras oportunidades. Ela não conseguia deixar Leo, mas também não podia ignorar outros belos exemplares de homens ao seu redor.

E Rafael, bonito, bem construído e tão inabalavelmente devotado a Hera, despertou uma perigosa emoção dentro dela. A ideia de roubar alguém como ele para si mesma fazia seu pulso acelerar.

“Sr. Rafael, você está voltando para verificar o Sr. Leo?” Sophia perguntou com um sorriso suave.

Embora Hera e Rafael nunca tenham se virado para olhar para ela, Sophia ainda podia observá-los claramente no reflexo da porta do elevador. O metal polido brilhava como um espelho, mantido impecável pela manutenção rigorosa do hospital para garantir um ambiente estéril, livre de bactérias.

Sophia sutilmente se aproximou, deixando o cheiro masculino de Rafael cobri-la. O calor irradiando de seu corpo a alcançava facilmente, e em sua mente, ela já podia traçar todos os contornos de seus músculos. Seu olhar permanecia nele, incapaz de desviar.

A aura intimidadora de Rafael e as características mafiosas poderiam ter intimidado outros, mas para Sophia, só aumentavam sua atração. Ele não era apenas perigosamente bonito; ele tinha o tipo de corpo, poder e riqueza que o tornavam a imagem perfeita do homem ideal aos olhos de todas as mulheres.

Para ela, a atração era inegável, como uma mariposa atraída pela chama. Ela nem mesmo poupou um pensamento para Hera, já convencida de que poderia roubar Rafael com facilidade, como se roubar ele não fosse mais que um jogo que estava destinada a vencer.

afinal, Sophia era uma mulher bonita por si só, carregando um magnetismo maduro e de irmã mais velha que ela sabia que os homens achavam atraente. Ela tinha confiança em sua aparência, e embora pudesse admitir que Hera era deslumbrante, ela não acreditava estar em desvantagem à comparação.

Com sua profissão respeitável e imagem polida, ela até considerava-se a mulher melhor.

Essa confiança alimentava sua crença de que conquistar um homem como Rafael era totalmente possível. Então, centímetro por centímetro, ela se aproximou, já brincando com a ideia de fingir um tropeço, o suficiente para se apoiar nele e deixar seu generoso peito roçar no braço dele.

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