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O Príncipe Amaldiçoado - Capítulo 989

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Capítulo 989: Rafael e Rowena

Rowena sorriu docemente quando eles se separaram e terminaram o beijo. Os lábios de Rafael eram macios e doces como da última vez que ela se lembrava. Ela o beijou novamente e finalmente se conteve. Era hora de desfazer as malas e organizar suas coisas.

O plano era ficar aqui por um tempo para conhecer a família do Rafael e depois conversar sobre o casamento. O Rei Draco já havia dito a Rowena que não aceitaria menos do que um casamento grandioso digno de uma nora da realeza cretense. Portanto, seria necessário um planejamento e discussão minuciosos.

Embora Rowena não achasse que eles chegassem lá, ela apenas acompanhava e deixava seu pai fazer o que queria. Ela tinha seus próprios planos.

“Você está cansada depois da viagem?” Rafael de repente a pegou no colo e a levou em seus fortes braços. “Quer conferir o quarto agora?”

Rowena sorriu timidamente e assentiu. Ela instintivamente enrolou os braços ao redor do pescoço de Rafael e encostou a cabeça em seu ombro.

“Muito bem…” Rafael riu. “Deixe-me mostrar o que eu fiz neste quarto antes de você chegar. Ahem… costumava ser muito simples e masculino. Então, tentei decorá-lo um pouquinho. Espero que você goste.”

Ele percorreu o enorme quarto e mostrou todos os cantos para Rowena. A garota sorria o tempo todo enquanto admirava o ambiente. Era um quarto tão bonito e de alguma forma lembrava Rowena do quarto que ela tinha quando era mais nova.

Até mesmo da cabana em que ela vivia com Julian. Por algum motivo, talvez mágica, parecia que ela estava em casa. Um espaço real que pertencia a ela.

“Eu não gosto…” Rowena piscou para segurar as lágrimas que ardiam em seus olhos enquanto olhava ao redor, como se contemplasse tudo pela primeira vez. Sua voz estava rouca quando ela continuou, “Eu adoro.”

O Príncipe Sétimo estava feliz por ela gostar de tudo. Ele havia usado suas lembranças do quarto de Rowena quando ela era mais nova e da casa dela no vale para decorá-lo como ela queria.

Antes que se dessem conta, chegaram à janela e Rowena suspirou novamente.

Desta vez, ela viu a flor cris.

Aquelas lindas pequenas flores roxas sempre a faziam se sentir feliz e tranquila. Ela não sabia que Cretea as tinha.

“Essas são…”

“Suas flores favoritas, certo?” Rafael disse, parecendo muito satisfeito e orgulhoso. “Eu chamo isso de um toque especial.”

“Eu… como você sabia que são minhas flores favoritas?” Rowena perguntou.

Rafael pigarreou e suas bochechas ficaram levemente rosadas. “Quando você saía da cabana à noite e dava passeios noturnos sozinha, eu ficava preocupado e te seguia. Você sempre parava no canteiro de flores e cuidava mais destas flores.”

“Isso mesmo,” Rowena disse. Ela estava impressionada com o quanto esse homem prestava atenção até nos pequenos detalhes sobre ela.

Mas logo, esse sentimento fez seu coração se sentir ansioso. E se… Rafael percebesse alguma coisa diferente ou ruim sobre ela?

“Por que você está me olhando assim?” Rafael inclinou a cabeça para ver Rowena melhor. De alguma forma ele podia sentir que havia algo estranho nela. O que era? Por que ela não lhe dizia? “Tem algo no meu rosto?”

Rowena sorriu docemente e balançou a cabeça. “Nada. Eu só estou me sentindo feliz e grata.”

Ela o puxou para mais perto para um beijo apaixonado. Ela rapidamente aprendeu que um beijo poderia distrair o homem do que quer que ele estivesse pensando. Ela não queria que ele pensasse demais sobre ela e começasse a juntar mais conhecimento e finalmente… conhecer a verdadeira ela.

Os olhos de Rafael se arregalaram de surpresa.

Ele foi pego de surpresa, mas logo, seu braço serpenteou em torno da cintura de Rowena e ele retornou sua energia com a mesma intensidade.

Seus beijos eram ardentes, escaldantes e fulgurantes enquanto a língua de Rafael deslizava pelos lábios inferiores de Rowena e pedia passagem.

Ela o deixou entrar apressadamente, saboreando a sensação, e então estendeu a mão pelo peito dele e descansou as mãos por um momento até não aguentar mais.

Seus ombros largos e peito eram um prazer e pecado em si mesmos—ter tudo isso em um homem, ele era como um pedaço tentador de carne esperando para ser devorado. Rafael continuou beijando-a enquanto caminhava com ela em seus braços em direção à cama.

Com delicadeza, ele a colocou na cama e encheu seu rosto e pescoço de mais beijos. Rowena puxou as roupas de Rafael o suficiente para sentir sua pele quente contra a dela.

Era a coisa mais sensual que ela já havia sentido e não demorou muito para que o próprio Rafael alcançasse, para despir suas roupas. Ele deu um aperto acolhedor e forte em seu peito que enviou prazer pela espinha de Rowena.

Respirações pesadas ecoavam pela sala enquanto Rafael e Rowena se beijavam com mais intensidade. As vestes contra sua cintura eram incrivelmente apertadas e rígidas.

O fato de Rowena mais uma vez ter iniciado isso deixou a mente de Rafael em turbilhão e sua inibição em se soltar, palpável na atmosfera espessa e tensa.

Ambos queriam um ao outro tanto.

“Rafael…” Rowena chamou com o que parecia ser uma voz quase chorosa.

Rafael engoliu em seco enquanto olhava para ela, suas pernas envolvendo sua cintura—sem dúvida sentindo a sensação ardente e dura tocando-a. O olhar de Rowena estava focado apenas nele, respirações superficiais subindo de seu peito. Para cima e para baixo.

Aquele movimento sozinho era hipnotizante para Rafael e ele mal conseguia se conter de fazer coisas maravilhosas.

Ele estava tão animado para se casar com ela, e agora ele queria proporcionar prazer a ambos. Fazê-la sentir o quanto Rafael sentia falta dela no último mês.

Esse sentimento reprimido dentro dele…

“Rafael,” Rowena disse o nome dele novamente.

“Sim, Rowena?” Rafael saiu do devaneio para olhar para o rosto vermelho e corado de Rowena.

“Alguém está batendo na porta,” Rowena sussurrou baixinho enquanto pegava um travesseiro e o abraçava. “Acho que você deveria abrir primeiro.”

***

Quando Draco Roseland chegou de volta ao Palácio Real de Creta, já era hora do jantar e ele estava atrasado—mas mesmo assim, ele não se importava. Inventar desculpas, contar mentiras e ganhar a simpatia dos outros eram sua segunda natureza nesse momento.

O que o desvendou foi quando Rafael disse algo a Rowena durante o jantar.

“Nós vamos ter nossa própria casa.”

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