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- Capítulo 75 - 75 QUÃO RÁPIDO VOCÊ QUER 75 QUÃO RÁPIDO VOCÊ QUER Dante riu
75: QUÃO RÁPIDO VOCÊ QUER? 75: QUÃO RÁPIDO VOCÊ QUER? Dante riu alto fazendo Prata e sua mãe se olharem confusas, imaginando se ele estava louco. “Eu estava só brincando quando disse tudo aquilo”. Ele disse sarcasticamente.
“Ok…”. A mãe de Prata disse, com um tom de voz pouco convencido.
“Tá bom mãe, por que você não entra enquanto eu e o Dante ficamos aqui fora por…”
Ela interrompe sua fala antes de completar a frase, “Você nem me apresentou a esse estranho aqui”. Ela disse com um sorriso malicioso nos lábios que fazia o rubor em sua bochecha brilhar.
“Ummm…sim…”. Ela sorriu. “Mãe, esse é o Dante meu noivo, Dante essa é minha mãe Garcia”, Prata apresentou.
Dante pegou a mão de Garcia, se inclinou e a beijou, “Feliz em finalmente conhecer você, Prata me contou muito sobre você”. Ele disse, com os olhos fixos nos dela enquanto soltava sua mão e se levantava.
“Quando foi que eu…”. Ela parou. “Ah sim, mãe”. Prata disse com um sorriso forçado.
“Entre querida”. Garcia disse enquanto abria a porta e os deixava entrar. “Não acredito que você ficou noiva sem convidar ninguém”. Ela disse.
“Por que eu faria isso? Quando todos estão mais egocêntricos consigo mesmos”. Prata disse enquanto passava pela mãe para entrar na casa, com Dante seguindo atrás.
“Eu sou sua mãe, Prata, e como mãe, eu nunca vou abandonar você”. Garcia disse calmamente.
“Estou cansada, mãe, talvez possamos conversar mais tarde”. Prata disse enquanto caminhava em direção às escadas.
“Durante o jantar esta noite?”. Garcia perguntou.
“Vou pensar sobre isso”. Prata murmurou enquanto subia as escadas. “Sobe, Dante”. Ela gritou ao perceber que Dante não a estava seguindo.
“Ok, ok, estou indo”. Dante disse enquanto subia as escadas.
“E não compartilhe um quarto com um homem!!!”. Garcia gritou do andar de baixo.
“Mãe, ele é meu noivo!!!”. Prata gritou de volta.
“E esta é minha casa, mocinha!!!”. Garcia retrucou e Prata suspirou alto.
“Você fica naquele quarto e não estrague as coisas como fez lá fora!”. Ela advertiu e apontou para o segundo quarto ao lado do dela.
“Meu quarto é aquele, caso você precise de alguma coisa”. Prata apontou e Dante murmurou em resposta. “Ótimo, divirta-se”. Ela disse e abriu a porta do seu quarto antes de entrar. Ela encostou a porta e a trancou, se apoiando nela. Ela suspirou aliviada assim que relaxou na porta. Olhou ao redor do seu quarto e notou que nada tinha mudado, ainda estava do mesmo jeito que ela tinha deixado há dezoito anos. Ela ainda se lembrava do dia que saiu dessa casa, foi o dia que ela foi admitida na faculdade e desde então ela nunca mais tinha voltado por alguns motivos. E esse mesmo motivo, fez ela se arrepender por ter voltado aqui. Ela passou a mão pelos cabelos e gemeu de frustração. Se ela soubesse antes, não teria aparecido aqui novamente.
“Prata!!”. Ela ouviu a voz de sua mãe chamando do andar de baixo. “Desça com o Dante imediatamente, o jantar está pronto”. Ela anunciou alto, interrompendo seu momento de silêncio.
Ela se virou e abriu a porta, respirando fundo confiante ao saber que era hora de enfrentar seu inimigo e não fugir dele.
“Sim, estou indo”. Prata disse e saiu do seu quarto antes de trancá-lo. Ela foi até o quarto de Dante e começou a bater na porta. Ela bateu constantemente e alto, pois não obteve resposta. Ela começou a ficar ansiosa pensando que algo ruim poderia ter acontecido a ele, já que ele não respondia nem abria a porta. Ela rapidamente torceu a maçaneta e abriu a porta. Ela andou pelo quarto, mas não o encontrou. “Dante”. Ela chamou, mas não obteve resposta em retorno. Ela rapidamente saiu do quarto e desceu as escadas correndo. Ela entrou na sala de jantar e ficou chocada ao ver Dante sentado à mesa de jantar, contando piadas que faziam todos rirem.
“E ele disse ‘Como você faz água benta?’ Nós fervemos o inferno dela”. Dante disse e todos começaram a rir.
Ela começou a se interessar por ele enquanto ele contava todas aquelas piadas para fazer todos rirem. Diego era péssimo em contar piadas, sempre que ele contava uma, acabava se humilhando na frente da família dela enquanto ela tinha que encobrir por ele, fingindo uma risada sarcástica mesmo que não fosse engraçado.
“Ei, Prata, venha se juntar a nós”.
Ela estava tão absorta em Dante que não percebeu quando ele a chamou e fez toda a família reconhecer sua presença. “Claro”. Os olhos de Prata se iluminaram enquanto ela saía de seus pensamentos. Ela olhou ao redor, procurando um assento vazio já que algumas cadeiras estavam ocupadas com seu pai gordo sentado ao lado de sua mãe e Lorenzo sentado ao lado de Dante. Ela pegou Lorenzo sorrindo para ela quando seus olhos se encontraram e ela retribuiu com um olhar severo. Lorenzo é o tipo de cara que poderia encantar qualquer mulher com sua cor de olho castanho-avelã. Ele é magro, mas é do tipo que se pode chamar de gostoso; ele tem músculos grossos que combinam com o tamanho de seus ombros e um abdômen de tanquinho que se estende de cada quadril formando um V. Seu ponto V sempre aparece quando ele usa calças largas, o que o torna ainda mais atraente para atrair garotas. Mas agora, ele está usando uma camiseta combinada com um jeans azul. Seu cabelo castanho estava perfeitamente colado para trás, o que ela poderia admitir que ele estava decente e bonito ao mesmo tempo.
“Venha sentar aqui, Prata”. Dante disse enquanto ela desviava o olhar para ele, sorrindo por ele ter reservado uma cadeira livre ao lado dele e longe de Lorenzo. Ele puxou a cadeira e gesticulou para ela se sentar antes de se levantar e ajustar a cadeira perto da mesa.
“Obrigada”. Prata disse enquanto ele se sentava novamente.
“Querida, isso não foi romântico?”. Garcia perguntou admirada.
“Sim, foi?”. O pai de Prata, Pedro, respondeu enquanto pegava os talheres e começava a comer.
“Prata, por que você ainda está com sua bolsa?”. Ela perguntou. “Você deveria ter deixado no seu quarto em vez de ficar mostrando por aí”. Garcia acrescentou e foi então que Prata percebeu que estava segurando a bolsa há muito tempo.
“Está bem mãe, vou deixar quando voltar para o meu quarto”. Prata disse e todos se concentraram em sua comida enquanto comiam. Ela estava animada, mas ao mesmo tempo curiosa que sua mãe ou pai nem sequer se importavam em perguntar sobre seu ex, Diego. Todos estavam tão apegados a Dante que esqueceram de Diego. Ela pegou a colher e começou a comer, engasgando constantemente com a comida quando sentiu uma mão masculina apertando sua coxa. Ela tossiu várias vezes, o que chamou a atenção de todos.
“Aqui, beba água”. Garcia disse enquanto deslizava um copo de água na direção dela e ela rapidamente o agarrou antes de tomar um gole do copo.
“Obrigada”. Prata murmurou enquanto colocava o copo na mesa. Ela olhou para baixo discretamente, para verificar quem poderia ter tocado nela, mas não conseguiu ver nada. Ela virou a cabeça em um movimento óbvio para não chamar a atenção de Dante enquanto o encarava por alguns segundos. A única pessoa que ela poderia pensar que ousaria tocá-la era ele. Ela queria desviar o olhar até que o viu sorrindo maliciosamente para ela. Vendo o sorriso diabólico no rosto dele, ela se lembrou de como ele havia dito que dois podiam jogar esse jogo. Ela não levou em conta que ele faria isso, mesmo quando eles estavam jantando. Ela implorou com os olhos para ele parar, pois não queria passar vergonha na frente dos pais, mas ele apenas piscou para o lado e lambeu a borda dos lábios como se tentasse limpar uma mancha invisível. “O que diabos esse homem está tentando fazer?”. Ela se perguntou, confusa com o olhar que ele acabara de dar como resposta.
“Prata, por que você não conta aos seus pais como nos conhecemos?”. Dante exigiu e todos começaram a balançar a cabeça em aprovação, exceto Lorenzo que ficou quieto enquanto comia.
“Não, estou bem”. Prata fechou os lábios enquanto forçava um sorriso profundo. “Por que você não conta em vez disso, já que se lembra de tudo”. Ela sugeriu e seus pais murmuraram em aprovação.
“Sim Dante, por favor, nos conte”. Garcia implorou.
“Você sabe que eu tenho falado por muito tempo e meus lábios estão doendo”. Dante aludiu em engano e Prata se virou para olhar para ele.
“Que mentiroso”. Prata cuspiu enquanto lançava um olhar severo para ele.
“Prata, ele não está mentindo, ele tem nos entretido”. Garcia disse.
“Pai…”. Prata miou enquanto chamava seu pai, mas como de costume, o grandalhão tinha os olhos na comida. “Pai!!!”. Ela chamou de novo, esperando que ele a apoiasse, mas como antes, o que ele geralmente dizia quando ela era criança, sempre que eles discutiam.
“Sua mãe está sempre certa”. Pedro disse e Prata gemeu entre dentes cerrados.
“Awww…querido”. Garcia disse e deu-lhe um beijo na bochecha.
“Haverá algum dia em que você vai tomar sua própria decisão!”. Prata latiu.
“Ok Prata, conte-nos como sua história de amor começou com o Dante”. Garcia disse com um chiado suave enquanto colocava a mão abaixo do queixo.
Prata suspirou, “Bem…”. Ela começou, ainda pensando em uma mentira sutil que parecesse verdadeira. “Nós nos conhecemos na estação de trem…”
Dante apoiou a colher no prato. Enquanto Prata explicava aos pais como eles se conheceram, ele abaixou a mão na coxa dela e deslizou a mão por baixo da saia dela. Ele inclinou a mão, para o lado do ápice da coxa dela e começou a mover a mão para cima. “É a vingança”.
“E ele estava tipo ahh…”. Um gemido escapou dos lábios dela com a sensação do toque suave dele ao lado de sua coxa. Ela apertou a coxa com uma mão firme que impediu que a mão dele se movesse mais para frente e então olhou para cima para ver o olhar surpreso em seus rostos. “Quero dizer ahh…”. Ela gemeu novamente quando sentiu a mão masculina dele apertar sua coxa e abrir caminho até sua boceta. “JESUS!!!”. Ela gritou enquanto seus dois dedos beliscavam seu clitóris.
Isso chamou a atenção de todos, especialmente de Lorenzo, que agia como se não se importasse.
“Querida, você está bem?”, Garcia perguntou calmamente.
“FUCK YESSS…”. Prata esticou o corpo, desconfortavelmente tentando segurar o gemido enquanto seus dedos grossos massageavam seu clitóris. Lentamente, seu dedo se curvou para dentro dela e começou a acariciar sua dobra através das calças.
“Ok isso está ficando estranho”. Pedro franziu a testa.
“Eu sei paiii”. Prata mordeu o lábio inferior enquanto sua boceta exalava com excitação. O dedo dele esfregava sua boceta em círculos amplos, espalhando sua umidade por toda a calça.
“Querida, o que Jesus fez com você?”. Garcia perguntou, pois não tinha ideia do que tinha acontecido com sua filha.
“AhhH…Por favor, pare…”. Prata apertou o punho para segurar o gemido, mas isso fez com que ele aumentasse o ritmo, adicionando mais pressão enquanto esfregava sua boceta. Seu corpo ficou quente de excitação, seus mamilos dolorosamente endurecidos em resposta ao toque dele. Ela rapidamente pegou o copo de vidro e sorveu todo o conteúdo de uma vez.
“Quão rápido você quer?”. Ele se inclinou mais perto e sussurrou em seu ouvido. O tom de voz rouco dele era magnético, fazendo ela cuspir toda a água da boca no chão.
“Querida, você tem certeza que está bem, olha sua cara, está toda vermelha como se você tivesse sido cozida”. Garcia perguntou com muita preocupação.
“Estou bem”. Prata empurrou a cadeira para trás e se levantou rapidamente. “Vou para a cozinha”. Ela disse e correu para a cozinha rapidamente. Ela foi até a pia e girou a torneira. Ela encheu a mão de água que jorrou antes de jogá-la no rosto. “Haaa…”, Ela exalou devido ao frio da água que acalmou seus nervos. Ela fechou a torneira e se virou para sair da cozinha quando as luzes subitamente se apagaram. “Quem é?”. Ela perguntou tremendamente enquanto sentia que alguém devia ter apagado as luzes. “Lorenzo, se for você eu juro que vou…”. Ela bateu o estômago contra algo duro enquanto tentava se mover. Ela colocou a mão para sentir o que devia ter batido nela e acabou sendo…