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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 909

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Capítulo 909: Chapter 909: Conclusão

Naquele momento, Hera segurava as rédeas, e ela sabia disso. Observou enquanto a expressão do líder dos assassinos se torcia em uma carranca profunda. Agora ele estava sob pressão. Claro, eles poderiam acabar com ela com um único tiro silencioso, limpo e rápido, mas fazer isso significaria abrir mão de uma oferta tão lucrativa que fazia suas mãos tremerem só de pensar. O dinheiro estava bem ali, ao alcance. Tudo o que ele precisava fazer era pegá-lo… e ir embora.

“Então, qual é a sua decisão?” Hera pressionou, sua voz calma, mas firme, aplicando pressão psicológica para forçar uma resposta. Ela sabia que pressionar agora poderia abalar suas defesas mentais, mas infelizmente, o homem à sua frente não era qualquer pessoa normal. Ele era um assassino experiente, endurecido por anos de missões implacáveis. Quebrar sua determinação não seria tão fácil.

Ainda assim, Hera não se intimidou. Sua confiança vinha de um fato simples: seus recursos eram praticamente ilimitados. Se 1,5 bilhão não fosse suficiente para convencer ele, ela poderia simplesmente aumentar a oferta. Mais cedo ou mais tarde, o número seria grande demais para recusar. Em algum momento, eles não se importariam com sua classificação no quadro de missões, porque o dinheiro seria suficiente para comprar uma vida de luxo.

Embora Xavier e Alexandre não soubessem exatamente o que Hera estava planejando, eles permaneceram em silêncio. Podiam sentir a mudança no ar; Hera era claramente a que estava no controle da negociação agora.

Intervir nesse ponto poderia perturbar o delicado equilíbrio de poder que ela havia estabelecido. Então, sem uma palavra, eles simplesmente ficaram na frente dela como uma parede protetora, sentinelas silenciosos prontos para agir, mas sábios o suficiente para deixar ela liderar.

Quanto mais aflitas as vozes atrás do ponto eletrônico do líder se tornavam, mais urgente a decisão parecia. No entanto, do outro lado dele, Hera sentava-se com uma tranquilidade composta, observando-o calmamente, como se o tempo estivesse a seu favor. Esse contraste apenas aprofundou a pressão que pesava sobre seus ombros. O destino de seu grupo, seus companheiros irmãos, repousava inteiramente em suas mãos.

Pouco a pouco, a tensão começou a corroer ele por dentro. Embora seu rosto permanecesse ilegível, suas palmas e solas estavam úmidas de suor, e uma umidade fria se espalhava por suas costas. Ele era um assassino experiente, treinado para suportar todos os tipos de pressão, mas isso? Isso era a pressão da riqueza, da oportunidade, da sobrevivência.

E dinheiro… era uma arma própria.

Até mesmo seu pessoal estava começando a se mexer inquietamente. Seus rostos se mantinham compostos, mas ele os conhecia bem demais. Por trás da calma, eles estavam abalados. Queriam falar, agir, aceitar a oferta. Sabiam que o tempo estava se esgotando. Os guarda-costas de Hera poderiam romper a qualquer momento, e os reforços de Alexandre estavam a caminho. Uma vez cercados, a bandeja de prata diante deles desapareceria, e com ela, a chance de escapar tanto do perigo quanto da pobreza.

Não demorou muito para que ele cedesse.

“Certo, eu aceito,” o líder disse finalmente, sua voz baixa, mas firme.

Os olhos de Hera se iluminaram, seus lábios se curvando em um sorriso satisfeito, como um gato que acaba de receber seu petisco favorito. “Bom,” ela ronronou. “Apenas me dê os detalhes da sua conta Suíça, e eu transferirei o dinheiro imediatamente.”

Mas então seu olhar se aguçou, seu tom mudando ligeiramente. “E lembre-se, não tente me trair depois que o dinheiro estiver em suas mãos.”

Ela sorriu novamente, lenta e deliberadamente. Não era uma ameaça falada em voz alta, mas algo naquela expressão fez com que a espinha do líder se arrepiasse. Ele não conseguiu explicar por quê, mas todo instinto que ele tinha, afiado por anos de sobrevivência em trabalhos perigosos, soava um alerta. Sem uma palavra, ele deu um aceno rígido, o frio ainda rastejando por suas costas.

Ele levantou a mão e sinalizou para um de seus homens avançar. O homem se moveu cautelosamente, estendendo um telefone com as informações da conta para Xavier e Alexandre verem.

Mas a apenas dois passos, o líder de repente perguntou, estreitando os olhos, “Como posso ter certeza de que, uma vez com seu telefone, você não usará esse momento para chamar reforços?”

“O que você acha que é mais rápido, meus reforços ou sua bala?” Hera disse com um sorriso calmo.

Não era um blefe. Seu sorriso não continha medo; continha confiança, certeza. Ela não era imprudente o suficiente para arriscar sua vida agora que as negociações haviam chegado a um ponto de virada. Desde o início, ela havia sido a que fazia as ofertas, falando de bilhões como se fosse troco. Sua postura nunca vacilou, nunca insinuou desespero.

Isso por si só dizia tudo.

Ela não era alguém que voltaria atrás em sua palavra por dinheiro, especialmente não quando o jogava tão casualmente. Ao dizer o que disse, Hera não estava apenas reconhecendo o risco. Ela deixava claro que entendia as dinâmicas de poder em jogo e, mais importante, que não era um tigre de papel fingindo ser feroz.

Se ela podia oferecer esse tipo de dinheiro sem piscar, então seu passado precisava ser mais profundo e mais perigoso do que poderiam imaginar. Ela poderia muito bem ter acesso a redes subterrâneas, redes poderosas o suficiente para colocar seus nomes em uma lista de alvos na dark web. E se isso acontecesse, se assassinos de primeira linha viessem atrás deles…

Seriam caçados como presa.

Naquele momento, o líder percebeu que o equilíbrio havia mudado completamente. A lâmina não estava mais em sua mão; estava em sua garganta. E Hera, sorrindo como se nada no mundo pudesse tocá-la, agora segurava sua vida nas mãos dela.

Quão estranho era, eles tinham vindo aqui para matar, apenas para terem o jogo virado contra eles tão facilmente. O caçador havia se tornado o encurralado, e a mudança de poder havia sido executada com astúcia perturbadora.

Após um breve aceno do líder, o homem que estava a apenas dois passos de Xavier avançou e entregou o telefone, mostrando a conta Suíça deles.

Xavier pegou-o calmamente, sua expressão ilegível, então alcançou seu próprio telefone para iniciar a transferência, apenas para de repente sentir um leve puxão na parte de trás do seu casaco.

“Deixe-me cuidar disso,” disse Hera, com seu telefone já em mãos e o aplicativo bancário aberto. Ela deu uma pequena agitada na tela em frente a Xavier, revelando casualmente sua intenção e sua riqueza. Como ela não estava mais se escondendo, não havia motivo para esconder essa parte de si mesma também.

Xavier inicialmente pretendia ignorar, dispensando qualquer número que pudesse ver de relance. Mas então ele captou um olhar apropriado. Seus olhos se arregalaram. Por um momento, pensou que estava vendo em dobro, linha após linha de zeros dançavam na tela. Ele se inclinou para olhar mais de perto, apenas para confirmar o que temia: Hera tinha dezenas de bilhões em sua conta.

Sua mão tremeu levemente ao entregar o telefone sem outra palavra. Comparada com a dela, até mesmo sua própria conta bem financiada parecia modesta. O número absoluto o deixou tonto.

Até Alexandre ficou atônito. Ele só havia dado uma rápida olhada, mas os números que viu no banco online de Hera o deixaram sem palavras. Ele só podia pressionar os lábios em descrença.

Sua própria família tinha algumas centenas de bilhões em ativos líquidos, divididos igualmente entre ele e seu pai, mas Hera, essa mulher aparentemente despretensiosa, tinha esse tipo de riqueza toda para si.

Por um breve momento, Alexandre sentiu o peso disso pousar em seus ombros. Se ele quisesse cortejá-la seriamente, ele teria que trabalhar ainda mais. Caso contrário, ele poderia se sentir muito envergonhado para ficar ao lado dela.

Nenhum dos assassinos sabia o que os dois homens estavam pensando, mas eles esperavam nervosamente enquanto Hera calmamente digitava o número da conta e o valor no seu portal de banco online.

Felizmente, ela já tinha passado pelos passos necessários após receber uma grande transferência de seu avô. Ela verificou a origem de sua renda com o banco e dispensou a necessidade de confirmação adicional em transações grandes.

Seu banco online também usava reconhecimento facial, então o banco não levantou nenhuma bandeira vermelha. Normalmente, transferências dessa escala requereriam várias camadas de autorização, mas como era tudo digital, o processo foi muito mais suave do que mover fisicamente fundos no set.

No momento em que Hera ouviu o familiar ‘ding’ da notificação em seu telefone, ela sorriu docemente e olhou para cima.

“Tudo pronto! Aqui está seu telefone. Verifique se você recebeu a transferência, e apenas trate os quinhentos milhões extras como minha gorjeta,” disse ela despreocupadamente, como se estivesse dando uma gorjeta a um garçom.

Mas isso não era uma generosidade casual. Era parte de seu jogo psicológico para esmagá-los antes que pudessem reunir seus sentidos.

O homem rapidamente recuperou o telefone, e o líder, ao ver a notificação da transação, congelou. Suas pupilas dilataram. Por um breve segundo, ele ficou paralisado em silêncio, então latiu seu comando.

“Retirada! Eu repito, retirada!”

Sua voz ecoou agudamente, não apenas para os assassinos ao redor de Hera, Xavier e Alexandre, mas também para aqueles que ainda estavam detendo seus guarda-costas que se aproximavam.

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