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Capítulo 879: Capítulo 879 Impossivelmente Perfeito
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AVISO!!!
Um pouco mais de [CONTEÚDO MADURO] neste capítulo!!!
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Uma de suas mãos escorregou para baixo, dedos deslizando ao longo de sua coxa antes de entrar em sua calcinha. Seus longos dedos provocavam suas dobras com toques leves como penas, incitando-a a dizer em voz alta o que seu corpo já traía—que ela o queria.
‘Esse Xavier sorrateiro!’ pensou Hera, sua determinação desmoronando enquanto ela se afundava mais fundo na armadilha deliciosa que ele havia preparado só para ela.
Vendo Hera ceder, Xavier sorriu contra sua pele como um gato convencido que acabara de roubar um peixe. Ele pressionou um beijo suave no monte de seu seio, depois sugou levemente, determinado a deixar sua marca. Seus dentes roçaram novamente no mamilo endurecido enquanto seus dedos continuavam sua dança provocadora sobre suas dobras úmidas.
“Deus, Morango… você está encharcada,” ele gemeu, sua voz tensa de fome.
Sem esperar, ele afastou sua calcinha e puxou para baixo suas calças de moletom cinzas em um movimento rápido. Sua necessidade por ela era urgente demais para ser negada. Ele alinhou o pênis e deslizou na entrada dela com uma respiração rápida, como um homem em uma corrida contra o tempo.
“Só uma rapidinha, ok?” ele sussurrou apressadamente, sabendo que ela poderia repreendê-lo por ser imprudente, mas ele não podia mais se segurar. Ele precisava senti-la, estar perto, mesmo que apenas por um momento.
Levantando uma de suas pernas até a cintura dele, ele ajustou sua postura para penetrá-la com estocadas profundas e firmes. Hera arfou, seu gemido escapando, mas Xavier rapidamente colocou uma mão sobre sua boca.
“Shhh… É madrugada. Alguém pode ouvir,” ele advertiu em um sussurro rouco.
Então, mudando-os novamente, ele a guiou para deitar de bruços, bunda levantada. Sua camisola subiu até a cintura, e sua calcinha de seda branca, já fora do lugar, deixava sua entrada reluzente exposta. As calças de moletom de Xavier foram puxadas para baixo, apenas o suficiente para liberar seu pênis dolorido.
Ele se posicionou na entrada dela, a respiração entrecortada, então empurrou para dentro dela com uma estocada profunda e deliberada. Hera gemeu alto contra sua palma, e a mandíbula de Xavier contraiu, veias saltando em sua mão enquanto lutava para manter o controle, para prolongar aquilo, mesmo quando seu corpo gritava para se soltar.
O olhar de Xavier permaneceu no liso das costas da Hera, semelhante a jade. Inclinando-se para baixo, ele pressionou seu peito nas costas dela e aproximou seus lábios de sua orelha, mordiscando gentilmente o lóbulo. O toque provocador fez as paredes dela se contraírem ao redor dele com uma intensidade surpreendente.
“Droga, Morango… Eu realmente não me canso de você,” ele rosnou, sua voz baixa e rouca de desejo.
Seus quadris se moviam em estocadas profundas e rítmicas enquanto ele deslizava o dedo indicador dos lábios dela, traçando a curva de sua boca antes de gentilmente deslizar entre seus lábios entreabertos. Ele sentiu o calor da língua dela encontrando sua ponta dos dedos, macia e convidativa. Ao mesmo tempo, sua boca voltou para a orelha dela, a língua traçando um caminho lento do lóbulo até o lado do pescoço, deixando um rastro de calor que a fez tremer incontrolavelmente.
Hera lutava para sufocar seus gemidos, mas cada respiração que tomava estava cheia do peso de Xavier, seu corpo a pressionando, o cheiro dele preenchendo seus pulmões, sua presença dominando cada centímetro de seus sentidos. Era deliciosamente sufocante.
E então, outra estocada profunda. Atingiu-a como um raio, e seus olhos reviraram, os cílios tremulando enquanto ela mordia o lábio para se manter em silêncio, seu corpo tremendo sob ele.
Xavier prometeu a si mesmo que não exageraria; Hera ainda tinha uma corrida, afinal. Mas seu corpo o traiu no momento em que ela estava ao alcance. Não importava o quanto ele tentasse se segurar, sua contenção desmoronou sob o peso de seu desejo.
A racionalidade perdeu para o instinto, e antes que sua mente pudesse acompanhar, seus quadris já estavam investindo contra ela, forte e profundamente. O prazer invadiu-o, sobrecarregando cada pensamento, enquanto seu perfume intoxicante enchia seus pulmões e fazia seus sentidos girarem.
“Morango, tente segurar seus gemidos, ok?” Xavier sussurrou maliciosamente, já sabendo que ela estava lutando para ficar quieta, para não acordar os outros. Mas em vez de aliviar, ele só tornou mais difícil para ela.
Firmando-se, ele estocou mais fundo enquanto se levantava ligeiramente, seu ritmo se tornando mais deliberado. Uma mão permaneceu firmemente sobre sua boca, abafando seus gritos crescentes, enquanto dois dedos—seu indicador e médio—continuavam provocando sua língua, úmida e quente dentro de sua boca. Ao mesmo tempo, sua outra mão apertava sua nádega direita, dando-lhe um aperto firme, fazendo seu estômago vibrar e suas paredes internas se contrairam ao redor dele novamente.
“Deus, você é perfeita,” ele gemeu.
Movido por suas reações, as estocadas do Xavier se tornaram mais fortes, mais profundas, sua mão segurando sua bunda como uma alça enquanto ele se movia, urgente, mas não descuidado, áspero, mas com uma estranha doçura. Então, ele acelerou o ritmo, os quadris batendo contra ela com uma intensidade que fazia a mente da Hera ficar turva. O ritmo, a pressão, o prazer avassalador, tudo se embaraçava até que ela sentisse que pudesse gritar, como se seus gemidos pudessem estilhaçar a alvorada se ele não a estivesse silenciando.
“Ha… ha… ha…” Xavier ofegou entre respirações, os olhos fixos na bunda flexível da Hera enquanto ela quicava com cada estocada profunda. A maneira como sua pele macia e pálida ondulava como ondas de seda leitosa fazia sua mente girar. Sua respiração se tornava irregular enquanto ele se inclinava ligeiramente para trás, mordendo o lábio, sobrecarregado pela sensação de suas paredes quentes agarrando-o completamente.
Essa proximidade, essa intimidade abrasadora, era tudo o que ele desejava. E ainda assim, ainda não parecia o suficiente. Não para alguém como a Hera.
Uma vida com ela não seria suficiente.
Emoções, desejos e pensamentos colidiam dentro dele enquanto se movia com instinto e desejo. Ele nunca havia sido cativado por nenhuma mulher antes, não desta forma. Antes da Hera, ele não entendia o que a intimidade poderia fazer a um homem, por que outros se perderiam nela, até mesmo se destruir perseguindo-a. Mas agora? Agora, ele entendia completamente. Não apenas por causa da luxúria, mas porque era a Hera.
Porque com ela, ele desnudou tudo: seu corpo, seus desejos, seu coração, e sua alma.
E pela primeira vez, ele realmente se sentiu visto, desejado, conhecido, e necessário.
Xavier sentiu a tensão se enrolar em seu abdômen inferior, os músculos do estômago se contraindo, os abdominais se flexionando com cada estocada implacável. Seu controle estava se esgotando, seu corpo levado ao limite, mas ainda assim, ele não conseguia parar. Não quando a Hera se sentia tão bem sob ele.
Soltando sua mão de sua bunda, ele ajustou sua postura, guiando-a para que ficasse de joelhos. Uma de suas mãos permaneceu sobre sua boca, abafando seus gritos, antes de deslizar para segurar seu pescoço esguio em um aperto possessivo, porém terno. Sua outra mão segurava seu seio oscilante, os dedos hábeis provocando seu mamilo, beliscando e rolando entre os dedos até que Hera se contorcesse, seu suspiro agudo e tenso.
Então ele se inclinou, inclinando seu rosto para trás sobre o ombro, e capturou seus lábios em um beijo profundo, devorador, sua maneira de abafar os gemidos que ameaçavam escapar. Seus quadris se moviam com vigor selvagem, implacável mas intencional, cada golpe enviando tremores através de ambos. Sua mão permanecia em seu pescoço, não sufocando, apenas segurando, firme, íntima, ancorando.
E Hera… Deus, ela apertava em torno dele com cada estocada, como se estivesse tentando extrair até a última gota dele. A sensação fez Xavier soltar um gemido estrangulado e ofegante. Ele mordeu suavemente seus lábios, sobrecarregado por o quão bom, quão impossivelmente perfeito, esse momento parecia.