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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 908

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Capítulo 908: Chapter 908: Reviravolta

Contra-ofertas eram mal vistas, quase tabu. Uma vez que um contrato fosse aceito, desistir não era apenas uma questão de orgulho; trazia consequências. Embora assassinos tecnicamente pudessem abandonar uma missão, fazê-lo deixaria uma marca permanente em seu registro, manchando sua reputação e lançando dúvidas sobre sua confiabilidade.

Para profissionais nesse ramo, a reputação era tudo. Por isso a maioria preferia morrer tentando completar uma missão a abandoná-la e correr o risco de ser rotulado como alguém não confiável.

Conforme o peso da oferta de Hera afundava, os assassinos se encontravam vacilando. O pensamento de comprometer missões futuras guerreava com o inegável fascínio de uma fortuna. Eles estavam presos, presos entre a ganância e o código pelo qual viviam. Sentindo a mudança na atmosfera, o líder avançou e testou as águas, sua voz carregada de zombaria e ameaça.

“E se nos pagassem cem milhões para matá-la?” ele disse casualmente, tentando abalar Hera e reafirmar o controle, embora um lampejo de hesitação o traísse.

Mas Hera nem sequer piscou. “Um bilhão de dólares, então. Fechado,” ela disse calmamente, como se estivesse negociando uma fusão empresarial e não sua própria vida.

O líder visivelmente vacilou, momentaneamente pego de surpresa. Um bilhão não era apenas tentador, era assombroso. Até mesmo Alexandre virou-se para olhá-la, um lampejo de emoções conflitantes passando por seus olhos. Não importava o quão rico fosse o passado de Hera, ninguém jogava um bilhão de dólares impunemente. A essa altura, não parecia mais uma tentativa de assassinato; parecia que Hera deliberadamente tinha transformado isso em uma negociação de resgate.

E se esse fosse o preço para mantê-la viva, Alexandre já estava preparado para pagá-lo. Sem que ele soubesse, Xavier estava pensando a mesma coisa.

Hera, enquanto isso, calculou rapidamente. Quem quer que tenha ordenado seu assassinato, provavelmente assumiu que ela era apenas uma civil comum, impotente e vulnerável. A única razão pela qual poderiam ter oferecido uma grande quantia seria por medo de que a família Arnault se intrometesse na equação. Mas mesmo assim, ela duvidava que oferecessem mais de cem milhões.

Assassinos, não importava quão impiedosos, eram profissionais. Eles não aumentariam o preço no meio da negociação apenas para exaurir seus recursos. Isso era negócio, e Hera podia ver isso nos olhos deles. Apesar de sua indiferença fingida, sua oferta havia caído. Forte.

Com uma oferta tão grande, mesmo com mais de uma dúzia deles, cada assassino poderia sair com pelo menos cinquenta milhões ou mais, e se o líder ficasse com a maior parte, então os outros poderiam receber menos. Mas oportunidades como essa não surgiam com frequência. Trabalhos de assassinato que pagavam tanto geralmente eram reservados para alvos de alto perfil, como líderes mundiais. E ainda assim, aqui estavam eles, provavelmente pensando que foram contratados para eliminar uma mulher comum.

Ou talvez eles soubessem quem ela era, Andarta Aria, e Fantasma, campeã reinante tanto na cena internacional de design de joias quanto na corrida. De qualquer forma, era claro que não tinham se contentado com um preço barato. Independentemente de como a vissem ou qual classificação sua missão tivesse na tabela, Hera sabia que a única alavanca que tinha agora era o dinheiro.

Felizmente, isso era algo que não lhe faltava. Entre o dinheiro de bolso que seu avô lhe deu quando ela retornou às suas raízes e os fundos intocados no seu Cartão Dragão Negro, Hera tinha mais do que suficiente munição financeira para sustentar sua oferta, e naquele momento, estava pronta para gastar cada centavo se significasse sobreviver a esse encontro.

“Pare de gracejar.” O líder soltou uma gargalhada aguda, o som carregado de descrença, como um homem sacudido de um sonho que queria acreditar, apenas para lembrar a si mesmo que era bom demais para ser verdade. Ainda assim, não importava como ele procurasse em seu rosto, a expressão de Hera permanecia calma, resoluta. Aquele lampejo de dúvida surgia.

“Estou falando sério,” Hera respondeu de maneira uniforme, sua voz baixa, mas firme.

Xavier e Alexandre não se moveram um centímetro, suas amplas silhuetas a protegendo. Apenas seu rosto era visível através do espaço estreito entre eles, calmo, composto e inabalável.

Os olhos do líder se estreitaram. “E agora? Vai adoçar o pote e nos pedir para matar nosso empregador em vez disso?” ele zombou, sua voz afiada como uma lâmina, seu olhar frio e cortante enquanto se fixava no dela.

“Não,” Hera disse claramente. “Tudo que eu quero é que vocês peguem o dinheiro e vão embora.”

Os olhos do líder se estreitaram, um lampejo de surpresa cruzando seu rosto. Mas rapidamente, a suspeita endureceu sua expressão. A oferta era limpa demais, fácil demais. Gritava armadilha.

“Você acha que sou estúpido o bastante para acreditar nisso?”

“Eu não acho que você é estúpido,” Hera retrucou friamente, levantando uma sobrancelha. “Mas estou falando sério. Estamos falando da minha vida. Você realmente acha que eu brincaria com isso?”

Ela estava ali como uma negociadora em uma mesa de alto risco, não uma garota assustada encarando um grupo de assassinos experientes. Sua postura o deixou mais desconcertado do que ele gostaria de admitir. Seus instintos diziam para ele ficar alerta, mas sua pele já estava úmida de suor, traindo as rachaduras em sua determinação.

“E se eu adicionar mais quinhentos milhões?” Hera disse suavemente. “Vocês pegam o dinheiro e vão embora, sem olhar para trás.”

Suas palavras cortaram a tensão como uma lâmina. A expressão do líder vacilou; ela podia ver as rachaduras se formando em sua resistência. Ele estava tentado, inegavelmente. Hera havia lançado mais um pedaço de carne na jaula, e era só uma questão de tempo até que os lobos cedessem.

Isso já não era mais apenas negociação. Era guerra psicológica, e Hera estava vencendo. Apesar de estar amarrada a uma cadeira, ela irradiava controle e confiança, como uma leoa observando sua presa ou uma rainha sentada em seu trono, comandando de um lugar de poder. Os assassinos ao seu redor, outrora arrogantes e sedentos de sangue, agora se mexiam inquietos. A ganância brilhava em seus olhos.

Sim, eles eram assassinos experientes, mas no fundo mercenários. Sempre mataram por dinheiro, e agora estavam diante do tipo de oferta que a maioria só poderia sonhar. Com esse tipo de dinheiro, poderiam sumir do mapa e viver confortavelmente, até mesmo com luxo. Não precisariam aceitar missões arriscadas nunca mais.

Também não eram lobos solitários. O alto escalão do grupo na missão vinha de operar como uma unidade, juntar recursos e dividir o pagamento. Grandes pagamentos individuais eram raros.

E agora? Hera estava oferecendo um banquete, e eles estavam famintos.

Depois de lançar a isca, tudo que Hera precisava fazer agora era esperar, esperar que eles mordessem. Então ela permaneceu perfeitamente imóvel, sentada com um ar de calma e compostura. O jogo havia mudado. Ela não precisava mais ganhar tempo. Agora eram eles que hesitavam, divididos entre aceitar sua oferta ou realizar a missão.

Então a expressão do líder escureceu. Pelo fone de ouvido, ou talvez um sinal do outro lado da rua, ele pareceu captar uma conversa da equipe enfrentando os guarda-costas de Hera. Sua mandíbula se apertou, e um lampejo de preocupação cruzou seu rosto.

Hera percebeu.

Embora seus guardas estivessem em menor número, assim como ela e os dois homens com ela, não eram lutadores comuns. Eram elite, veteranos endurecidos pela batalha, soldados aposentados com experiência real. Era claro que os assassinos estavam começando a perder terreno. Hera podia sentir isso na tensão, na sutil mudança de momentum.

As marés estavam mudando, e os assassinos sabiam disso.

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