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O Príncipe Amaldiçoado - Capítulo 1003

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Capítulo 1003: Sinto Muito, Não Te Protegi do Teu Pai Maligno

Rowena estava perdida em seu beijo. Ela fechou os olhos e segurou as lágrimas para que não caíssem.

Isto… não é um sonho. A realização a atingiu.

Mas então, ela se perguntou. Por que Rafael ainda a beijaria? Ele não estava enojado por ela? Draco não disse coisas horríveis a ele sobre ela? Rowena claramente se lembrou do olhar vingativo no rosto de seu pai antes de ela partir. Ele disse que garantiria que ela caísse junto com ele.

Ele morreu antes de poder dizer mais alguma coisa?

Não… Rowena lembrou vagamente que Draco pediu desculpas à família real por não ter impedido sua filha de seduzir Rafael pela poção da imortalidade. Ou, talvez, ela só tenha sonhado. Agora, Rowena não sabia mais o que era real.

“Agora, você acredita que eu sou real?” Rafael sorriu tão amplamente quando eles interromperam o beijo e ele olhou para o rosto de Rowena de tão perto.

Rowena concordou sem fazer som. Ela não sabia o que dizer.

“Rowena… Eu te disse, que nunca te deixarei, não importa o que aconteça, e se você me deixasse… Eu te procuraria e te traria de volta para mim,” Rafael disse seriamente. “Você entende?”

Naquele momento, todo o ciúme dele havia desaparecido. Ele podia ver o quanto ela estava perturbada e não queria deixá-la por si só. Rafael se lembrou de sua promessa e de repente se sentiu envergonhado de si mesmo por até mesmo pensar em partir.

Rowena mordeu o lábio. Ela realmente não entendia por que Rafael era tão persistente em estar com ela. O que ela fez para merecer sua devoção?

“Eu fiz muitas coisas ruins…” ela finalmente crocitou uma resposta. “Espero que você possa me perdoar.”

“Não há realmente nada para perdoar,” Rafael respondeu. “Você não fez nada de errado.”

“Eu fiz,” Rowena disse desanimada. “Eu derrubei a poção da imortalidade e eu esfaqueei meu pai…”

Ela só fez isso para impedir que seu pai se tornasse um imortal porque… a essa altura seria tarde demais. No entanto, ela assumiu total responsabilidade pelo que aconteceu. Ela desperdiçou a preciosa poção que lhe fora dada pelos pais de Rafael como um sinal de que a aceitavam como futura nora.

E… o fato de ela ter tentado matar seu pai já era ruim o suficiente.

Draco morreu?

“Por que você partiu?” Rafael perguntou a ela. “Eu só preciso saber para poder entender. Não estou tentando te acusar de nada. Por favor, me diga o que aconteceu. Quero te ajudar.”

“D-draco… meu pai morreu?” Rowena perguntou de volta. Ela precisava saber se Draco Roseland tinha morrido antes de decidir se contaria a verdade a Rafael, ou não.

Rafael concordou com a cabeça. “Sim. Ele morreu, mas não antes de falar tantas bobagens que muitas pessoas ficaram angustiadas.”

O respiro de Rowena se prendeu e ela deu um passo atrás quando ouviu a confirmação de Rafael de que seu pai estava realmente morto. Um sentimento de alívio lentamente preencheu seu peito.

“Então, ele morreu…” Ela concordou distraidamente. “Finalmente…”

Rafael ficou surpreso ao ver a reação de Rowena. Em vez de estar angustiada por ter causado a morte de alguém, especialmente seu pai, Rowena realmente parecia aliviada. Ela queria que Draco estivesse morto?

Espere… ela planejou matar seu pai?

O homem estreitou os olhos e olhou para Rowena cuidadosamente. Ele tocou o braço dela e puxou-a para sentar em seu colo enquanto encontrava uma grande pedra para sentar.

“Isso te faz feliz?” ele perguntou cuidadosamente. Ele sabia que Draco frequentemente era cruel com Rowena, mas não esperava que Rowena odiasse tanto seu pai a ponto de sua morte a fazer feliz.

Rowena balançou a cabeça.

“Não. Não sinto nada por ele. Talvez um leve alívio, mas nada mais.” Ela olhou para Rafael com tanta culpa. “Só lamento que minha ação deva ter te causado vergonha.”

Rafael balançou a cabeça. “Sua ação me preocupou. Espero que você nunca mais parta sem explicação.”

Explicação. O que havia para explicar?

Rowena se sentiu envergonhada só de pensar em como o plano de seu pai era desprezível.

“Eu sinto muito,” ela disse com uma voz baixa. “Eu… estou envergonhada.”

“Envergonhada de quê?”

Rafael olhou para Rowena atentamente. Ele podia ver o quanto ela lutava para falar. Ela sentia vergonha do que seu pai tinha feito?

“Meu pai…” Rowena trabalhou bastante para articular suas palavras. Depois de pensar sobre isso, ela realmente devia uma explicação a Rafael. O homem veio até aqui para encontrá-la, e quando se encontraram, ele a tratou bem e ainda falou com ela sem julgamento.

Ele era bondoso demais e Rowena se sentia mal por ter mentido.

Rowena respirou fundo. “Meu pai queria que eu te seduzisse. Ele queria que eu conseguisse a poção da imortalidade para ele, eu acho… sua falha no torneio da divindade o fez obcecado pela ideia de querer ser um dos deuses.”

Rafael ouviu suas palavras atentamente. Ele sabia que devia haver algo errado para Draco acusar sua filha como ele fez. Nenhum pai decente chamaria abertamente sua filha de criminosa e mancharia sua reputação.

A explicação de Rowena realmente fez Rafael sentir um alívio. Era melhor saber que Draco Roseland forçou sua filha a seduzir Rafael para conseguir a poção da imortalidade para seu próprio ganho do que para reviver Julian, que era o namorado de Rowena.

Isso significa que Rowena não amava Julian como Draco disse.

“Ele te ameaçou?” Rafael perguntou pacientemente.

Rowena concordou com a cabeça. Ela virou a cabeça para ver o corpo de Julian que estava ‘dormindo’ pacificamente à sua direita. Ela não conseguiu segurar suas lágrimas ao explicar tudo entre soluços.

“Caramba…!” Rafael sentiu seu coração em dor literal quando finalmente entendeu o que aconteceu. Draco Roseland era verdadeiramente cruel.

Rafael se lembrou da noite em que ele e Rowena fizeram sexo pela primeira vez… Ele acabara de descobrir que não aconteceu porque Rowena estava bêbada de tanto vinho, mas porque Draco a drogou.

Isso o deixou muito irritado.

Como alguém poderia fazer isso com outro ser humano… e ainda mais sendo seu próprio pai? Sua própria carne e sangue! Draco era mesmo humano?!

“Oh, Rowena…” Rafael chorou enquanto a abraçava tão apertado. “Eu sinto muito, muito mesmo… Sinto muito por não ter te protegido do seu pai malvado.”

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