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  3. Capítulo 876 - Capítulo 876: Capítulo 876 O Intenso Xavier
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Capítulo 876: Capítulo 876 O Intenso Xavier

___________

AVISO!!!

Um pouco mais do que [CONTEÚDO MADURO] neste capítulo!!!

___________

“Xavier…” A voz da Hera era um sussurro suave e trêmulo, mal audível sobre as batidas de seu coração.

Seu hálito roçou seu ouvido enquanto seus dedos deslizavam lentamente, deliberadamente, ao longo de sua coluna. “Diga de novo,” ele murmurou, sua voz profunda, autoritária e íntima. “Chame-me de Irmão Vier… Quero ouvir isso desses lábios lindos.”

A respiração da Hera pausou, sua pele se arrepiando sob o toque dele. Seu corpo estremeceu, a antecipação enrolando-se em seu ventre como uma chama. “I-Irmão V-Vier…” ela conseguiu dizer, sua voz falhando com a necessidade trêmula em seu núcleo. Cada toque sutil de seus dedos ainda mais a deixava sem defesas.

Ela mordeu o lábio inferior com força, tentando silenciar o gemido que subia pela garganta. Mas era demais, ele era demais. Com apenas uma palavra, apenas um toque, ele a estava desfazendo como seda em suas mãos.

“Boa garota,” Xavier rosnou, as palavras baixas e roucas, vibrando contra a pele da Hera enquanto ele pressionava seus quadris contra os dela. A dureza inconfundível pressionada através do tecido de suas calças, e ela ofegou com a pressão. Sua mão subiu, firme e autoritária, para segurar seu queixo, seu rosto delicado mantido sem esforço em sua palma enquanto ele inclinava sua cabeça para o lado.

Então ele a beijou.

Não suavemente, mas com fome. Seus lábios esmagaram-se contra os dela com uma necessidade desesperada, e quando ela abriu a boca para respirar, ele aproveitou a chance, sua língua ultrapassando seus lábios, explorando, reivindicando, saboreando cada canto como um homem faminto. Ele a beijou como se ela pertencesse a ele. Como se ele nunca fosse deixá-la ir.

Sua mão esquerda também não estava ociosa; deslizou pelas curvas dela com propósito até encontrar o monte ereto de seu seio. Ele o segurou firmemente, seu toque possessivo, dedos amassando antes de provocar seu mamilo sensível, rolando entre suas pontas dos dedos, puxando, brincando, extraindo dela um gemido suave e impotente que derretia em sua boca.

Cada reação da Hera acendia algo primal dentro dele. O jeito que ela se contorcia, ofegava e arqueava fazia-o sentir-se selvagem. Fazia-o precisar de mais.

“Porra… isso não basta,” Xavier murmurou contra seus lábios, respiração quente e ofegante. Ele se afastou apenas o suficiente para olhar para suas costas cheias e sexy, seus próprios olhos escuros e intensos. “Não posso ter o suficiente de você.”

Sem esperar, ele a pegou em seus braços, segurando-a como algo precioso e reivindicado. Ele a carregou até a cama, deitando-a com uma ternura surpreendente, apesar do fogo selvagem em suas veias.

As poucas roupas que restavam agarravam-se a ela em fragmentos rasgados, e Xavier as removeu com reverência, como se estivesse retirando barreiras que ousavam mantê-la distante dele. Ele as jogou de lado até que nada restasse além de seu corpo nu, exposto e belo.

Bela. Sedutora. Exquisita.

Hera podia sentir o calor do olhar de Xavier em sua pele como fogo, embora ela não pudesse ver seus olhos, cada centímetro de seu corpo queimava sob seu peso. Arrepios formigavam em sua carne nua enquanto ela estava completamente exposta, coração acelerado, respiração trêmula. Ela não precisava olhar para ele para saber que ele a estava observando como se ela fosse a única coisa que importava.

Então veio o som calmo de couro deslizando pelo metal.

O cinto do Xavier.

Sua respiração prendeu-se assim que sentiu a pressão fria contra seus pulsos. Com lentidão deliberada, ele puxou ambos os braços dela acima da cabeça e amarrou seus pulsos juntos com o couro flexível, apertado o suficiente para restringir, mas suave o suficiente para sentir-se como uma carícia.

Seus dedos vieram a seguir, traçando a curva de seu queixo, a suavidade de seus lábios. Umidade permanecia onde seu polegar acabara de estar, que veio de seus lábios, e ele a arrastou para baixo, deixando um rastro brilhante de saliva que cintilava contra sua pele. Do queixo, através do oco entre seus seios, descendo até o tremor de seu estômago.

Seus músculos tensionavam, seu estômago torcendo-se com antecipação e fome. Ela mordeu o lábio inferior, tentando se estabilizar, sua respiração superficial e necessitada.

Então sua voz veio, baixa, firme e íntima.

“Abra suas pernas para mim, Morango.”

As pontas dos dedos dele pairavam logo abaixo de seu umbigo, mal tocando, mas sua presença era avassaladora, terna mas autoritária. E naquele momento, ela não estava com medo. Ela estava queimando, se desfazendo, e totalmente dele.

Hera obedeceu sem hesitação. Lentamente, ela abriu as pernas, expondo-se completamente a ele, vulnerável, exposta e absolutamente deslumbrante. O ar fresco acariciou sua pele aquecida, enviando arrepios pela sua coluna.

Ela ouviu Xavier inspirar bruscamente, um som tão primitivo que fez o seu íntimo se contrair. Em seguida, veio o palavrão baixo e gutural sob sua respiração.

“Deus… você é tão malditamente sexy,” ele rosnou, sua voz rouca, tensa de desejo. “Linda de todas as formas.”

Então, silêncio, pesado, carregado, até ela sentir sua respiração pairando sobre ela.

“Morango,” ele murmurou, sua voz uma promessa aveludada. “Posso provar? Hmm?”

Não parecia um pedido; parecia uma reivindicação. Mesmo se ela dissesse não, a maneira como ele pairava entre suas coxas dizia a ela que ele ainda tomaria o que era dele, lentamente, profundamente, com reverência e fome.

Seus lábios tremeram enquanto ela mordia suavemente, coração palpitando nos ouvidos. Sob o tecido macio da gravata, cobrindo seus olhos, ela assentiu, lentamente e dolorosamente, com antecipação.

No segundo em que viu seu consentimento, Xavier murmurou em aprovação. Então ele se inclinou e deu uma única lambida deliberada, lenta, firme, bem sobre o seu clitóris.

Hera arfou, suas pernas instintivamente se contraindo, mas Xavier foi mais rápido. Seus braços fortes deslizaram sob suas coxas, segurando-a aberta, firme, presa, e perfeitamente exposta para ele. Ela tremia sob seu controle, indefesa e desejosa, e ele podia sentir cada tremor através de sua pele sedosa.

Olhando para cima, ele viu seu peito subir e descer, seus seios cheios e arfantes a cada respiração. Ela era inebriante.

Com precisão despreocupada, ele agitou a língua novamente, depois a arrastou em círculos lentos, saboreando a maneira como seu corpo se contorcia sob ele. Ele deixou seus dentes roçarem gentilmente o seu clitóris, adicionando uma faísca de intensidade ao prazer, e então acalmou a sensação com a parte plana de sua língua.

Um gemido sufocado escapou da garganta da Hera enquanto ela arqueava fora da cama, sem fôlego e trêmula.

“Vier…” ela arfou, sua voz como música, trêmula, crua e suplicante.

E para Xavier, parecia um comando incitando-o.

Os olhos do Xavier escureceram, uma tempestade se formando em suas profundezas, à medida que o ritmo de sua língua acelerava, implacável, deliberado. Um de seus braços deslizou de sob a coxa tremulante da Hera, seus dedos substituindo sua boca por um momento enquanto ele seguia os contornos escorregadios de sua buceta com movimentos lentos e provocantes.

A respiração dela falhou, trêmula e contida, enquanto ela instintivamente se preparava para mais.

Ele sorriu contra a sua pele. “Você está tão molhada para mim, morango…”

Então, com uma lentidão excruciante, ele introduziu um dedo dentro dela, depois outro, seus movimentos vagarosos, intencionais, provocando um gemido necessitado de seus lábios. Suas costas arquearam, seus quadris se inclinando em direção a ele, silenciosamente implorando por mais.

“Hmmm,” Xavier murmurou contra sua carne sensível, sua voz baixa, espessa de fome, a vibração ondulando através de seu clitóris como fogo. “Diga-me o que você quer, morango…”

Sua respiração vem em arfadas curtas, lábios entreabertos em uma necessidade desesperada. “E-eu quero mais…” ela confessou, sua voz mal acima de um sussurro, crua e trêmula de desejo.

Era tudo o que ele precisava.

Sem aviso, seus dedos começaram a penetrar mais fundo, mais rápido, cada movimento curvando-se na medida certa, atingindo seu Ponto-G repetidamente com precisão enlouquecedora. Os gemidos da Hera ficaram mais altos, mais entrecortados, à medida que o prazer aumentava, afiado, avassalador, impossível de escapar.

Suas pernas tremiam sob o toque dele, mas Xavier a mantinha firme, nunca desviando o olhar, seu olhar fixo em cada arfada, cada movimento espasmódico, cada contorcida agonia de prazer, como um predador observando sua presa se desmanchar, amando cada segundo de sua rendição.

O corpo da Hera ansiava por tocá-lo, por sentir mais dele, seus instintos queimando mais intensamente do que seus pensamentos. Suas mãos, amarradas firmemente acima de sua cabeça pelo cinto de couro, doíam com a necessidade de se mover, mas a contenção só tornava tudo mais intenso. Mesmo assim, ela conseguiu abaixar lentamente os braços tanto quanto os laços permitiam, alcançando às cegas até seus dedos tocarem a textura familiar do cabelo do Xavier.

Seus quadris se moviam sozinhos, impulsos lentos e desesperados se esfregando em direção à boca dele, perseguindo a onda de prazer que se espalhava por seu íntimo. Ela não sabia se queria escapar do êxtase avassalador ou mergulhar mais fundo nele, se queria que ele aliviasse ou a levasse ao limite até que ela se fragmentasse.

Sua mente estava se dissolvendo, cada pensamento reduzido a sensação.

“A-ah!” Hera gemeu, o som soproso e entrecortado enquanto mordia o lábio inferior. Arfadas abafadas escapavam entre seus dentes, sua cabeça inclinando-se para o lado, os olhos se fechando enquanto seus quadris continuavam a subir, continuavam a se esfregar, buscando, necessitando, rendendo-se.

Cada toque de sua língua parecia fogo lambendo sua pele, e cada segundo que ela aguentava parecia que ela estava se despedaçando, pedaço por pedaço, da forma mais bela possível.

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