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O Retorno da Herdeira Tostão de Trilhões - Capítulo 39

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  3. Capítulo 39 - 39 Capítulo 39 Zhane Everett 39 Capítulo 39 Zhane Everett
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39: Capítulo 39 Zhane Everett 39: Capítulo 39 Zhane Everett Tendo enviado Minerva com sucesso, Atena pegou a chave do carro com um ar de suficiência do agora ex-gerente da loja, sem se dignar a lhe dar outra olhada.

Foi só então que ele compreendeu a gravidade de sua ofensa contra alguém conectado a uma autoridade superior, além do alcance do cunhado.

Seus joelhos ameaçaram dobrar sob ele enquanto Jess respeitosamente indicava para Atena, sugerindo que ela testasse o carro. Enquanto isso, Jess correu lá para fora para finalizar os procedimentos e chamar a segurança para que o ex-gerente da loja fosse retirado.

Hera juntou-se a Atena no carro, acomodando-se no banco do passageiro para compartilhar a empolgação da amiga. No entanto, ela não pôde resistir em provocá-la. “Aquilo foi um drama bem divertido que você armou mais cedo.”

Atena riu em resposta. “Eu já encontrei essas artimanhas em romances na minha vida passada. Só queria experimentar por mim mesma, e tenho que admitir, foi emocionante!” Então ela acrescentou, “Essa tal de tapa na cara é a cereja do bolo. Sempre adorei ler cenários em que herdeiras afirmam sua dominação sobre os inimigos. Posso até ficar viciada nessa sensação.”

“Se for o caso, você terá uma variedade de vícios e será rotulada como viciada,” Hera riu.

“Isso é o que você chama de ‘vício saudável’. Às vezes, só precisamos colocar as pessoas em seu lugar,” Atena observou.

“O que você disser, garota,” Hera respondeu casualmente. Ela então se maravilhou com o interior do carro – os assentos de couro aveludado eram macios e convidativos, tanto para sentar quanto para tocar. Cristais embutidos no teto pareciam estrelas em um céu noturno escuro. Até a fivela do cinto de segurança estava envolvida em um revestimento aveludado macio, tão suave que quase parecia uma almofada, garantindo que o usuário não sentisse a tensão usual do cinto.

O carro também possuía uma luz ambiente embutida que projetava um suave brilho arco-íris nos interstícios internos. Sempre que a porta era aberta, um logo da Bugatti iluminava abaixo, projetando um reflexo no chão.

Era de fato um carro excepcional, por dentro e por fora. Assim que Atena se familiarizou com os controles, Jess chegou na hora certa para recolher a assinatura dela para a confirmação de liberação. Sem hesitar, Atena assinou os documentos e os entregou a Jess.

Hera arqueou as sobrancelhas. “Garota, você nem sequer leu sobre o que é isso?”

Atena respondeu despreocupadamente, sua empolgação pelo novo carro superando quaisquer preocupações. “Qual a vantagem?”

“E se for um certificado de casamento e você acabou de assiná-lo sem perceber? Você poderia estar casada em segundos,” Hera brincou. No entanto, sua brincadeira carregava um tom sério, alertando Atena contra a assinatura de qualquer documento sem conhecer seu conteúdo.

“Não é possível, certo?” A cabeça de Atena virou rapidamente em direção a Hera, tentando discernir se tudo não passava de uma brincadeira.

“Claro que não, aquilo era apenas um procedimento padrão de liberação, e ninguém aqui ousaria te enganar para assinar algo,” Hera tranquilizou, seu tom carregado de seriedade e brincadeira. “Mas e se, no futuro, você acidentalmente se vendesse sem perceber? Não seria terrível? Ou talvez Tia possa sorrateiramente fazer você assinar um contrato para concordar em se casar com alguém.” Suas palavras oscilavam entre meias-verdades e brincadeira, visando provocar e alarmar Atena simultaneamente.

“Felizmente, minha mãe não é tão astuta quanto você,” Atena retrucou.

“É isso que te preocupa?!” Hera exclamou incrédula.

“Por que não?! Ainda quero aproveitar minha liberdade, sabe. Não desejo casar cedo. Mas, como meu irmão parece desprezar mulheres, minha mãe depositou suas esperanças em mim para lhe dar um neto. Tornou-se a missão da vida dela me ver casada cedo,” Atena suspirou. “Já você, seu avô provavelmente faria de tudo para te manter longe daqueles lobos.”

Hera riu. “Duvido que a Tia queira que você se case cedo também. Você é a queridinha da família, afinal. Ela provavelmente só quer que você experimente o seu primeiro amor,” ela tranquilizou Atena. Sob sua tranquilidade, Hera abrigava uma preocupação de que Atena poderia eventualmente perder o interesse em homens, o que poderia se tornar uma dor de cabeça para a família no futuro.

“Ha! O que eu não experimentei na minha vida passada? Me diga. Até coisas que você não experimentou, eu já passei inúmeras vezes,” Atena zombou.

“O que eu não experimentei?” Hera perguntou, com uma expressão confusa no rosto.

“Isso mesmo! Você nunca experimentou ser íntima. Eu sim. Já estive com alguém antes. Normalmente sou eu que tomo a iniciativa,” Atena se gabou.

Hera engasgou-se com a própria saliva, sem saber como responder. Embora o que Atena dissesse fosse verdade, era mesmo algo para se gabar? Ela pigarreou e mudou rapidamente de assunto. “Vamos para o shopping já! Já passamos tempo demais aqui,” ela disse, escolhendo evitar mais discussões sobre o assunto.

Sentindo-se vitoriosa, Atena se sentiu energizada enquanto as levava ao shopping mais luxuoso da cidade, famoso pela sua gama de itens de alta qualidade.

Em meros 20 minutos, chegaram ao shopping, convenientemente localizado perto da concessionária de carros.

“Amiga, vou te deixar na entrada e depois estacionar o carro ali,” Atena disse, apontando para o estacionamento próximo.

“Eu simplesmente vou andar com você a partir daí,” Hera respondeu.

“Não, vou te deixar aqui. Economize sua energia,” Atena disse com um sorriso malicioso, esperando que Hera saísse do carro.

Ouvindo as palavras de Atena, Hera sentiu-se nervosa. Ela sabia que Atena era uma compradora compulsiva, e era aí que ela não conseguia acompanhar a energia de Atena.

Contrariada, ela concordou, saindo do carro e esperando na entrada. Hera seguiu o carro de Atena com os olhos enquanto ela tentava estacionar, mas infelizmente, antes que Atena conseguisse a vaga, outra pessoa manobrou rapidamente e a ocupou. Sem outra escolha, Atena teve que procurar outro lugar para estacionar e partiu.

Deixada ali parada, Hera suspirou e mandou uma mensagem para Atena, informando que entraria para encontrar um café primeiro e pedir algumas bebidas para as duas enquanto esperava.

Atena respondeu com um sinal de ‘OK’, então Hera entrou. Não demorou muito para ela localizar um café dentro do shopping. O interior do café era convidativo, decorado com inúmeras plantas internas penduradas no teto, subindo pelas paredes e aninhadas pelos cantos. A atmosfera exalava uma charmosa vibração italiana.

Ela escolheu um assento na janela, garantindo que Atena pudesse facilmente localizá-la do lado de fora. Depois de enviar uma mensagem para Atena indicando sua localização, ela chamou o garçom.

Enquanto estava mandando mensagem, ela percebeu uma sombra se aproximando. Com um tom gentil, ela disse, “Por favor, me traga um copo de suco de laranja e um mocha latte quente. Obrigada.”

Depois de terminar sua mensagem, ela percebeu que a sombra ainda estava lá. Ela levantou a cabeça para encontrar um homem parado ao seu lado.

“Realmente era você,” o homem disse.

Hera inclinou a cabeça para o lado, sentindo-se um pouco confusa, enquanto olhava para o homem incrivelmente bonito diante dela. Ela observou sua aparência, desde o cabelo castanho até suas roupas. Seus traços faciais eram delicados, e embora seus olhos verdes fossem ocultados por óculos dourados, sua postura séria contrastava com sua aparência refinada.

Então as engrenagens em sua cabeça se alinharam, e ela se lembrou de quem ele era. “Doutor! É você!”

Um sorriso sutil apareceu em seus lábios. “Demorou um pouco para se lembrar, hein,” ele provocou levemente. “Pelo visto pela sua pele, você parece estar melhor do que da última vez.”

Hera riu. ‘Mesmo fora do seu plantão, ele ainda se comportava como um médico preocupado.’ “Sim, estou bem melhor agora. Obrigada pelos cuidados da última vez.”

“Apenas cumprindo meus deveres,” ele afirmou, com um tom indiferente.

“Saindo para fazer compras, Doc?” Hera perguntou.

“Vou encontrar minha mãe e acabei vendo você quando entrei. E evite me chamar de ‘Doc’, especialmente em público. Prefiro permanecer discreto,” ele retrucou, a ruga na testa intensa o suficiente para esmagar uma mosca.

“Peço desculpas, não tinha certeza de como mais lhe chamar,” Hera admitiu, com um leve tom de constrangimento.

“Não é necessário pedir desculpas. Você pode simplesmente me chamar de Zhane Everett, ou Zhane para simplificar,” ele enfatizou, pronunciando claramente seu nome.

“Entendo, Zhane…” Hera sorriu, um leve tom rosa tingindo suas bochechas quando ela quase escorregou chamando-o de “Doutor” novamente. Por sorte, Atena chegou no momento certo.

“Hera, desculpa pela demora…” Atena começou, então seu olhar se desviou para Zhane, ao lado de Hera, e ela foi momentaneamente cativada por ele. Ela permaneceu parada no lugar, olhando fixamente.

“Ah! Zhane, minha amiga está aqui. Se quiser, pode se juntar a nós,” Hera ofereceu graciosamente, ajustando sua expressão.

“Não precisa. Estou a caminho de encontrar minha mãe. Apenas passei para dar um oi e garantir que minha ex-paciente estivesse bem,” ele explicou, com um sutil levantar de canto nos lábios. Com uma breve desculpa, ele partiu sem lançar outro olhar para trás.

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