Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
    • Fatia de vida
Entrar Cadastrar-se
  1. Home
  2. O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+
  3. Capítulo 74 - 74 EU QUERO MEU PAU DENTRO DE VOCÊ 74 EU QUERO MEU PAU DENTRO
Anterior
Próximo

74: EU QUERO MEU PAU DENTRO DE VOCÊ 74: EU QUERO MEU PAU DENTRO DE VOCÊ Prata enlaçou suas mãos nas calças dele e as abriu com o zíper. Ela enfiou sua mão na pequena abertura do jeans dele e agarrou seu pau. Ela se inclinou para trás para poder ter uma visão do pau dele em seu aperto. Seu longo cabelo preto caiu sobre o rosto e Dante levantou sua mão até o rosto dela e o prendeu atrás da orelha. Ele apertou um botão abaixo da cadeira e ela desceu, fazendo com que ele se reclinasse numa posição confortável para que pudesse ver o rosto dela.

Ela riu enquanto um rubor subia às suas bochechas ao ver ele olhando para ela enquanto ela o manipulava. Ela começou a mover seu punho, para cima e para baixo ao longo do pau dele; provocando a ponta dele conforme ela passava pela pele enquanto ele grunhia de deleite.

“Quero meu pau dentro de você, baby”. A voz dele soava como um grunhido sedutor enquanto ela circulava os dedos no topo do pau dele.

“Tem certeza de que está pronto para esta boceta?”. Ela perguntou enquanto esfregava a ponta dele bem devagar e suavemente.

“Fode meu pau, baby”. Ele murmurou enquanto ela deslizava a mão pelo pau dele e se abaixava com as duas palmas apoiadas no peito dele. Usando a outra mão, ela inclinou o pau dele e deslizou pela sua racha molhada antes de pressionar sua boceta contra ele.

“Ahhhh…”. Ambos soltaram um gemido libidinoso com a sensação do pau dele roçando contra a racha dela enquanto ela começava a mover seu quadril para frente e para trás em um movimento de balanço, enquanto a umidade do seu tesão deliberadamente se espalhava por ele.

“CaralhOOO”. Ele grunhiu enquanto agarrava a bochecha da bunda dela e a incitava a pressionar mais forte. “Quero estar dentro de você”. Ele implorou e um sorriso malicioso contorceu os lábios dela. Ela balançou o quadril, para frente e para trás; massageando o pau dele com sua racha no processo. O calor da excitação dela escorria sobre ele enquanto ela abaixava o pau dele entre as dobras dela, até o fundo, fazendo com que o pau dele deslizasse à medida que ela movia a bunda contra ele. “Por favor”. Ele sussurrou enquanto o prazer de repente se tornava tão intenso que ele precisava de algo mais profundo do que aquilo.

“Quer minha boceta?”. Ela perguntou e ele assentiu, pois não estava em seu estado normal de consciência. “Então você tem que merecer!”. Prata disse. Ela se levantou dele e caiu contra a cadeira ao lado.

“Merdaaaa…”. Dante rosnou e abriu os olhos, a princípio pensou que fosse uma brincadeira até ela vestir sua calcinha, fazendo-o perceber que ela estava falando sério. “Mas você não pode me deixar assim”. Ele disse enquanto apontava para sua ereção.

“Bem, esse é o seu problema, não o meu, só me leve à farmácia. Preciso comprar algo antes de voltar para a casa da minha família”. Disse Ann enquanto jogava o cabelo para trás.

“Mas você não pode me deixar assim”.

“Bem, eu acabei de fazer isso”.

“Como vou enfiar ele de volta nas minhas calças?”.

“Do mesmo jeito que eu tirei”. Prata respondeu. “Agora anda logo. Tenho uma reunião para ir”. Ela disse enquanto passava a mão pelos cabelos para trás.

“Dois podem jogar esse jogo, Prata”. Dante disse com um sorrisinho no rosto ao perceber que isso fazia parte dos jogos dela para se vingar dele. Ele soltou o cinto e enfiou seu pau nas calças antes de fechar o zíper.

Ela sorriu de lado, “Parece que seu pau é tão pequeno que é por isso que cabe nas suas calças”. Prata provocou.

“Uma puta como você não sabe a diferença entre grande e pequeno porque sua boceta está sempre aberta para acomodar qualquer tamanho”. Dante respondeu à altura e ela lançou um olhar fulminante para ele.

“Seja lá o que for…”. Prata disse e revirou os olhos, já que não tinha o que dizer contra ele.

Ele se sentou e ajustou a cadeira para a posição normal antes de ligar o motor do carro, dar ré e entrar na estrada.”Por que você está indo à farmácia?”. Dante perguntou.

“Isso não é da sua conta”. Prata respondeu secamente.

“Você está grávida?”.

Ela deu uma gargalhada e olhou para ele, “Claro que não! Eu odeio crianças”. Prata soou quase irritada.

“Mas você já foi criança”.

“Só se concentra na estrada”. Prata sugeriu, pois não estava interessada na conversa. Enquanto isso, Dante queria saber o motivo dela odiar crianças, mas apenas balançou a cabeça pensando que ela estava só exagerando.

Poucos segundos depois, eles chegaram à farmácia mais próxima. Ele dirigiu o carro para dentro e o estacionou no estacionamento antes de parar.

“Ótimo”. Prata disse enquanto destravava a porta e saía do carro. “Quer entrar comigo?”. Ela perguntou e então percebeu o volume nas calças dele. “Ah é, esqueci, você tem uma espécie de monstro preso na sua calça”. Ela zombou e bateu a porta antes de entrar na farmácia.

DIGGGG… {O sino da porta tocou enquanto ela empurrava a porta e entrava}.

Prata se deparou com uma recepção no saguão e virou na direção onde encontrou uma mulher sentada na borda. Ela podia dizer que a mulher era a responsável devido ao uniforme dela. A enfermeira notou sua presença e se levantou da cadeira para atendê-la.

“Olá senhora, posso ajudá-la em alguma coisa?”. A enfermeira perguntou educadamente.

Prata olhou ao redor da loja e, ao garantir que ninguém estava olhando, se inclinou para frente e sussurrou, “Vocês têm camisinha?”. Ela perguntou.

“Que vergonha!”. Uma mulher mais velha gritou enquanto saía de um corredor estreito.

Prata ficou chocada e rapidamente virou o pescoço para olhar para a mulher mais velha, que estava segurando o pulso de uma menina enquanto saía.

“Você não tem vergonha, moça, ainda mais na frente de uma criança!!!”. A mulher mais velha exclamou.

Prata debochou, “Ah, por favor, ela nem ouviu por** nenhuma!”. Ela retrucou apontando para a menina atrás dela.

“SEM VERGONHA!!!”

“Já que você sabe o que é uma camisinha, aposto que encomendou um pacotão delas durante a sua adolescência”. Prata respondeu com raiva e a mulher mais velha respirou fundo.

“Você é repugnante”. A mulher mais velha puxou a criança junto consigo enquanto se afastava da loja.

“Assim como o seu rosto”. Prata acrescentou com um sorriso malicioso.

“Desculpe a interrupção, senhora, aqui está o que a senhora pediu”. A atendente disse e entregou a ela uma bolsa embalada.

“Obrigada”. Prata respondeu enquanto colocava a mão na bolsa, tirava um pouco de dinheiro e entregava à mulher. A atendente recebeu o dinheiro enquanto ela pegava o pacote e o enfiava na bolsa. “Me dê um lenço também”. Ela disse e a atendente rapidamente lhe deu um lenço. “E ah, quase esqueci”. Ela chamou a atenção da enfermeira de volta. “A mulher mais velha não pagou por suas compras”. Ela comentou e a enfermeira gritou. “Tenha um bom dia”. Ela disse com um sorriso diabólico antes de virar e sair.

“O que demorou tanto?”. Dante perguntou assim que Prata abriu a porta e entrou.

“Não é da sua conta, é só dirigir”
“Okaaaaay… mas para onde estamos indo?”.

“Mansão Magnolia”. Ela respondeu. “E aqui está um lenço para limpar a mancha na sua calça”. Prata acrescentou enquanto estendia um lenço que ele pegou e usou para limpar a calça.

“Nossa, eu conheço esse lugar”. Dante disse, divertido antes de ligar o motor e acelerar.

O resto do caminho foi frio e tedioso enquanto eles pegavam a estrada. Prata colocou a mão na bolsa e tirou o telefone. Ela discou um número no telefone que tocou por alguns segundos antes de ser atendido.

“Alô Silvy”. A voz da mãe dela ressoou na linha.

“Alô mamãe”. Ela respondeu e olhou pelo espelho para receber uma brisa fresca. “Estou quase chegando em casa agora, mamãe”. Prata disse e a mãe dela soltou um gás.

“Oh senhorita, por que você não me informou antes?”. Ela perguntou. {Senhorita é um apelido dado a ela pela mãe}. “Além disso, você sabe que seu primo, Lorenzo está aqui”. Sua mãe disse empolgadamente enquanto Prata soltava um gás surpresa.

“Por que você o convidou para cá, mamãe”. Ela perguntou de forma brusca.

“Porque é uma reunião de família…”. A mãe dela respondeu e ela desligou imediatamente.

Ela apertou o punho com raiva, após o que seu primo havia feito anos atrás, ele ainda se atreveu a mostrar sua cara nojenta novamente.

“Sabe… você não precisa ficar nervosa com o reencontro com sua família”. Dante disse gentilmente.

“Só cala a boca”. Prata gritou para ele e ele imediatamente silenciou.

“E estamos aqui”. Dante disse enquanto girava o volante e dirigia para o estacionamento aberto. Ele desligou o carro com a chave antes de destravar a porta.

Num segundo, Dante e Prata saíram do carro e caminharam até a luxuosa casa duplex.

“Você não me disse que é rica”. Dante disse enquanto admirava o ambiente ao redor.

“É por isso que você está sendo pago, dois mil dólares seu idiota”. Prata respondeu enquanto pressionava o pad na porta.

“Dois mil dólares?!”

“Depende de como você atuar, seu safado”. Prata disse e ele sorriu com o jeito que ela o chamou de safado.

Após alguns bipes, a porta finalmente se abriu e o rosto de uma mulher de meia-idade apareceu. Dante tomou um tempo para observá-la com espanto, ela parecia voluptuosa e absolutamente sexy em seu vestido vermelho e justo que mostrava suas curvas. Sua mente girava enquanto ele a admirava. Ele não estava em seu juízo perfeito enquanto falava observando-a, “Peitos. bunda. Caralho. Deus.. Puta que pariu… mulher, VOCÊ!É!QUENTE COMO UM AQUECEDOR!!!”. Ele soltou de repente e Prata o deu uma cotovelada no estômago.

“ESSA É A MINHA MÃE, SEU IDIOTA!!!”. Prata berrou para ele.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

© 2025 Ler Romance. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter