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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 949

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Capítulo 949: Chapter 949: Plágio

“L-Leo… por que você está do lado de um estranho?” Silvia gaguejou, seus olhos avermelhando. A humilhação queimava dentro dela; as palavras de Leo eram como um tapa na cara na frente da Hera.

“Estou apenas declarando fatos. E pare de espalhar essas alegações enganosas. Receio que minha verdadeira noiva se importaria se ouvisse isso…” O olhar de Leo passou brevemente por Hera, preocupação em seus olhos, antes de desviá-los.

O estômago de Silvia afundou. Ela acreditava que poderia substituir discretamente a verdadeira herdeira Avery sem que Leo percebesse, mas agora, até ele sabia que ela não era a verdadeira. Era como se tivesse sido atingida novamente, mais forte desta vez. Ainda assim, ela se recusava a desistir tão facilmente. O ódio fervilhava dentro dela enquanto seu olhar se fixava na Hera.

Silvia caminhou até a porta, dentes cerrados, e lançou a faca de fruta no chão junto com a maçã meio descascada. Sob sua respiração, ela sibilou, “Não pense que venceu. Se eu não conseguir o que quero, então ninguém conseguirá…”

Hera não captou as palavras, mas podia sentir a hostilidade irradiando de Silvia. Estava claro que Silvia não ia desistir; na verdade, ela poderia procurar um caminho para sua raiva. Leo era intocável; Silvia sabia que não podia igualar seu poder. Mas Hera? Silvia poderia pensar que poderia desafiá-la, até mesmo usar o nome Avery contra ela.

Hera apenas zombou. Para ela, Silvia era apenas uma substituta, alguém sentado em um lugar que não era realmente seu. Enquanto seu avô não se curvasse à vontade de Silvia, ela permaneceria impotente e incapaz de tocar Hera.

Depois que Silvia saiu furiosa com seus seguranças, Zhane levou Hera mais perto da cama e começou a organizar a comida para que todos pudessem comer juntos. Rafael e Luke também ajudaram, dando a Hera um breve momento sozinho com Leo.

“Como você está se sentindo? Como está sua recuperação?” ela perguntou, estudando seu rosto. Por mais que olhasse, não conseguia encontrar nem mesmo uma sombra do Leo que um dia conheceu. A amnésia havia tirado o calor e a familiaridade, deixando apenas esse homem distante, indiferente e desapegado. Por alguma razão, uma dor surda floresceu em seu peito.

“Estou me recuperando bem,” Leo respondeu simplesmente, sem oferecer mais. Mas pelo canto do olho, ele procurou seu rosto. Quando ele captou a centelha de tristeza ali, algo em seu próprio peito apertou dolorosamente.

Incapaz de suportar o silêncio, ele agarrou-se a um assunto—qualquer coisa para evitar que o momento afundasse em constrangimento.

“E você? Como está sua recuperação?” ele perguntou em troca.

Hera sorriu docemente. “Estou me recuperando bem também… mas talvez, se compartilhássemos um quarto, eu me recuperaria mais rápido?”

Ela não pôde resistir em provocá-lo, na esperança de que isso pudesse despertar alguma memória. As pontas das orelhas de Leo ficaram vermelhas, embora ele mantivesse o rosto cuidadosamente composto, usando aquela mesma máscara indiferente.

Se não fosse pelo rubor traidor, Hera poderia ter acreditado em seu ato. Percebendo o quanto ele era bom em fingir, ela decidiu que queria pressioná-lo mais. Afinal, sem reviver alguns de seus momentos compartilhados, como poderiam possivelmente estimular sua memória?

Então, ela suspirou, alto, apenas para ver se ele morderia a isca. Claro, Leo se virou para ela.

“Qual é o problema?” ele perguntou com uma expressão carrancuda, pensando que ela poderia estar desanimada por sua frieza. Por razões que ele não conseguia explicar, a expressão dela deixou-o se sentindo estranhamente inquieto.

“Eu só…” A voz de Hera falhou enquanto ela desviava o olhar, sua expressão tremendo como se estivesse prestes a chorar.

O peito de Leo se contraiu dolorosamente à vista. Seus dedos se enrolaram firmemente no cobertor sobre ele, lábios pressionados em uma linha fina. Ele não tinha experiência em reconfortar uma mulher, mas ver Hera parecer tão frágil foi como um fusível detonando em sua mente; pânico surgiu dentro dele.

Sem pensar, sua mão estendeu-se e fechou-se ao redor da dela; sua mão estava descansando tão perto de sua cama. Ele não sabia que ela havia colocado lá de propósito. No momento em que sua palma quente envolveu a dela, ele congelou, inseguro sobre o que fazer a seguir. Depois de uma longa pausa, as únicas palavras que ele conseguiu foram um murmúrio rouco e magneticamente: “Não fique triste…”

A riqueza de sua voz causou um tremor nas pestanas de Hera, embora nos olhos de Leo parecesse apenas que ela estava lutando para conter as lágrimas. Esse pensamento fez com que ele apertasse sua mão, não dolorosamente, mas com uma firmeza calorosa que parecia envolvê-la.

Hera sentiu o conforto em seu toque e não pôde resistir em provocá-lo. Uma vez, foi Leo quem trabalhava incansavelmente para se aproximar dela. Agora que ele havia perdido suas memórias, ela decidiu que era sua vez de encurtar a distância.

Hera continuou seu ato de vítima, tendo descoberto que Leo tinha bastante talento para fingir por conta própria. Se ele podia usar isso contra ela, então ele não podia reclamar dela devolver o truque.

E claro, Leo parecia ter um ponto fraco por sua vulnerabilidade fingida, mas apenas quando era com ela. Qualquer outra pessoa tentando a mesma coisa teria sido expulsa sem pensar duas vezes.

Vendo sua resposta positiva, Hera não forçou sua sorte. Se exagerasse, Leo poderia perceber, então ela deixou o momento pairar o suficiente antes de Rafael aparecer com a refeição de Leo.

“Hera, eu vou alimentá-lo, assim você não precisa se preocupar,” Rafael disse suavemente, colocando a bandeja sobre a mesa. Zhane logo seguiu, empurrando a cadeira de rodas da Hera para mais perto da mesa.

Todos eles testemunharam a troca entre ela e Leo. Embora fingissem não se afetar, seria uma mentira dizer que não estavam pelo menos um pouco ciumentos.

Mas o que poderiam fazer? Eram como irmãos apaixonados pela mesma mulher, sem opção a não ser se apoiar, mesmo que isso significasse deixar ela e Leo terem seu momento.

Zhane estava alimentando Hera, enquanto Luke ajudava a pegar um pouco de sopa para ela. Do outro lado, Rafael estava ocupado alimentando Leo. A princípio, Leo olhou para Rafael com desconfiança aberta, claramente relutante em comer, mas no final, ele não tinha outra escolha; ele ainda precisava tomar seu remédio depois, então não podia adiar sua refeição.

Depois que Rafael terminou de alimentar Leo, ele finalmente alcançou seu próprio prato, apenas para ser interrompido pelo som estridente de seu telefone.

Trim…

Trim…

Ele considerou ignorar, mas as chamadas continuavam chegando. Cada vez que parava, começava novamente, a persistência tornava óbvio que era urgente. Com um suspiro, ele atendeu.

“Alô?” Seu tom carregava um traço de desagrado; já era tarde, e ele esperava que isso não fosse algum tipo de crise aleatória envolvendo um dos artistas sob sua gestão. A Equipe de RP e seus gerentes poderiam lidar com isso.

“Senhor! Você precisa voltar para a empresa imediatamente, há problemas!” um dos gerentes disse urgentemente.

“O que está acontecendo?” As sobrancelhas de Rafael franziram enquanto ele se levantava da cadeira. A mudança em seu comportamento foi instantânea, sua aura mudou, sua expressão endureceu, e todos se viraram para olhar para ele.

Ele colocou a chamada no viva-voz sem hesitação. Ninguém aqui mais parecia um estranho para ele, e este não era o tipo de assunto que ele queria manter oculto. Todos estavam próximos o suficiente para que não houvesse necessidade de segredos, especialmente em relação a negócios.

Além disso, todos aqui tinham experiência em negócios; deixar que eles ouvissem a situação podia significar mais mentes para ajudar a resolvê-la.

Enquanto ouvia, Rafael começou a recolher os pratos usados à sua frente. “Lembra-se do cantor e compositor que a Senhorita Minerva trouxe para nossa empresa algum tempo atrás?” a voz do outro lado perguntou, hesitante, com uma voz trêmula.

As sobrancelhas de Hera se franziram. A partir daquela única pergunta, ela já teve uma sensação ruim sobre onde essa conversa estava indo.

“O que tem ele?” Rafael perguntou, tentando se lembrar. Ele não tinha uma impressão forte da pessoa e mal conseguia lembrar seu rosto, mas pelo que sabia, os preparativos para o debut estavam em andamento. Mesmo assim, o pensamento o fez franzir o cenho.

“Bem… não pedi para você aumentar o orçamento alocado para seu debut?” a voz do outro lado parecia tensa, quase vacilante.

“Eu lembro,” Rafael disse, cruzando os braços. O nervosismo óbvio do gerente dizia a ele que algo havia dado muito errado.

E com certeza, a suspeita de Rafael estava correta; havia um problema sério.

“Bem… aqui está a questão. Agendamos seu debut para coincidir com o novo cantor e compositor da UE, Logan Walker. Mas agora, há um problema com a faixa que estamos lançando, porque eles estão lançando a mesma música. Uma cópia carbono, se eu puder dizer. Ambas as empresas estão em caos agora.”

“Estamos nos preparando para processar por Plágio. Afinal, lançamos apenas um pequeno teaser da faixa online para gerar expectativa e aumentar a visibilidade de Lucas para seu debut. Mas quem poderia esperar que eles lançariam a mesma música, com o mesmo arranjo…”

“Eles nem sequer se deram ao trabalho de rearranjar a música, mesma melodia, mesma letra. É ultrajante. E agora eles estão alegando que fomos nós que plagiamos. Está uma verdadeira confusão aqui.”

“Online, está ainda pior. Mas Lucas insiste que Logan é o verdadeiro plagiador. Ele diz que Logan deve ter conseguido sua música antes, já que eles costumavam viver na mesma casa. Logan poderia facilmente entrar em seu quarto; Lucas estava apenas ficando lá sob os cuidados da família deles, então ele não tinha muito o que dizer na casa.”

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