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  3. Capítulo 877 - Capítulo 877: Capítulo 877 O Despertar da Besta
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Capítulo 877: Capítulo 877 O Despertar da Besta

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AVISO!!!

Um pouco mais do que [CONTEÚDO MADURO] neste capítulo!!!

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Logo depois, Xavier aumentou o ritmo de seus dedos, investindo para dentro e para fora com maior intensidade. O aperto de Hera em seu cabelo apertou, arrancando um baixo gemido dele, mas ele não parou. A reação dela apenas o incitou, empurrando-a mais perto do limite. Os gemidos de Hera ficaram mais altos, seu corpo tremendo enquanto ela se rendia às ondas de prazer, esquecendo completamente que outros estavam nos quartos próximos.

Felizmente, Atena e o resto tiveram a sensatez de usar seus fones de ouvido antes de dormir, poupando-se dos sons que ecoavam do quarto da Hera.

Inconsciente de quão finas eram as paredes, ao contrário do santuário à prova de som de sua cobertura, Hera permanecia felizmente alheia a quão longe seus gritos realmente chegavam.

“E-Eu vou gozar!” Hera gritou, sua voz tremendo enquanto suas pernas se prendiam firmemente ao redor da cabeça de Xavier. Todo o seu corpo convulsionou em um clímax poderoso, uma onda repentina batendo nela, e ela jorrou, encharcando o queixo e os lábios de Xavier. Mas Xavier não parou; seu ritmo implacável apenas intensificou, levando-a ao limite mais uma vez.

O corpo de Hera se contorceu, tentando escapar do prazer avassalador. “E-Espera—p-para!” ela ofegou, sua voz mal coerente, enquanto seu corpo superestimulado tremia sob o toque dele. Seus olhos reviraram, a boca aberta enquanto tentava recuperar o fôlego, mas parecia que mais ar escapava do que entrava. Um surto de eletricidade percorreu seu corpo a cada segundo sem fôlego, e ela oscilava na beira da consciência, o prazer intenso demais para ser contido.

O baixo e sexy gemido de Xavier alcançou os ouvidos de Hera, arrancando outro gemido sem fôlego dos lábios dela. Ela queria implorar por misericórdia, oprimida por onda após onda de prazer, mas estava claro que Xavier não tinha intenção de parar. Lentamente, ele se afastou de entre suas coxas, seu queixo reluzente com seu suco de amor. Ele passou a língua pelos lábios, saboreando seu gosto, olhos fixos em Hera enquanto abria o zíper das calças.

Hera estava deitada ofegante como um peixe fora d’água, seu peito subindo e descendo, escorregadio de suor. Sua pele brilhava na luz fraca, cada curva acentuada pelo brilho. O olhar de Xavier subiu para o pescoço esguio dela, hipnotizado pelas veias delicadas pulsando sob sua pele corada. Ela inclinou a cabeça, exausta e atordoada de tanto gozar, parecendo completamente vulnerável e irresistivelmente tentadora.

Sem uma palavra, Xavier tirou a roupa. Ele se posicionou entre as coxas trêmulas dela, a ponta de seu pênis roçando contra as dobras úmidas, arrancando outro arrepio dela. Hera, com os pulsos ainda amarrados, instintivamente tentou tocá-lo, mas Xavier agarrou suas mãos e as prendeu gentilmente. Seus olhos escuros olhavam diretamente para a figura dela enquanto ele deslizava a cabeça de seu pênis lentamente ao longo de sua entrada, provocante e deliberado.

Então, Xavier empurrou lentamente para dentro, arrancando uma respiração trêmula de Hera enquanto seu corpo tremia novamente. A maneira como ele entrou nela, centímetro por centímetro, era uma deliciosa tortura. Ele não se apressou. Em vez disso, deixou-a sentir cada estiramento, cada centímetro, até que estava completamente enterrado dentro dela, seus quadris pressionados contra os dela. As paredes internas de Hera apertaram ao redor dele com intensidade pulsante, puxando um gemido profundo de sua garganta.

“Morango,” Xavier sussurrou, a voz rouca, “sinto o quanto você está excitada…”

Apoiando-se, ele pegou as mãos estendidas dela e gentilmente as colocou contra a parte inferior de seu abdômen, deixando-a sentir a maneira como seus músculos flexionavam e se moviam a cada respiração, a cada movimento.

“Ugh… Você está me apertando tão forte,” ele murmurou com um tom brincalhão, quase desesperado, “relaxe um pouco, vai?”

Mas Hera não conseguiu evitar; seu corpo respondia a ele por instinto. Então Xavier se afastou lentamente, seu pênis escorregadio com o suco de amor dela, até que apenas a ponta permanecia. Então, com um golpe repentino e poderoso, ele investiu de volta até o cabo.

Hera gritou, o som arrancado de seus pulmões enquanto uma onda de prazer a atingia como um trem de carga. Seu cérebro piscou, sobrecarregado pela sensação. E então ele fez de novo, puxando de volta até o limite antes de investir fundo e forte. Repetidamente, até que Hera não conseguia mais formar palavras, sua voz presa em sua garganta enquanto era reduzida a um emaranhado trêmulo e gemendo sob ele.

“Morango… me diga,” Xavier ofegou entre respirações pesadas, “você gosta disso—” ele bateu seus quadris contra os dela, fundo e forte “—ou prefere que eu vá um pouco mais devagar?”

Cada investida o enviava tão profundamente que a ponta de seu pênis batia contra a entrada de seu útero. E toda vez que ele atingia aquele ponto doce e escondido, Hera se contorcia debaixo dele como uma chama agitada, seus gritos escapando incontrolavelmente.

Sem aviso, Xavier enganchou uma de suas pernas e a empurrou sobre seu estômago. Seu joelho agora pressionava contra seu peito, e a cada investida forte, seus seios balançavam, batendo suavemente contra sua própria coxa. Sua posição dobrada também significava que o volume se formando em seu abdômen inferior, seu pênis visível sob sua pele esticada, era pressionado a cada movimento, amplificando a sensação até que Hera pudesse sentir cada centímetro dele com uma clareza eletrizante.

Mas responder à pergunta dele? Impossível. Hera não conseguia mais formar pensamentos coerentes. Sua mente há muito havia sido tomada pela onda de prazer, seu corpo tremendo, seus nervos desgastados pela maré avassaladora que passava por ela repetidamente. Até suas gengivas formigavam, seus sentidos sobrecarregados com cada investida.

Ainda sem resposta, Xavier inclinou-se e reclamou a boca dela com a sua. Ele mordiscou e beliscou seus lábios, provocando-a ainda mais, e a mudança de posição enviou uma nova onda de êxtase a ela. Seus suspiros transformaram-se em gemidos abafados contra sua boca enquanto ele devorava seus sons, afogando seus gritos com um beijo profundo e consumador.

“Não faça muito barulho, baby… ou seus amigos podem ouvir você,” Xavier murmurou contra seu ouvido, voz baixa e provocadora.

Mas o aviso veio tarde demais. Eles já estavam nisso há um tempo, e se alguém estivesse perto o suficiente para ouvir, certamente já tinha ouvido tudo. Mesmo assim, Xavier não podia se obrigar a parar, não quando Hera se sentia tão bem, não quando cada centímetro dela o enlouquecia de desejo. Mesmo ao dizer as palavras, seus quadris continuavam seu ritmo implacável, perseguindo o êxtase que só ele podia encontrar com ela.

Ele já havia perdido o controle.

Não era apenas luxúria, era algo mais profundo, algo totalmente consumador. Não importava quão profundamente ele empurrasse dentro dela, nunca parecia suficiente. Não importava o quanto ele a beijasse, a marcasse, e a segurasse, ele ainda desejava mais. Ele queria possuí-la completamente: corpo, alma e coração. Cada segundo que passava dentro dela, envolto em seu calor, só o tornava mais desesperado para se gravar profundamente em seu ser.

Então, como uma besta faminta finalmente liberada, Xavier investiu mais forte, mais possessivamente, marcando-a com cada movimento, certificando-se de que ela nunca esqueceria a maneira como ele a preenchia completamente, totalmente, e irreversivelmente.

Então, Xavier descansou sua testa contra a de Hera, suas respirações misturando-se no pequeno espaço entre eles, quente, desigual, íntimo. Com cada investida profunda, ele se sentia mais conectado a ela, como se seus corpos estivessem se movendo como um só, suas emoções entrelaçadas em cada movimento.

Xavier podia sentir seu gozo crescendo, a tensão se enrolando mais dentro dele. Hera também percebeu a mudança, seu pênis engrossando dentro dela, a pressão aumentando. Seu próprio clímax se aproximava a cada empurrão enquanto ele continuava atingindo aquele ponto doce e sensível profundamente dentro dela.

Os músculos de Hera começaram a se apertar ao redor dele, instintivamente apertando e tremendo, quase como se seu corpo estivesse tentando empurrá-lo para fora. Mas em vez de recuar, Xavier investiu mais fundo, mais rápido, perseguindo o pico para o qual ambos estavam caindo. Ele podia lê-la sem uma palavra, seus membros tremendo, a maneira como suas unhas arranhavam suas costas, a maneira como seu corpo arqueava contra ele, sobrecarregada.

Ela tentou empurrá-lo, não por rejeição, mas por desespero, seu clímax a atingindo tão forte que era demais, muito intenso. Mas Xavier a segurou firme, guiando-a pela onda, determinado a segui-la naquele mesmo gozo devastador.

“Ugh…” Xavier gemeu, olhos fechados, enquanto uma onda de prazer se espalhava por sua cabeça no momento em que ele se liberava profundamente dentro dela. Hera sentiu isso também; a intensa onda de dopamina atingiu seu cérebro como uma tempestade, fazendo-a sentir como se pudesse desmaiar da sensação avassaladora. A plenitude quente dentro dela era tanto que parecia que poderia transbordar. Xavier parou de investir com um suspiro, soltando algumas investidas lentas e preguiçosas para garantir que estivesse completamente satisfeito.

Ao olhar para baixo, ele notou que a gravata que cobria os olhos de Hera agora escorregava suavemente, revelando seus cílios trêmulos, delicados como asas de borboleta. Ele se inclinou e pressionou um beijo suave em seus olhos trêmulos, depois em suas bochechas, e finalmente em seus lábios.

“Isso foi incrível,” ele murmurou.

Mas Hera não conseguia falar. sua garganta estava seca e rouca, e sua mente ainda piscava em uma névoa de pós-choques. Suas pálpebras sentiam-se impossivelmente pesadas, e mesmo quando conseguiu abri-las um pouco, o rosto de Xavier permanecia embaçado. Ela mal conseguia distinguir o suave sorriso carinhoso em seus olhos através da névoa.

Xavier gentilmente aninhou sua cabeça no vão de seu pescoço. Apesar do brilho de suor cobrindo-os, pegajoso e ligeiramente desconfortável, ele se sentia mais próximo de Hera do que nunca. O cheiro dela misturava-se ao calor de sua pele e suor, formando uma mistura embriagadora que o puxava mais profundamente no momento. Hera podia jurar que ouvia ele ronronando suavemente como um gato contente, o som vibrando suavemente em seu ouvido.

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