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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 947

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Capítulo 947: Chapter 947: Um Anjo Caído

Enquanto isso, Hannah e Amy já haviam preparado a mesa, com Esmeralda ajudando. Dave carregou Hera gentilmente até seu assento à mesa. Como ela ainda estava se recuperando e precisava seguir uma dieta nutricional específica, Hannah manteve a refeição simples, nada extravagante.

Mas graças às habilidades culinárias de Hannah, os pratos não tinham gosto de ervas nem eram insossos. Pelo contrário, a refeição nutritiva foi apreciada por todos os reunidos.

Depois do almoço, Dave teve que voltar ao trabalho, embora relutante. Ele fez beicinho, agarrando-se a Hera como se pudesse adiar o inevitável, recusando-se a soltá-la até o último momento possível. Quando finalmente o fez, foi somente depois de abraçá-la fortemente—de novo e de novo—tentando absorver o suficiente do calor dela para durar até se encontrarem novamente.

De lá, ele foi direto para a sala de operações para uma reunião sobre a próxima missão contra os cartéis. Como Hera havia recomendado que ele trabalhasse junto com o pessoal de Leo e Luke para interceptar os armamentos da facção da Máfia do Norte, Dave precisava refinir o plano e garantir que ambos os lados estivessem totalmente alinhados.

A operação seria massiva e o manteria ocupado por dias, razão pela qual seu abraço anterior pareceu quase desesperado, como se ele quisesse fundi-la a si mesmo para nunca esquecer a sensação dela.

Saber que tudo que faziam era para proteger Hera apenas fortalecia sua determinação. Ele revisou o plano da missão várias vezes, determinado a eliminar todas as possíveis fraquezas. No final, estava impecável, bem, quase. A única ponta solta era que duas outras equipes ainda precisavam ser informadas.

Depois que Dave saiu, Rafael ficou ao lado de Hera, gerenciando assuntos da empresa remotamente. Hera, após se deliciar brevemente com um romance, voltou sua atenção para o material das aulas. Ela esteve ocupada nos últimos dias e havia prometido ao Reitor que não deixaria seus estudos de lado, então precisava colocar em dia as lições que perdeu.

Ela assistiu a algumas aulas online, completou relatórios e trabalhou em folhas de respostas, muitas vezes com uma mão, enquanto seu laptop descansava em uma mesa elevada à sua frente.

Enquanto isso, Xavier também estava absorvido em seu próprio trabalho, lidando com a papelada para a herança dos negócios da família. Os três estavam tão focados que ninguém se atreveu a perturbá-los. No entanto, apesar de cada um estar envolvido em suas próprias responsabilidades, simplesmente estar na companhia um do outro ainda era um conforto silencioso.

Então Xavier também teve que sair. Ele se aproximou de Hera e pressionou um beijo suave em sua testa.

“Morango, preciso ir finalizar os contratos com os advogados na frente da minha família… Eu devo realmente tê-los assustado antes, porque agora eles estão com pressa para resolver tudo, provavelmente com medo de que eu mude de ideia,” explicou Xavier com uma risada.

Hera não pôde deixar de rir suavemente enquanto assentia. “Apenas faça o que tem que fazer, sem pressa,” ela disse.

Ele lhe deu outro beijo rápido antes de sair, pastas na mão.

Quando Xavier desapareceu pela porta da frente, Rafael se aproximou e sussurrou, “Morango, hein? O que há com o apelido?” Seu sorriso provocante se alargou quando ele notou as orelhas de Hera ficando vermelhas.

Ele foi tentado a insistir mais, mas como Hera poderia possivelmente lhe contar a verdade, que Xavier a chamava de Morango porque uma vez disse que ela tinha gosto de morangos lá embaixo? Só de pensar nisso, ela queria afundar no chão de vergonha.

Então, em vez disso, ela empurrou o rosto de Rafael e fingiu se concentrar em suas aulas. Rafael riu mais algumas vezes antes de finalmente voltar sua atenção para a proposta de negócio que ele e Xavier haviam discutido com Hera mais cedo.

Como já tinham um plano e uma direção clara, tudo que ele precisava fazer era consolidá-lo em uma proposta sólida, finalizá-la, e depois passá-la para os outros departamentos para que pudessem fazer os cálculos e se preparar.

Uma vez que o contrato fosse assinado, poderiam começar a implementação imediatamente. Com Xavier ocupado correndo para assumir os negócios da família, ele não teria tempo para lidar com esse projeto e provavelmente só estaria disponível para aprová-lo.

Isso significava que o trabalho de base recairia diretamente nos ombros de Rafael. Felizmente, Hera não precisaria de muita atenção dele—ela poderia se manter ocupada com suas aulas—então ele poderia se concentrar totalmente na tarefa à frente.

E assim, o dia passou com cada um deles imerso em seu próprio trabalho. Quando Hera finalmente esticou o braço dolorido e rolou o pescoço após horas na mesma posição, a rigidez em seu corpo fez com que ela se contorcesse.

Ao lado dela, Rafael estava fazendo o mesmo; ambos estiveram enterrados no trabalho a tarde toda. Lá fora, o céu estava pintado em vermelhos e dourados profundos à medida que o sol começava sua descida.

Como um breve descanso, Rafael ergueu Hera e a carregou em direção à janela do chão ao teto, deixando-a assistir ao pôr do sol em seus braços. Hannah havia acabado de preparar refrescos e lanches para eles, mas quando viu o quão doce eles pareciam silhuetados contra a luz tênue, decidiu tranquilamente não perturbá-los.

Rafael estava de pé, firme e imóvel, sua figura robusta delineada pelo brilho acolhedor, enquanto Hera, mesmo com o braço engessado, parecia radiante, seu sorriso suave enquanto olhava para o horizonte.

Um momento depois, Luke chegou. Ele caminhou em direção a eles em um ritmo tranquilo, pausando ao lado de Rafael para observar a última fatia de sol desaparecer. Só quando a luz se apagou completamente ele avançou, inclinando-se para dar um beijo na bochecha da Hera.

“Estou em casa,” ele disse com um tom quente e divertido, como se estivesse cumprimentando uma esposa no final de um longo dia.

“Vamos ao hospital visitar o Leo?” Luke perguntou, afrouxando sua gravata.

“Mhm.” Hera assentiu com um doce sorriso. Já havia passado quase um dia inteiro, e ela não queria que Leo sentisse como se ninguém se importasse com ele. Ela também sentia sua falta.

Embora ele não pudesse se lembrar dela, o fato de ele não se afastar dela lhe trazia conforto; isso significava que, apesar da amnésia, alguma parte dele ainda gravitava instintivamente em sua direção. E isso, para ela, era um ótimo sinal.

Hannah ocupava-se na cozinha, preparando os pratos, enquanto Luke descansava um pouco, apoiando-se levemente no ombro de Hera. Ele tomava cuidado para não colocar nenhum peso que pudesse sobrecarregar seus ferimentos; ele apenas queria sentir seu cheiro e seu calor. Depois de um longo dia de trabalho, isso o fazia sentir-se em casa.

Enquanto Hera beliscava os petiscos que Hannah havia colocado, e Rafael tomava café enquanto respondia e-mails, Luke adormeceu. Uma hora depois, Hannah surgiu da cozinha carregando uma caixa bento em camadas, repleta de pratos suficientes para alimentar mais de dez pessoas.

No momento em que Hera se mexeu, os olhos de Luke se abriram, ligeiramente avermelhados, dando-lhe uma aparência um tanto quanto lamentável.

“Se você ainda está cansado, pode descansar no meu quarto primeiro. Voltaremos em breve…” ela encorajou suavemente.

Talvez fosse o torpor de ter acabado de acordar, ou talvez fosse sua voz gentil, mas Luke sentiu vontade de se entregar a um pouco de mimo. Ele franziu os lábios, inclinou-se mais perto e aninhou o nariz no pescoço dela.

“Não quero ficar longe de você por muito tempo. Já passei tanto tempo no escritório hoje, e só temos algumas horas restantes juntos. Não quero descansar e deixá-la ir sem mim,” Luke disse, sua voz tingida de queixa.

Foi a primeira vez que Hera o ouviu agir dessa forma, e ela não pôde deixar de estender a mão para bagunçar seu cabelo. Afinal, seria mentira dizer que ela não gostava de ser tão procurada e sentir saudades desse jeito. Seu coração até palpitou, leve e inquieto, como as asas de uma borboleta.

“Tudo bem, tudo bem, faremos como você quiser,” ela disse e, sem resistir, retribuiu o gesto que ele frequentemente lhe dava, dando um leve beijo no topo de sua cabeça.

Para Luke, foi apenas um toque suave, mas aquele simples contato enviou uma sensação de formigamento correndo pela sua espinha, o calor se acumulando embaixo até ele não poder evitar de ficar excitado.

“Amor, eu te quero…” ele murmurou, apenas para se lembrar que ela ainda estava ferida. Mordeu o lábio, segurando o resto das palavras.

Do lado, Rafael, que deveria estar ocupado respondendo e-mails, deu uma risadinha. “Cachorro tarado,” ele murmurou, como se não tivesse estado no mesmo estado na noite passada.

Luke o ignorou completamente, concentrando-se apenas em cobrir as bochechas de Hera com beijos suaves e incessantes.

“Vou me segurar por enquanto… mas espero que você esteja pronta quando se recuperar.”

O rosto angelical de Luke inclinou-se levemente para trás, seu sorriso suave a princípio, até que mudou, transformando aquela beleza angelical em algo pecaminoso. Naquele momento, ele parecia um anjo caído, divinamente bonito, mas transbordando de luxúria.

Hera congelou, momentaneamente atordoada, sem saber como responder. Atrás dela, ela ouviu Rafael rir, mas ela também podia sentir, a maneira como seu olhar se afiou em algo predatório. Seu corpo tremeu levemente sob o peso dele.

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