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  3. Capítulo 82 - 82 QUEM FEZ SEXO NA COZINHA 82 QUEM FEZ SEXO NA COZINHA Prata
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82: QUEM FEZ SEXO NA COZINHA 82: QUEM FEZ SEXO NA COZINHA Prata fez uma careta para ele, ela tinha certeza de que ele a ouviu claramente. “Eu disse, me faça um boquete!”. Ela exigiu.

Dante riu, ele não podia acreditar no que ela acabara de dizer. “Você tá brincando, né?”. Ele perguntou.

“Como assim?”. Prata perguntou, confusa.

“Quero dizer, por que você quer que eu chupe sua boceta? Quem sabe quantos homens já lamberam você e enfiaram o pau nojento na sua vadia!”. Ele disse e Prata soltou um gás de choque enquanto escutava. “Bocetas são feitas para serem fodidas e não lamidas”. Dante disse.

Ao ouvir sua expressão desdenhosa, Prata não conseguiu conter sua raiva e deu-lhe um tapa tão forte no rosto antes de empurrá-lo para trás e saltar do balcão.

Dante segurou a bochecha, claramente surpreso com o ataque. Sua bochecha queimava muito devido ao tapa inesperado que recebeu no rosto. “Isso foi por quê?”. Ele perguntou com desdém no rosto. Ele estava surpreso e antes que pudesse tomar alguma atitude, precisava saber o que fez de errado que a fez bater nele.

“Sai do meu quarto”. Prata gritou para ele e apontou para a porta.

“Mas ainda não terminamos”. Dante tentou protestar mas não lhe deram chance.

Ela pegou a parte de cima de sua roupa do balcão e a vestiu, “Vai se foder! Eu não ligo!! Agora vaza!!!”, Prata gritou e apontou para a porta.

“Vou sair já que é isso que você quer”. Dante disse calmamente e virou-se para a porta.

“Bom!!!”, Prata disse com os dentes cerrados enquanto cerrava a mão em punho para suprimir sua raiva.

Ele abriu a porta e saiu do banheiro antes de trancá-la, “Que diabos ela tem?”. Dante perguntou a si mesmo, ainda em choque total antes de sair do quarto dela,
“Você voltou, vamos descer para jantar”. Lorenzo parou e disse a ele, recém saído do quarto.

Dante virou para olhá-lo e Lorenzo recuou em choque quando notou a marca vermelha de uma mão no rosto dele.

Lorenzo se aproximou e olhou cuidadosamente para o rosto dele para confirmar o que acabara de ver no rosto de Dante.

“Sim, ela me bateu”. Dante disse antes que Lorenzo pudesse perguntar.

Lorenzo estava atônito, ele acreditava que Prata estava por trás disso, mas por quê.

“Vem comigo, eu te conto tudo”. Dante disse e entrou no quarto enquanto Lorenzo o seguia por trás. “Ela quer que eu chupe a boceta dela”. Ele mexeu no cabelo e disse assim que entraram no quarto.

Lorenzo deu uma risada, pois isso parecia engraçado para ele, “É por isso que ela te bateu?”, Ele perguntou.

“Eu acabei de dizer por que ela me bateu!”. Dante o encarou com força. “Você sabe que é tudo culpa sua, eu não deveria ter te ouvido”
“Está tentando colocar a culpa em mim?”. Lorenzo perguntou e ergueu uma sobrancelha.

“Claro”. Dante respondeu. “Você que me disse para sair com outra garota só para deixá-la com ciúmes!”.

“E, como foi?”. Lorenzo perguntou.

“A puta estava olhando para a minha calça quando ela me notou. Nem tive chance de falar com ela quando vi Prata com um cara qualquer”. Ele disse. “Como ela pode ser tão barata?”. Ele perguntou. “É por isso que os homens não respeitam as mulheres!”. Dante deu de ombros e começou a andar sem parar pelo quarto.

“Ela era gostosa?”. Lorenzo perguntou com um sorrisinho malicioso enquanto sentava na cama.

“Quem?”. Dante parou e perguntou.

“A mina que você estava atrás”
“Você tá de sacanagem! Eu só vi a bunda dela, mas nem cheguei a ver direito”
“Porra”. Lorenzo se recostou com a mão contra a cama para manter a posição sentada.

“Hmm… esqueci de acrescentar que a bunda dela parece falsa?”. Dante disse com raiva, pois Lorenzo estava lhe tirando do sério.

“Bunda é bunda cara, desde que eu possa tocar e apertar com força”
“Esquece a bunda cara, Prata quer que eu chupe a boceta dela!”. Dante reclamou.

“E você chupou?”

Ele franziu a testa em nojo, “Eca cara, por que eu iria querer chupar uma boceta que já foi fodida antes mesmo de chegar a minha vez”. Ele disse. “Bocetas são feitas para serem fodidas e não lamidas!” Ele acrescentou “Quem diabos inventou essa merda?”. Dante perguntou com raiva enquanto passava os dedos pelo cabelo.

Lorenzo endireitou o corpo na cama e olhou para ele, “Me diz que você tá brincando?”. Suas sobrancelhas se juntaram quando ele perguntou.

“Eu pareço que estou?”

“Você está querendo dizer que você nunca chupou uma mulher na sua vida?”

“Bem, eu assisto filmes dessas preliminares nojentas, mas nunca pratiquei”
“Você não tem escolha, se ela quer que você chupe a boceta dela, então chupa, não tem problema nisso e além disso boceta tem um gosto bom”
“Você está dizendo isso como se já tivesse experimentado”
“Claro que já”
“Sabe de uma coisa! Você é nojento!!!”. Dante disse com raiva e saiu do quarto.

“Ei Dante”. Garcia chamou quando ele saiu do quarto. Ela estava parada na porta de Prata.

“Oi…”. Ele respondeu. “Bom dia, dona Garcia”. Dante cumprimentou.

Ela sorriu para ele, “Bom dia para você também e o café está pronto, por favor, desça”. Garcia disse.

“Claro”. Dante caminhou em direção à escada.

“E ah, Prata está aí?”. Garcia perguntou e Dante assentiu antes de descer as escadas.

“Prata”. Ela chamou e bateu à porta. “Prata, você está aí?”. Garcia perguntou enquanto continuava batendo na porta.

A porta se abriu e o rosto de Prata apareceu, parecendo entorpecido enquanto ela espiava pelos cantos apertados da moldura da porta. “O que foi, mãe?”. Prata perguntou.

A expressão no rosto de Prata a deixou preocupada, “O que há de errado, querida? Você não parece bem”. Garcia perguntou.

Prata revirou os olhos de frustração pois estava claramente irritada, “Mãe, eu estou bem, tá bom!”. Ela resmungou de raiva.

“Tudo bem, eu ouvi você”. Garcia disse. “De qualquer forma, desce pra jantar”. Ela acrescentou.

“Você pode não trazer pro meu quarto? Não estou com cabeça pra isso agora e não posso descer”
“Desce, Prata!”. Garcia ordenou em tom sério antes de se afastar.

“Vai se foder”. Prata resmungou com raiva.

“Devo dizer à sua mãe que você mandou ela se foder?”. Lorenzo perguntou e ela bateu a porta na cara dele com força. Ela saiu do quarto quando Lorenzo foi embora antes de descer as escadas.

“Bom dia, mãe, bom dia, pai”. Prata cumprimentou os pais quando chegou à sala de jantar.

Todos os olhos se voltaram para ela enquanto se aproximava da mesa.

“Bom dia, querida”. Ambos os pais responderam com um sorriso breve.

Ela caminhou até a mesa e olhou ao redor em busca de uma cadeira vazia que obviamente não estivesse próxima de Dante. Ela revirou os olhos ao ver que a cadeira vaga estava ao lado de Dante. Ela não queria ficar perto dele já que ainda estava zangada com ele depois do que ele disse sobre sua boceta no banheiro. “Lorenzo, podemos trocar de lugar?”. Prata perguntou a Lorenzo e Dante deu um cutucão brincalhão em Lorenzo com o cotovelo, tentando dar um sinal para ele não aceitar, mas ele aceitou.

“Certo”. Lorenzo disse, então se levantou e se mudou para a cadeira ao lado de Dante enquanto seus pais observavam confusos e se perguntavam o que estava acontecendo entre eles.

“Por que você fez isso?”. Dante sussurrou no ouvido de Lorenzo.

“Porque estou sendo legal”. Lorenzo respondeu.

“Você não vê que estou tentando reconquistá-la!”. Dante sussurrou de volta e Lorenzo virou o rosto para olhá-lo.

“A única maneira de você reconquistá-la é se você aceitar chupar a boceta dela”. Lorenzo disse e Dante franzia a testa, sentindo-se decepcionado. Ele bufou e virou-se para comer sua comida na mesa.

“Está tudo bem entre vocês dois?”. Garcia perguntou com curiosidade.

“Sim mãe, está tudo bem”. Prata forçou um sorriso e sentou-se na cadeira ao lado de Lorenzo.

“Tá…, Garcia disse mesmo não estando convencida pela resposta dela. “E Lorenzo, eu tenho algo perturbador pra dizer”. Ela disse para chamar sua atenção enquanto todos comiam.

“Certo…”. Lorenzo disse antes dela continuar.

“Eu ouvi uns barulhos bobos vindos da cozinha ontem…”. Garcia disse e Prata quase engasgou com a comida enquanto Dante pigarreou. “Não se preocupe, não espionamos vocês porque voltamos para o nosso quarto”.

Lorenzo olhou para Garcia e levantou a sobrancelha para mais perguntas.

“Prata, bebe um pouco de água”. Pedro disse enquanto passava a Prata um copo de água.

“Obrigado, pai”, Prata pegou o copo e engoliu todo o conteúdo de uma vez.

“Do que você está falando?”. Lorenzo perguntou, ele estava claramente confuso pois não tinha ideia do que ela estava falando.

Ela suspirou, “Olha Lorenzo, eu não disse que você não pode transar na minha casa mas pelo menos não na minha cozinha, poxa”. Garcia disse triste.

A testa de Lorenzo franziu, ele não fez sexo ontem e muito menos na cozinha. Quem faria sexo na cozinha em vez de um quarto?. Ele se virou para olhar para Dante, que estava evitando seu olhar e foi aí que ele soube que foi Dante que fez sexo na cozinha com Prata. “Por que tinha que ser na cozinha”. Ele disse para si mesmo e suspirou.

Prata engoliu em seco, ela estava com medo de ser exposta já que Lorenzo não era quem tinha feito sexo na cozinha, “Já acabei”. Ela se levantou da cadeira para desviar o assunto.

Dante sentiu alívio por Lorenzo não tê-lo exposto. Ele limpou o suor invisível da testa como sinal de alívio.

“Mas querida você não terminou seu prato”. Garcia disse calmamente.

“É porque eu estou cheia”. Prata disse e saiu da sala.

“Igual a mim”. Lorenzo passou o guardanapo na boca e se levantou da cadeira.

“Você não deveria sair porque eu ainda não terminei de falar com você Lorenzo”. Garcia trovejou, mas Lorenzo saiu sem lhe dar um segundo olhar.

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