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Capítulo 880: Capítulo 880 Xavier Culpado
Enquanto o céu do lado de fora da janela deles iluminava-se gradualmente com a chegada da alvorada, e o rangido da cama tornava-se mais alto a cada movimento, Xavier sabia que o tempo estava acabando; ele precisava terminar logo. Mas ele queria que ela gozasse com ele.
Soltando seu seio saltitante, sua mão deslizou para baixo, deslizando ao longo da curva de suas costelas, depois mais baixa até seu estômago trêmulo. O toque leve fez Hera ofegar, suas entranhas se agitarem em antecipação. Ela já estava perto; ele podia sentir.
Então seus dedos encontraram seu clitóris.
Ele desenhou círculos rápidos e precisos, incansável em seu ritmo. Hera arqueou-se instintivamente para trás, sua cabeça descansando contra seu ombro enquanto seu corpo estremecia sob a avassaladora dupla estimulação. Xavier ainda não soltou sua boca, sua mão a segurando perto enquanto ele avançava nela mais duro, mais fundo, mais rápido.
Era um ataque aos seus sentidos, ondas de prazer se chocando contra ela de todos os ângulos.
Sua mente ficou em branco.
Seu corpo convulsionou.
A intensidade de tudo isso enviou eletricidade correndo por suas veias, uma êxtase formigante que a dominou completamente. Cada músculo se apertou, cada nervo se acendeu, e por um momento, parecia que ela estava ascendendo, levada ao pico do céu pelo homem cujo nome estava gravado em sua alma.
“Ah—!” O grito abafado de Hera foi engolido pelos lábios de Xavier enquanto a tensão reveladora o envolvia, suas paredes internas se contraindo com tanta intensidade que quase o expulsou. Mas ele continuou, perseguindo o ápice que ambos estavam vivendo. Seu pênis estremeceu, inchando dentro dela enquanto ele se sentia à beira do precipício.
“Morango… estou gozando…” Xavier gemeu contra sua boca, sua voz baixa e ofegante, carregada de prazer, pecaminosamente magnética.
Esse som sozinho destruiu o pouco controle que Hera tinha.
Outra onda de euforia a atingiu como um maremoto, e seus olhos reviraram enquanto seu corpo convulsionava descontroladamente. Ela quase desmaiou pela avassaladora êxtase. Uma corrente quente de fluido jorrou dela, seu gozo correndo e cobrindo o pênis de Xavier assim como ele derramava dentro dela, enchendo-a com suas sementes espessas e pulsantes.
Mesmo após o clímax, Xavier não a soltou.
Ele permaneceu dentro dela, seu corpo tremendo enquanto lutava para recuperar o fôlego, peito arfando contra suas costas úmidas. Hera havia ficado mole em seus braços, respiração superficial e rápida, pele corada. Gentilmente, ele a juntou contra seu peito, segurando-a perto com um braço envolto protetoramente em torno de sua cintura.
Então ele percebeu que ela havia desmaiado novamente.
Um sorriso convencido e orgulhoso surgiu em seus lábios… mas não durou.
A memória o atingiu como um tapa: Ela tem uma corrida hoje. Ela disse que seria recolhida às 7 da manhã em ponto.
O coração de Xavier caiu em seu estômago.
O pânico se infiltrou em seu peito enquanto a culpa tomava conta de seu prazer desaparecendo. O que ele tinha feito? Ceder ao seu desejo agora, quando ela precisava de descanso, força e foco, foi egoísta. Ele se amaldiçoou silenciosamente, embalando Hera com uma ternura que não apagava a culpa fervendo dentro dele.
“Amor, você consegue me ouvir?” Xavier sussurrou suavemente em seu ouvido, sua voz rouca e quente, como uma canção de ninar feita só para ela.
O som despertou Hera suavemente. Enquanto as ondas persistentes de euforia desapareciam, seus cílios tremularam e seus olhos se abriram lentamente. Um calor nebuloso inundou seus sentidos, a dopamina ainda dançando em seu cérebro elevava seu humor como se ela estivesse flutuando. Tudo parecia leve, pacífico, resplandecente.
‘Então é isso que eles chamam de brilho pós-sexo,’ ela ponderou, seu corpo gradualmente se conectando à realidade novamente.
Ela tentou se mover, mas Xavier ainda não havia saído. Seu pênis ainda estava enterrado profundamente dentro dela. No momento em que ela se mexeu, ele instintivamente a segurou firme, envolvendo seus braços ao redor dela por trás. Com um sorriso preguiçoso, ele deu algumas estocadas lentas e deliberadas, gentis, quase provocativas, como se estivesse garantindo que cada gota dele permanecesse dentro dela.
Então ele descansou a bochecha na dela e sorriu.
“Desculpe, Morango… Eu cedi ao meu egoísmo e te exauri, mesmo sabendo que você tem algo importante hoje,” Xavier murmurou, aninhando-se na curva do pescoço dela.
Mas, apesar de suas palavras de desculpas, suas estocadas lentas e preguiçosas e o carinho afetuoso contavam uma história diferente. Hera estremeceu. Seu corpo ainda estava hipersensível pela intimidade anterior deles, e cada movimento enviava novos choques através de sua forma já trêmula. Ela podia sentir o calor se acumulando novamente.
Tentando se recompor, ela levou a mão até os cabelos de Xavier enquanto ele descansava a cabeça em seu ombro, como um cachorro afetuoso e de grande porte.
“Não se preocupe,” Hera disse suavemente, penteando o cabelo dele para trás. “Na verdade, eu me sinto… bem. Isso ajudou. Uma pequena terapia de desestresse, talvez.”
Ela não estava errada. Estudos diziam que o sexo podia aliviar o estresse e até queimar calorias, e, neste momento, ela sentia como se a tensão dos últimos dias tivesse derretido. Seu corpo estava dolorido, mas sua mente estava mais clara, mais afiada do que ontem.
Cuidadosamente, ela se afastou dele, apenas para sentir o calor escorregando pelas coxas, um lembrete da liberação compartilhada. Os olhos de Xavier escureceram no momento em que ele percebeu que aquele fluido branco e espesso fluía lentamente por sua coxa, um lampejo de desejo cruzando sua expressão novamente. Hera percebeu o olhar, e sua respiração falhou.
“Não. De jeito nenhum.” Ela correu para o banheiro, fechando a porta antes que ele pudesse se mover, e começou sua rotina, lavando-se, escovando os dentes e se vestindo.
Ela escolheu uma blusa de gola alta branca, jeans de cintura alta desbotados e um cinto fino de couro preto da Chanel. Botas pretas de salto completaram o look, e ela prendeu o cabelo em um rabo de cavalo alto, deixando alguns fios soltos para emoldurar seu rosto. Simples, chique e descolado sem esforço.
Quando ela saiu, o quarto não parecia mais um campo de batalha. Xavier já tinha arrumado a cama. Ele estava ali em sua calça de moletom cinza de antes, com o peito nu, exibindo seus abdominais esculpidos.
Sem dizer uma palavra, ele lhe entregou um copo de água, observando-a beber com um sorriso suave.
Então ele entrou no banheiro para se refrescar. Quando saiu alguns minutos depois, estava claro que ele tinha um plano. Ele também vestia uma blusa de gola alta branca, combinada com jeans desbotados e botas militares pretas. Uma jaqueta jeans solta pendia nos ombros. Para completar, ele usava uma máscara facial preta, óculos de sol e um boné combinando, pronto para sair parecendo um ídolo do K-pop disfarçado.
Afinal, Xavier iria à corrida da Hera, e como estavam fora de seu país de origem e sem sua equipe de segurança completa, ele não podia deixar de se preocupar. Estava preocupado em encontrar alguns de seus fãs internacionais, e esse tipo de atenção poderia atrasar Hera. Além disso, ele nem tinha certeza de que tipo de transporte havia sido providenciado para ela, então ele queria estar preparado para qualquer coisa.
Vendo-o completamente coberto, boné, óculos de sol, máscara facial, todo o disfarce, Hera não pôde deixar de rir suavemente.
“Quando você se cobre tanto,” ela provocou, “acaba atraindo ainda mais atenção. Relaxe um pouco, sim? Não se preocupe, eu trouxe minha própria equipe de segurança. E é improvável que encontremos seus fãs, dado o nosso meio de transporte.”