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Capítulo 825: Capítulo 825 Recebeu o Que Merecia

Atena soltou mais uma gargalhada, balançando a cabeça. “Se ela pensou que poderia nos intimidar só porque somos estrangeiros, então cometeu um erro sério. E agora? Ela recebeu exatamente o que mereceu.”

Liz riu ao lado dela, sua irritação anterior completamente desaparecida. Ver Hera lidar com as coisas tão suavemente tinha sido satisfatório, como um peso levantado. E, honestamente, quem reclamaria de mais dinheiro? Mesmo se já tivessem o suficiente, dinheiro grátis ainda era o melhor tipo.

Depois de um curto trajeto, finalmente chegaram ao último andar—lar da única suíte presidencial do hotel, embora parecesse mais uma cobertura luxuosa do que uma suíte típica.

Um funcionário do hotel já estava esperando na porta, parado ao lado de um elegante carrinho de serviço coberto com uma elegante seleção de champanhe, vinhos finos e lanches gourmet. Era uma recepção atenciosa—claramente, o hotel foi além. Sabendo que Hera e o seu grupo haviam acabado de chegar do aeroporto, presumiram que os hóspedes estariam cansados ou com fome, e queriam causar uma forte primeira impressão.

Mas isso não era apenas hospitalidade.

O hotel havia sido informado com antecedência de que Hera Avery—a herdeira do Consórcio Avery—estava na França para assistir à Final do Concurso de Expressões IGI e possivelmente realizar uma inspeção discreta. Com Hera segurando uma lista detalhada de todas as empresas pertencentes ou afiliadas à Avery, não levaria muito tempo para ela perceber que este hotel estava sob a infraestrutura corporativa deles.

O que significava que os funcionários sabiam exatamente com quem estavam lidando—e não estavam arriscando nada.

Quando Hera liderou o grupo em direção à suíte, o funcionário do hotel, que era, na verdade, o gerente geral, avançou e se curvou respeitosamente.

“Bem-vinda ao Hotel Imperial, e a Paris, Jovem Senhorita Hera.”

O Francês seguindo atrás deles levantou a sobrancelha surpreso. Ele não esperava tal deferência, especialmente do gerente geral do Hotel Imperial. Em sua experiência, os funcionários aqui eram conhecidos por seu orgulho e profissionalismo.

O Hotel Imperial não era apenas qualquer hotel; era um dos estabelecimentos mais prestigiados do país, oferecendo salários e benefícios inigualáveis. As posições eram ferozmente competitivas—até mesmo papéis como carregador de malas, segurança ou limpeza eram cobiçados.

O que se destacava mais era a integridade dos funcionários. Suborno era algo inaudito. Ninguém queria arriscar perder um emprego em um lugar como este. Esse padrão inflexível era precisamente o porquê os organizadores da Competição de Expressões IGI haviam escolhido este hotel—sua reputação impecável de segurança, privacidade e discrição.

Uma única noite aqui poderia custar uma pequena fortuna, mas para aqueles que valorizavam luxo, segurança e exclusividade, valia bem o preço.

E agora, vendo o gerente geral se curvar para Hera como uma verdadeira herdeira, o Francês não pôde deixar de olhar para ela de uma nova maneira.

Pelo que ele sabia, a suíte presidencial no Hotel Imperial nunca estava aberta ao público. Não importava o quão poderoso ou influente fosse o hóspede—até mesmo chefes de estado visitantes—o hotel sempre recusava pedidos para reservar aquele quarto. Ele permanecia perpetuamente “indisponível”, e agora ele entendia o porquê.

Não estava indisponível. Estava reservada—exclusivamente—para ela.

Para a misteriosa “Jovem Senhorita Hera” de quem os funcionários falavam com tanto respeito.

Essa revelação foi marcante. Significava que Hera não era apenas uma hóspede—ela era alguém de séria importância. E pensar que alguém havia tentado humilhá-la aqui, de todos os lugares… o Francês não pôde deixar de sentir que ele havia tropeçado em uma joia escondida, um tesouro muito mais valioso do que ele havia inicialmente percebido.

Enquanto Hera e os outros entravam na suíte, o Francês continuou a seguir silenciosamente atrás deles. Na verdade, ele era tão discreto que a maioria do grupo assumiu que ele já havia saído. Até mesmo o guarda-costas quase não notara sua presença. Mas como ninguém lhe mandou embora, ele presumiu que Hera permitira que ele ficasse.

Desconhecendo a ele, Hera na verdade não notara sua presença—ela simplesmente esquecera que ele estava ali.

Os mais surpresos entre eles foram Minerva e Liz. Elas seguiram Hera para dentro da suíte quase distraidamente, ainda processando tudo. O gerente geral pessoalmente empurrou o carrinho de refrescos, um gesto que tornava ainda mais claro o quão especial essa visita era.

A suíte presidencial ocupava todo o último andar—era enorme, mais parecendo uma residência privada do que um quarto de hotel. Quase todas as paredes eram ladeadas por janelas altas francesas, oferecendo vistas panorâmicas de Paris. A Torre Eiffel brilhava à distância, mas isso era apenas parte da paisagem urbana deslumbrante. Embora o prédio não fosse um arranha-céu, sua elevação e arquitetura ponderada proporcionavam um ponto de vista perfeito.

Fiel ao estilo parisiense, o hotel havia preservado seu charme histórico. O exterior combinava com a estética clássica da cidade, e dentro da suíte, peças autênticas e inestimáveis eram exibidas em toda parte—obras de arte originais, móveis antigos e colecionáveis raros. Parecia mais um museu privado do que uma suíte de hotel.

Minerva e o Francês não conseguiam esconder sua admiração. As pinturas sozinhas poderiam arrecadar milhões em leilão, mas ali estavam, adornando casualmente as paredes como se fossem nada mais do que decoração.

Mas, novamente, fazia sentido. A suíte não estava aberta ao público. Ela era exclusivamente reservada para a família Avery, e quando desocupada, permanecia trancada e protegida por um sistema de segurança de alto nível. Com protocolos de detecção a laser e restrições de acesso, nenhum intruso poderia jamais esperar entrar sem ser notado.

Agora, ao verem a suíte pela primeira vez, Minerva, Liz e o Francês não puderam deixar de olhar para Hera com uma mistura de admiração, curiosidade e descrença silenciosa. Apenas Atena e o guarda-costas pareciam completamente imperturbáveis, como se esse nível de luxo não fosse nada fora do comum.

Hera sentiu seus olhares, mas não lhes deu atenção. Ela afundou casualmente no sofá macio, de cor creme, sua postura relaxada, como se realmente pertencesse ali—o que era o caso.

O guarda-costas silenciosamente pegou a bagagem de Hera e a levou ao quarto principal. Uma vez terminado, ele voltou para a sala de estar e ficou quieto em um canto, com as costas retas como um sentinela.

Atena se juntou a Hera no sofá, sua expressão calma e serena, enquanto o gerente geral avançava respeitosamente e abria a seleção de champanhes e vinhos finos.

“Jovem Senhorita, qual você gostaria de experimentar?” ela perguntou, apresentando as garrafas com elegância prática.

Hera virou a cabeça, estudando as ofertas pensativamente antes de dar um sorriso suave. “Vamos com o champanhe. Escolha o que você pessoalmente recomenda.”

Enquanto o gerente geral acenava e se preparava para servir as taças, Hera inclinou levemente a cabeça para trás, desfrutando da brisa fresca que entrava pelas janelas francesas abertas. Ao contrário dos interiores climatizados de casa, os edifícios parisienses raramente dependiam de ar-condicionado. Em vez disso, eles abraçavam a natureza. Nos meses mais frios, eles acendiam lareiras; na primavera e no verão, abriam bem suas janelas e deixavam o vento dar vida ao ambiente.

Havia algo simples e bonito nisso—algo que Hera achava estranhamente confortável.

Ela virou seu olhar para fora da janela, onde a icônica Torre Eiffel se erguia orgulhosamente à vista. A posição da sala de estar era perfeita, claramente uma decisão ponderada pelo designer. Qualquer um sentado ali poderia desfrutar de uma vista ininterrupta da torre, dia ou noite. À noite, aquela vista se transformaria em algo verdadeiramente romântico, com a Torre Eiffel iluminada contra o horizonte parisiense.

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