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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 976

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Capítulo 976: Chapter 976: Tomando Banho

Por outro lado, Hera também estava genuinamente feliz que Minerva parecia ter realmente mudado. O fato de ela estar até mesmo considerando pedir desculpas a Logan já era um grande passo adiante, mesmo que ela não o tivesse intimidado muito no passado; o pensamento de ela se humilhar para pedir desculpas dizia muito sobre seu crescimento.

Isso tranquilizava Hera de que Minerva estava realmente seguindo em uma direção melhor. Ela só poderia se sentir feliz por Rafael também; agora ele não precisaria se preocupar com sua irmã da maneira que uma vez fez.

Mais do que qualquer coisa, Hera se sentia feliz; tudo estava caminhando na direção certa, e sua vida parecia estar melhorando a cada dia que passava. Depois de receber a confirmação de todos de que iriam ao concerto de estreia com ela, ela finalmente colocou o telefone de lado e se permitiu descansar.

Zhane a pegou gentilmente em seus braços e a carregou escada acima até o segundo andar, com Rafael logo atrás. Como médico, Zhane ajudou cuidadosamente Hera a tirar suas roupas, enquanto Rafael preparava um banho quente para ela, garantindo que tudo estivesse pronto para seu banho confortável.

“Zhane, Rafael, posso deixar a enfermeira cuidar dessas coisas. Vocês dois deveriam descansar um pouco, têm cuidado de mim desde cedo, e eu sei que devem estar cansados…” Hera fez beicinho enquanto tentava gentilmente empurrar Zhane.

Afinal, ela realmente havia contratado uma enfermeira. Mas até agora, a enfermeira mal havia feito alguma coisa; Esmeralda estava tão entediada que acabou ajudando na cozinha e na cobertura como uma serva.

Graças a ela, Amy finalmente conseguiu descansar adequadamente nos últimos dias, mantendo seu ferimento seco. Na verdade, quase parecia que Esmeralda havia assumido completamente as funções de Amy. Isso fazia a oferta anterior de Hera para que Amy chamasse alguém para substituí-la e pudesse voltar para casa parecer totalmente desnecessária agora.

“Está tudo bem. Na verdade, eu me sinto relaxado cuidando de você. Você conhece minha profissão—sou médico. Então, garantir que você está bem é o mínimo que posso fazer para acalmar meu coração preocupado,” Zhane disse gentilmente enquanto ajudava Hera a tirar suas roupas de cima.

Como se de repente se lembrasse de algo, ele alcançou sua bolsa e tirou uma bolsa preta antes de se dirigir ao banheiro. O olhar de Hera o seguiu curiosamente.

“Rafael, infle isso para mim,” Zhane instruiu enquanto entregava a bolsa. “Vai ajudar Hera a ficar confortável enquanto está deitada na banheira.”

Rafael, que acabara de sair do banheiro com as mangas da camisa arregaçadas até os cotovelos, pegou a bolsa dele. O movimento revelou seus antebraços bem definidos, chamando a atenção de Hera por um breve momento.

“O que é isso?” Rafael perguntou, levantando uma sobrancelha enquanto aceitava a bolsa preta e a abria lentamente. De dentro do banheiro, o som da água corrente continuava enquanto a banheira se enchia de água quente.

“Um encosto inflável, junto com apoios para o braço e o pé de Hera, para que não fiquem molhados,” Zhane explicou. Ele sabia que Hera não tinha ficado satisfeita apenas com banhos de esponja; depois de dias de nada mais que panos úmidos, ela estava ansiando por um mergulho devido. Como médico e amante dela, Zhane queria garantir que ela pudesse finalmente desfrutar de um de forma segura, sem risco de entrar água no gesso.

“Tudo bem, deixe comigo,” Rafael disse antes de voltar ao banheiro com a bolsa preta na mão. Ele nem precisava de uma bomba manual, uma automática estava guardada dentro da bolsa, pequena, mas eficiente, tornando a tarefa fácil para ele.

Enquanto isso, o rosto de Hera se iluminou no momento em que percebeu que finalmente poderia mergulhar em um banho adequado. Ela olhou para Zhane com entusiasmo mal contido.

“Zhane, pode pedir ao Rafael para aumentar a temperatura da água? Você sabe que eu gosto quente…” ela disse com uma risadinha, sua empolgação evidente.

“Não se preocupe, Rafael já cuida disso,” Zhane respondeu calmamente. Depois de passar tanto tempo com Hera e até mesmo ajudá-la a banhar-se algumas vezes, ele, Rafael e os outros quatro já haviam aprendido suas preferências. Uma coisa que eles sabiam com certeza: ela amava sua água de banho extremamente quente.

Inicialmente, Zhane ficou alarmado. Ele até se perguntou se Hera tinha problemas com seus receptores sensoriais, incapaz de sentir calor adequadamente. Mas depois de verificar, percebeu que era simplesmente uma preferência pessoal; ela se sentia mais relaxada assim. Quando ele, Rafael e outros tentaram mergulhar as mãos na água, era tão quente que juraram que poderiam ser cozidos vivos na banheira.

Foi quando Zhane se lembrou: as mulheres geralmente tinham sensibilidades de temperatura diferentes dos homens. Elas tendem a sentir mais frio facilmente e muitas vezes preferem banhos mais quentes, enquanto os homens são mais sensíveis ao calor alto.

Percebendo isso, Zhane parou de se preocupar. Já que o calor não afetava a saúde da Hera e, na verdade, a ajudava a relaxar, ele permitia que ela se entregasse, especialmente porque ela adorava permanecer no banho o máximo que pudesse.

“Certo…” Hera murmurou suavemente, cantarolando enquanto Zhane a despia delicadamente, peça por peça. Ela não se sentia mais tão constrangida como antes. Afinal, já fazia dias desde que ele, Rafael e os outros começaram a cuidar dela e até a banhá-la.

Agora, ela estava um pouco mais acostumada com a presença deles, sua pele desenvolvendo uma espécie de calo contra o constrangimento.

Mas quando Zhane alcançou o sutiã e a calcinha dela, uma nova onda de calor subiu por suas bochechas. Hera se mexeu levemente, seu rubor traindo sua modéstia persistente. Vendo sua expressão, Zhane não pôde deixar de rir antes de se inclinar mais perto, seu tom brincalhão enquanto a provocava.

“Bem, eu poderia dizer que não me importo com o gênero quando se trata dos meus pacientes,” Zhane murmurou, sua voz baixa, “mas você é minha amante primeiro. Então, ver você assim, tão tímida, só me faz desejar você mais.”

O calor de sua respiração permaneceu no ouvido de Hera, enviando arrepios pela espinha dela. Suas palavras sugestivas a deixaram sem fala. Ela estava completamente desnuda diante dele, exposta ao seu olhar da cabeça aos pés. E embora ele estivesse apenas a provocando, ela podia ver a verdade em seus olhos, a fome mal contida sob seu exterior calmo.

Honestamente, se não fossem suas costelas quebradas e os gessos nos braços e pernas, Hera tinha certeza de que Zhane já teria avançado sobre ela.

“Certo, vou te levar para o banheiro agora…” Zhane disse, sua voz baixa e ligeiramente rouca. Hera não pôde deixar de perceber o volume que pressionava contra suas calças — prova de quanto vê-la nua o havia afetado. Suas bochechas arderam ainda mais, e ela baixou o olhar, constrangida.

Zhane colocou uma toalha sobre o corpo dela para lhe dar um pouco de modéstia antes de levantá-la cuidadosamente em seus braços. O simples gesto aliviou sua timidez, e ela instintivamente envolveu os braços em torno do pescoço dele para se apoiar.

Quando entraram no banheiro, Rafael tinha acabado de inflar o encosto e os suportes em forma de cobra projetados para manter o braço e a perna feridos de Hera fora da água.

“Você chegou na hora perfeita,” Rafael disse, abaixando o encosto na banheira para deixá-lo assentar antes de posicionar os flutuadores para os membros dela.

Uma vez que tudo estava no lugar, Zhane colocou cuidadosamente Hera na banheira quente enquanto Rafael rolava um carrinho abastecido com xampus, sabonetes líquidos e outros produtos de higiene pessoal.

A água não estava até a borda; ela atingia apenas a metade da banheira. Dessa forma, Hera não precisaria se esforçar segurando o braço e a perna muito alto enquanto Zhane e Rafael a ajudavam a lavar-se. Com os dois trabalhando juntos, tudo parecia sem esforço: Zhane focava em seu cabelo enquanto Rafael cuidava do corpo dela.

Rafael molhava a esponja na banheira antes de colocar o sabonete líquido favorito de Hera, o aroma familiar que ele sempre associava a ela. Enquanto isso, Zhane ajustava o chuveiro, baixando a temperatura o suficiente para que a água escaldante não prejudicasse seu couro cabeludo ou afetasse o crescimento de seu cabelo.

Depois de enxaguar o cabelo dela, Zhane espremia uma quantidade medida de xampu na palma da mão, esfregava as mãos até fazer espuma e começava a massageá-lo gentilmente no cabelo de Hera. Seus dedos trabalhavam com cuidado experiente, pressionando levemente contra o couro cabeludo dela, movendo-se das raízes à coroa com movimentos lentos e agradáveis.

Hera se derretia na sensação, a água quente em volta dela, os dedos de Zhane massageando seu couro cabeludo e os movimentos gentis de Rafael enquanto lavava sua pele com a esponja. Um suave, satisfeito som escapou de seus lábios antes que ela pudesse contê-lo, e o som fez ambos os homens sorrirem calorosamente para ela.

“Minha rainha, como está a pressão? Está agradável para você?” Zhane provocou, assumindo o papel de um consorte devotado. Sua voz carregava um traço de charme afetado, fazendo Hera rir enquanto fechava os olhos e se encostava no macio encosto.

“Você está indo bem, meu bom consorte,” Hera entrou na brincadeira, seu riso borbulhando. “Eu vou te recompensar com muitas barras de ouro mais tarde.”

Rafael, assistindo os dois brincarem, não pôde resistir a se juntar. “Pequena traquina, não, quero dizer, minha rainha,” ele se corrigiu dramaticamente, os lábios tremendo com um sorriso. “E quanto ao meu trabalho? Ele atende aos seus padrões reais, ou minhas mãos ásperas arranham sua pele delicada?”

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