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  3. Capítulo 81 - 81 LAMBA MINHA BUCETA 81 LAMBA MINHA BUCETA Prata
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81: LAMBA MINHA BUCETA 81: LAMBA MINHA BUCETA Prata maravilhava-se com o homem à sua frente enquanto não conseguia acreditar que era o Jason, conhecido como o chefe dos garotos por ser o melhor comedor de buceta da escola. Sua mente estava turva enquanto ela o admirava de seus olhos castanhos até seus lábios cor-de-rosa, esses lábios que ele usava para satisfazer toda garota que o perseguia no colégio. O olhar dela desceu até o corpo dele sem camisa e caramba, seus musculosos braços estriados saltavam sob sua pele pálida e sedutora. Uma gota de suor escorria pelo seu peito e ao longo dos músculos definidos do seu abdômen, seu corpo parecia em forma e parecia que ele tinha malhado recentemente.

“Precisa de uma mão?” Jason perguntou, pois já estava parado há mais de um minuto, esperando pacientemente que ela aceitasse suas mãos.

“Não, eu preciso de uma cabeça.” Prata respondeu sem intenção, pois não estava em seu estado normal de consciência.

“Você disse o quê?”, Jason perguntou, incapaz de entender o que ela havia dito, pois sua voz saíra como um sussurro.

Sua resposta a fez sair de seu devaneio. “Quero dizer, claro”. Prata balançou a cabeça várias vezes para recuperar os sentidos antes de pegar a mão dele, e ele a ajudou a se levantar.

“Eu sou o Jason”. Ele se apresentou. “E você?”. Jason perguntou e Prata não estava animada por ele não a reconhecer, já que ela costumava ser a nerd feia da escola e junto com Ann, que tinha o nome mais esquisito e engraçado, que era ‘Hamburger’. Na verdade, ele mal havia notado ela na escola e ela achava incrível que seu amor do colégio finalmente a notasse depois de dezoito anos sendo uma fantasma para ele. Ela sabia que ele também não acreditaria se ela se apresentasse como a nerd feia do colégio por causa de sua transformação, então ela apenas foi com o seu nome.

“Prata”. Ela respondeu e apertou a mão dele antes de se desvencilharem. “Obrigada pela ajuda”. Prata disse e riu.

“Não, tá tudo bem”. Jason disse como se não fosse grande coisa.

Ela deu um passo para andar, mas tropeçou imediatamente e colidiu nos enormes braços de Jason já que ele foi rápido o bastante para pegá-la pela cintura. Ela sorriu maliciosamente, pois havia feito de propósito para ficar mais perto dele e sentir seu corpo. Prata se acomodou em seu ombro enquanto ele segurava firmemente sua cintura para ajudar a equilibrá-la.

“Vixe, vixe, cuidado aí”. Jason disse urgentemente quando a pegou ao tropeçar e então a puxou para perto para que o corpo dela pressionasse o dele.

Calor se espalhou por seu corpo, fazendo-a ofegar com o movimento repentino. Seu corpo estava suado, mas convidativo, tão forte que ela desejava poder ficar nessa posição para sempre. Ele pegou sua camisa regata que estava pendurada no ombro e usou-a para enxugar o suor do rosto e evitar que caísse no dela. Ela nem mesmo se importaria se o suor quente de um homem bonito caísse nela. Ela olhou para o rosto dele e o encarou intensamente, esquecendo que havia alguém por perto que poderia estar observando. Ele era simplesmente irresistível.

“Você tem certeza de que está bem? Quer que eu te leve para casa?”. Jason perguntou, havia um toque de preocupação em seus olhos. Ele realmente se sentia mal por ela.

Assim que ela estava prestes a responder, Dante voltou correndo a uma velocidade feroz e empurrou Jason, fazendo-o cambalear para trás, enquanto puxava Prata de seu abraço. “Você está bem? Ele estava tentando te assediar??”. Dante perguntou enquanto segurava o rosto dela e verificava se havia algum hematoma nela. Ele a havia visto de longe com outro homem e correu para derrubá-lo. Ele não suportava ver outro homem perto dela além dele, não sobre sua vigilância.

“Jason, você está bem?”. Uma moça correu em direção a Jason, era a mesma moça que Dante estava perseguindo alguns minutos atrás. Ela agarrou o braço de Jason por trás para evitar que ele caísse.

“Saia de mim”. Prata empurrou Dante com raiva, surpresa e zangada por ele ter aparecido justo quando ela estava aproveitando seu momento com Jason.

“O que deu em você?”. Dante perguntou enquanto olhava para ela, confuso com sua atitude fria em relação a ele.

“Você terminou de correr atrás daquela garota?”. Prata perguntou e apontou para a moça ao lado de Jason.

A moça ofegou, “Ele nem estava me perseguindo!”.

“Do que você está falando?”. Dante perguntou calmamente enquanto tentava alcançá-la novamente, mas ela afastou sua mão com um tapa.

“Me deixa em paz Dante!”. Prata gritou.

“Ah, você conhece ele?”. Jason interveio.

“Sim, ele é meu amigo”. Prata respondeu.

“Não, eu sou seu noivo e você vai comigo!!!”. Dante disse autoritariamente. Ele segurou firme a cintura dela e a levantou sobre o seu ombro.

“Me coloca no chão Dante!!!”. Prata exigiu enquanto se debatia sobre ele, mas ele a segurou tão fortemente que ela mal conseguia escapar de seu abraço. Tanto Jason quanto a moça os observavam de longe enquanto partiam sem fazer nada para impedi-los.

Dante a levou para dentro da casa e subiu as escadas, rumo ao quarto dela. “Fica quieta”. Ele deu um tapa na bunda dela e ela ofegou.

“Como você ousa me bater!”

“Se você continuar gritando, vai acordar todo mundo”. Dante disse enquanto entrava no quarto dela e trancava a porta, depois dirigiu-se para o banheiro.

“Me solta Dante ou eu vou gritar de novo”. Prata ameaçou e soprou os cabelos do rosto com um sopro dos lábios enquanto ele a acomodava com a bunda na bancada do banheiro, que tinha um espelho na parede, e se posicionava entre as coxas dela.

“A única hora em que você tem permissão para gritar é quando eu estiver te fodendo!”. Dante sussurrou e imediatamente ela ficou em silêncio. “Agora me responda, quem é aquele homem com quem eu vi você?”. Ele fez a pergunta e ela deu de ombros.

“Qual é o seu problema Dante?”. Prata perguntou e os olhos dele caíram nos lábios dela, ele amava quando ela dizia o nome dele. “Você não tem direito de perguntar…”. A voz dela se perdeu à medida que Dante segurou seu rosto, puxou sua cabeça para baixo e silenciou seu lábio com um beijo selado. Um calafrio percorreu o corpo dela e seus olhos se arregalaram com o beijo inesperado. As mãos dele deslizaram para dentro de sua camisa e agarraram seu seio, fazendo seus mamilos endurecerem intencionalmente pois ela estava emocionada até o âmago pelo toque dele. O beijo dele era extremamente agressivo, fazendo-a corresponder ao beijo enquanto sua mão forte amassava seu seio. Ela não conseguia se conter, agarrou seu cabelo com os olhos fechados e o puxou para mais perto para um beijo ainda mais profundo que o deixou sem respiração. Ele deu beijos descendo dos lábios dela para o pescoço e ela jogou o peito para frente enquanto a cabeça caía para trás para lhe dar mais acesso. Ela gemeu e agarrou a cabeça dele e começou a acariciar o cabelo dele enquanto ele mordiscava seu pescoço. Ela soltou o cabelo dele, respirando profundamente enquanto levantava a camisa sobre a cabeça, revelando seu peito nu.

Logo depois de tirar a camisa, ele agarrou o seio esquerdo dela, levantando-o enquanto mordia seu mamilo duro. Ele sugou o mamilo dela com força enquanto a outra mão brincava com o seio direito dela.

“Ahh…”. Ela deixou escapar enquanto sua língua molhada passava pelos mamilos dela, seus olhos viraram enquanto ela puxava seus cabelos encorajando-o a sugá-la com força. “Ahh eu quero você”. Ele começou a acariciar o mamilo direito dela entre o polegar enquanto sugava o outro mamilo dela. Ela apertou as coxas contra ele enquanto gemia de prazer. “Dante”. Ela gemeu sem fôlego. “Oh meu Deus…”. Ela lasciva, queria falar, mas não conseguia se concentrar devido ao toque prazeroso. “Caraio”. Ela puxou a cabeça dele para cima para olhar em seu rosto. Ela suspirou aliviada enquanto ele a olhava confuso, se perguntando se ela não gostava do que ele estava fazendo com ela.

“O que há de errado?”. Dante perguntou.

Prata engoliu em seco e jogou a cabeça para trás, “Nada… é”. Ele tentou se inclinar para beijá-la novamente depois de obter sua resposta, mas ela colocou a mão no peito dele e o interrompeu. “Eu queria que a gente experimentasse coisas novas”. Ela finalmente disse.

Dante franziu a testa, “Coisas novas como o quê?”. Ele perguntou.

“Eu quero que você chupe minha buceta”. Ela falou atropeladamente e bateu na cabeça por não ter dito direito. “Quero dizer, me dê uma cabeça”. Prata disse e esperou pela resposta dele.

O rosto dele ficou em branco antes de ele falar, “Lamber o quê?”. Dante perguntou.

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