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Capítulo 809: Capítulo 808 O Presente
Depois que Cindy saiu, Hera e Zhane voltaram ao escritório dele. Sem dizer uma palavra, Hera puxou Zhane gentilmente em direção ao lounge privado. As pontas das orelhas de Zhane ficaram vermelhas, embora sua expressão permanecesse cuidadosamente composta.
‘Será que ela está tão estressada assim?’ ele se perguntou, a mente correndo. A ideia de que Hera poderia querer aliviar a tensão da forma mais primal cruzou sua mente—afinal, alívio do estresse através do sexo não era algo desconhecido. E Hera tomando a iniciativa assim? Isso só aumentava suas suposições. Então, sem dizer nada, ele a seguiu em silêncio obediente.
Então, já dentro, Hera o guiou para sentar na beira da cama. Zhane ficou quieto, deixando-a tomar a iniciativa, até que ela falou—suavemente mas firmemente:
“Feche os olhos.”
O coração de Zhane disparou enquanto uma onda de calor se espalhava por ele, sua respiração se prendendo enquanto seu corpo respondia à intimidade do momento. Seu abdômen inferior ficou tenso, uma dor familiar despertando lá no fundo. Com os olhos fechados, cada som ao seu redor parecia amplificado—o leve farfalhar do tecido, o sutil movimento de troca. Cada sensação estava intensificada, e sua pele formigava como se o toque mais leve pudesse incendiá-lo.
Então, as pontas dos dedos de Hera roçaram levemente sua garganta, passando pela Maçã do Adão. Um grunhido agudo escapou dele—abafado, contido—enquanto ele trincava os dentes, lutando para manter a compostura.
“Ugh!” ele gemeu, baixo e sem fôlego.
Surpresa, Hera pulou de pé, suas bochechas florescendo em cores. O ar entre eles se espessou com tensão não dita, carregada e inconfundivelmente íntima.
Hera congelou, incerta do que fazer a seguir. Ela podia ouvir a respiração de Zhane tornar-se irregular, e um rubor estava subindo pelo pescoço dele e cruzando sua pele. Se ela não tivesse visto com seus próprios olhos, teria acreditado na expressão calma em seu rosto—tão perfeitamente composta, tão inescrutável.
Mas quando seu olhar deslizou para baixo e pousou na tenda visível em suas calças, seu próprio rosto queimou de vergonha, e uma onda de pânico nervoso borbulhou dentro dela.
“Z-Zhane, v-você pode abrir seus olhos agora,” Hera gaguejou, segurando a caixa de veludo na frente dele com mãos trêmulas. Quando Zhane abriu os olhos, ele foi recebido pela visão da caixa aberta, revelando um par de abotoaduras de jade imperial e um alfinete de gravata combinando.
“Eu desenhei isso,” Hera disse suavemente. “Eu mandei fazer sob encomenda… usando o jade que ganhei da aposta em pedras com você naquela vez. Eu escolhi jade imperial porque me lembrava dos seus olhos—tão claros e marcantes. Você… você gostou deles?”
A voz dela vacilou enquanto ela se agitava nervosamente, incapaz de encontrar o olhar intenso e abrasador de Zhane. Seus olhos saltaram dos acessórios, para as mãos dela, e finalmente para o rosto corado dela.
Então, sem dizer uma palavra, ele alcançou-a, puxando-a para seus braços e gentilmente guiando-a para seu colo. Hera ofegou em surpresa, instintivamente o montando, e suas bochechas arderam ainda mais enquanto ela sentia a pressão inconfundível sob ela.
A respiração de Zhane travou enquanto a tensão entre eles se intensificava, suas mãos repousando possessivamente em sua cintura.
E então seus lábios encontraram os dela—devagar, deliberado e queimando de paixão. Uma mão acariciou a nuca dela, ancorando-a no lugar como se tivesse medo de que ela pudesse escapar. O beijo se aprofundou gradualmente, extraindo cada respiração até ele finalmente se afastar, sua voz baixa e rouca.
“Sim,” ele murmurou, seu olhar travando no dela. “Eu gosto… Eu gosto muito. Mas mais do que isso, eu gosto ainda mais de você.”
Antes que Hera pudesse reagir, seus lábios capturaram os dela novamente—desta vez com urgência, fome vazando dele como uma represa finalmente cedendo.
“Hnn…” Hera choramingou contra sua boca, dominada pelo crescente calor entre eles. Quaisquer palavras ou protestos que ela tivesse foram perdidos, engolidos inteiramente pela intensidade do beijo dele.
A mão de Zhane, não mais contendo seu pulso, escorregou sob seu suéter, sua palma encontrando a curva do seio dela com ternura praticada. Então, rompendo o beijo, ele olhou para baixo para ela, seus olhos escuros de desejo e necessidade, queimando nela como fogo.
“Você… não está usando sutiã?” Zhane perguntou, sua voz baixa com surpresa e calor enquanto ele gentilmente apertava seu mamilo, enviando um arrepio pela espinha de Hera.
Ela tremia sob o toque dele mas não conseguia falar de imediato. O bodysuit que ela usava antes enquanto navegava pela floresta havia deixado seus seios doloridos e sensíveis, e ela só queria deixá-los respirar. Sem sutiã significava sem pressão—apenas conforto e um pouco de alívio. Ainda assim, tentar explicar isso agora, neste momento, parecia impossível.
Zhane, por outro lado, achou isso intoxicante. A realização fez seu desejo arder. Ele continuou a acariciar o seio dela, seu olhar fixado no rosto corado dela com fome crescente. Hera só conseguia morder o lábio, incapaz de encontrar sua voz, seu corpo já reagindo enquanto o ar frio roçava sua pele sensível, fazendo seus mamilos endurecerem sob o toque dele.
Um rosnado baixo soou na garganta de Zhane. Ele de repente enfiou a cabeça sob o suéter dela, sua boca fechando em torno do mamilo dela. Hera ofegou agudamente, arqueando-se em direção a ele.
“Zh-Zhane!”
Mas ele não parou. Seus lábios e língua trabalharam com lentidão deliberada enquanto ele chupava e provocava, uma mão na cintura dela guiando seus quadris para roçarem contra o pênis duro se esforçando sob suas calças. Então, pouco antes de se afastar, ele deixou uma marca de beijo no meio do seio dela—uma marca tanto íntima quanto possessiva.
Isso definitivamente estava colocando Hera em um estado de humor perigosamente tentador, seu couro cabeludo formigando e seu corpo aquecendo com antecipação. Mas justo quando o momento ameaçava se aprofundar ainda mais, um pensamento passou por sua mente—Zhane ainda estava em serviço. Se algo urgente acontecesse e ele fosse chamado de repente, não deixaria eles dois em uma situação bagunçada?
Parece que Zhane teve a mesma realização. Em vez de continuar, ele soltou um suspiro profundo e gentilmente descansou a cabeça contra o peito de Hera, seu ouvido sobre seu coração. O ritmo constante o acalmou, ajudando-o a acalmar o fogo que queimava dentro.
Hera, ainda corada, suavemente passou os dedos pelo cabelo dele. A intimidade perdurou entre eles, quieta mas calorosa, enquanto ambos tomavam um momento para estabilizar seus corações.
“Obrigado pelo presente.” Zhane olhou para Hera de seu abraço apertado, seus olhos brilhando de alegria. Hera respondeu com um sorriso doce, e Zhane inclinou-se para beijá-la novamente—desta vez com uma suavidade que falava de ternura e profundo afeto.
Então, com cuidado gentil, ele alcançou e pegou a caixa de veludo das mãos dela, olhando para as abotoaduras de jade e o alfinete de gravata com admiração. Seu coração inchou. Ele nunca imaginou que o jade imperial que Hera havia ganhado durante a aposta em pedras—no dia em que ele a acompanhou—um dia seria transformado em um presente sincero para ele.
Aquela memória, já especial, agora parecia ainda mais preciosa, ligada para sempre a este momento e ao amor no gesto dela.
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