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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 948

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Capítulo 948: Chapter 948: Cara de Pau

Após provocar Hera algumas vezes, Luke e Rafael se prepararam para sair para o hospital visitar Leo. Rafael imediatamente foi buscar a cadeira de rodas da Hera, enquanto a enfermeira também se preparava para acompanhá-los—apenas por precaução. Mas Luke balançou a cabeça.

“Não precisa vir conosco. Apenas fique aqui e familiarize-se com o lugar. Você só precisará cuidar da Hera quando não estivermos por perto,” ele disse.

A enfermeira ainda não estava acostumada a não ter nada para fazer enquanto era paga por hora. Enquanto ela permanecesse na cobertura da Hera, continuaria a receber seu salário. Ela genuinamente gostava de Hera, achando-a encantadora, doce e fácil de se relacionar, então ela não queria perder este emprego.

Ela também queria uma chance de demonstrar suas habilidades algumas vezes, mas nenhuma dessas oportunidades tinha se apresentado ainda.

‘Até os CEOs hoje em dia roubam o trabalho de uma enfermeira para ajudar um paciente? E quanto ao meu trabalho?’ pensou a enfermeira, forçando um aceno rígido. Assim que o fez, Rafael empurrou a cadeira de rodas de Hera para fora da sala em direção à porta, com Luke imediatamente seguindo.

Amy, vendo a expressão desconfortável da enfermeira, deu-lhe um leve tapinha nas costas.

“Não se preocupe muito… Você não vai perder seu emprego,” Amy assegurou a ela. Esmeralda olhou para cima e assentiu. Como não conseguia ajudar diretamente sua paciente, decidiu ajudar em torno da cobertura, aliviando a carga de trabalho de Amy e Hannah.

As duas tentaram detê-la, mas Esmeralda se recusou a ficar parada e insistiu em se manter ocupada.

Enquanto isso, Hera estava nervosa no carro a caminho do hospital. Ela não conseguia se livrar da sensação desconfortável de ver Leo novamente, especialmente agora que ele tinha amnésia. Parecia diferente, estranho, mas também como uma nova experiência.

Logo chegaram ao hospital, onde Zhane já estava esperando na entrada. No momento em que viu o carro deles se aproximando, ele correu para abrir a porta.

Luke e Rafael saíram primeiro; Rafael foi imediatamente para trás para pegar a cadeira de rodas da Hera, enquanto Luke caminhou até o lado de Zhane e levantou Hera gentilmente de seu assento.

Assim que Rafael montou a cadeira de rodas, Luke cuidadosamente colocou Hera nela. Zhane, já em posição, começou a empurrá-la para frente sem perder o ritmo. Eles se moveram com uma coordenação tão perfeita, que parecia que tinham ensaiado a rotina inúmeras vezes—deixando Hera sem chance de dizer uma palavra.

Até a caixa de bento que ela estava segurando em seus braços foi levada por Rafael, deixando apenas o telefone em sua mão.

“Você não precisa carregar nada, deixe-nos fazer tudo…” Rafael disse com uma risada enquanto via Hera fazendo biquinho enquanto olhava para suas mãos.

Hera só pôde fechar os lábios enquanto era empurrada para dentro. Não demorou muito para que chegassem ao andar reservado para Leo. No momento em que pararam em frente à porta dele, Hera imediatamente captou o som da voz exageradamente doce de Silvia, tagarelando unilateralmente de dentro do quarto de Leo.

Luke abriu a porta, e Zhane empurrou suavemente Hera para dentro, com Luke e Rafael seguindo atrás. Ali estava Silvia, flanqueada por seus seguranças, confortavelmente sentada em uma cadeira enquanto descascava uma maçã para Leo—que claramente a ignorava.

Quando a porta foi aberta sem nem ao menos uma batida, a expressão já desagradada de Leo se aprofundou em uma carranca ainda mais sombria. Ele estava prestes a dizer algo frio, mas então seu olhar caiu sobre Hera sendo levada para dentro.

Um lampejo de desconforto e culpa passou por ele, e ele se agitou nervosamente na cama, apenas para puxar seus ferimentos. Por alguma razão, a visão de Hera encontrando Silvia em seu quarto novamente o deixou mais inquieto do que gostaria de admitir.

Mas o que ele podia fazer? Não importava quantas vezes ele latia para que eles saíssem, alguém simplesmente fingia ser surdo, ignorando suas ordens. Quanto mais ele levantava a voz de raiva, mais puxava seus ferimentos, enviando choques agudos de dor por seu corpo.

No final, toda a sua resistência só o deixou machucado e impotente, preso sozinho no quarto com eles.

Não era como se ele gostasse dos olhares admiradores ou dos chamados cuidados; na verdade, isso o irritava. Era como ter uma mosca zumbindo incessantemente em seu ouvido, desgastando sua paciência a cada segundo. Estava à beira de explodir quando Hera chegou.

Ele sentiu uma onda súbita de pânico, como se tivesse sido pego em flagrante no ato de trair. O nervosismo percorreu por ele, e agora que sabia que Hera era sua noiva, sua amante, esse desconforto só aumentou.

Ele não conseguia se lembrar de nada, mas seu corpo parecia se lembrar de tudo, reagindo antes que sua mente pudesse acompanhar.

Quase instintivamente, ele se afastou de Silvia e até fez uma tentativa desajeitada de sair da cama, tentando se aproximar de Hera como um cãozinho fiel. Seus olhos, sem ele perceber, tinham um olhar magoado e digno de pena enquanto se fixavam nela.

A visão foi suficiente para entreter tanto Luke quanto Rafael; Rafael até revirou os olhos.

“Você de novo!” Silvia se levantou de sua cadeira, sua mão apertando a faca de frutas enquanto a apontava para Hera. A humilhação que ela havia sofrido na noite anterior por causa dessa mulher ainda estava fresca em sua mente, e ela a odiava por isso.

Mas encontrá-la ali, no quarto de Leo, era ainda pior. A visão instantaneamente colocou Silvia em alerta, sua hostilidade se aguçando. Hera era uma ameaça; ela podia sentir isso na maneira como Leo reagia a ela, tão intensamente que fazia o estômago de Silvia revirar de inquietação.

“O que você está fazendo aqui?! Você não tem permissão para estar aqui!” ela disparou.

A expressão de Leo mudou num instante, seu olhar de cãozinho piedoso dirigido a Hera endurecendo para um olhar letal direcionado a Silvia. Ela não percebeu, muito ocupada lançando seu próprio olhar venenoso para Hera.

Antes que Leo pudesse falar em defesa de Hera, Hera o fez. “Pelo que eu sei, não estou aqui para visitá-la. E além disso, não é como se você fosse bem-vinda aqui também, no entanto, aqui está, sentada aí com um rosto mais grosso que o Grande Muralha da China.”

Hera não se conteve. Sua réplica foi afiada o suficiente para rivalizar com as respostas mais cortantes de Dave, carregada de pólvora suficiente para abrir um buraco através do orgulho de Silvia. As palavras acertaram o alvo—Silvia ficou rígida, tremendo de raiva, cada músculo desesperado para arrancar aquele olhar de satisfação do rosto de Hera.

Mas o olhar que Rafael e Luke lançaram aos guarda-costas de Silvia os fez congelar no meio do passo. Ambos os homens irradiaram um tipo de presença letal que advertia, ‘Mais um movimento e arrancaremos suas cabeças.’

Zhane, lendo o ambiente, silenciosamente levou Hera para o outro lado de Leo, enquanto Luke e Rafael se posicionaram atrás deles, sem nunca tirar os olhos dos guardas de Silvia. Honestamente, o olhar ameaçador de Rafael sozinho era mais assustador do que os dois homens corpulentos juntos; ele se comportava como um chefe da máfia que já havia enviado inúmeras pessoas para seus túmulos, sua aura sombria tornando o ar mais pesado.

Luke, por outro lado, era um tipo diferente de aterrorizante. Quando seus lábios se curvavam naquele sorriso sinistro, ele parecia um anjo deslumbrante, mas do tipo cujo sorriso prometia uma morte tão rápida que você nem saberia como morreu. O efeito era suficiente para enviar calafrios em todas as espinhas, especialmente de Silvia, cujos joelhos quase fraquejaram.

Mas Silvia seguiu em frente, recusando-se a recuar, e voltou seu desprezo para Hera.

“Ha! Se eu, sua noiva, não tenho o direito de estar aqui, então como você, uma estranha, poderia ter a chance de estar aqui falando com o herdeiro do Conglomerado Hendrix?!”

Cada palavra escorreu com condescendência. Ela queria que Hera sentisse o peso do abismo entre seus status, para se ver como pequena e indigna, se ela ainda tivesse algum senso de tato.

Afinal, um conglomerado poderoso como a família Hendrix não simplesmente acolheria alguém na sua família. Silvia queria que Hera entendesse seu lugar e recuasse antes que se envergonhasse além da reparação.

Mas em vez de intimidar ou envergonhar Hera, as palavras de Silvia tiveram o efeito oposto. Hera riu friamente, seu rosto endurecendo em uma expressão de indiferença fria.

“Noiva? Você?” ela ecoou com uma sobrancelha levantada, como se soubesse algo que Silvia não sabia.

O coração de Silvia disparou. Todos sabiam que ela era herdeira de The Avery, claro, as pessoas presumiriam que fazia todo sentido ela ser a noiva de Leo. Ela estava confiante de que Leo não refutaria sua alegação; afinal, havia alguma verdade nisso.

As famílias Avery e Hendrix tinham tal arranjo. Mesmo que ela não fosse a escolhida, duvidava que Leo a humilhasse, especialmente diante de uma estranha. Não se tratava apenas dela, afinal; tratava-se do orgulho da família Avery. E Hera, mesmo que tivesse alguma riqueza, não tinha posição para desafiá-la abertamente no território de outra pessoa.

Mas, para seu choque, Leo não hesitou em cortá-la.

“Pare de falar bobagens. Você sabe melhor do que ninguém que você não é minha noiva. Pare de sonhar.”

Sua voz era uniforme, sem emoção, mas as palavras atingiram o coração de Silvia como a lâmina mais afiada.

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