O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 59
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- Capítulo 59 - 59 NÓS FODEMOS UMA BUCETA (2) 59 NÓS FODEMOS UMA BUCETA (2)
59: NÓS FODEMOS UMA BUCETA (2) 59: NÓS FODEMOS UMA BUCETA (2) “Como foi???”. Diego perguntou com os dentes cerrados.
“O que houve, Diego? Você está bem?”. Rocco perguntou, com preocupação na voz.
Diego riu ironicamente, “Não finja que você não mandou aquele maldito vídeo para a minha namorada!!!”. Ele gritou.
Rocco riu alto por alguns segundos antes de falar, “Você ainda a chama de sua namorada?”. Ele perguntou.
“Sim, Rocco! Eu a amo!!!”. Diego interveio em sua fala.
“Mas você a traiu”. Rocco adicionou e Diego gemeu alto de frustração.
“Isso é porque você me fez fazer isso, você me fez transar com aquela puta no quarto do hotel”. Diego meio que gritou ao telefone.
“E o que você estava fazendo no quarto de hotel em primeiro lugar?”. Ele perguntou e isso deixou Diego em silêncio. “Ela merece alguém melhor, Diego, deixa ela ir, você é gay e isso nunca vai mudar…não é sua culpa, tá…eu sei que é minha, mas eu fiz isso por nós”. Rocco disse calmamente.
“Nós transamos com uma buceta, Rocco”. Diego comentou.
“E daí?”. Rocco perguntou desinteressadamente.
“Eu não sou gay, tá, eu só aceitei continuar nosso relacionamento porque acho que você é um bom amigo e eu não poderia te machucar”. Ele disse. “Mas agora eu percebi uma coisa”. Diego disse e sorriu.
“E o que é?”. Rocco perguntou.
“Que eu não tô nem aí!!!”. Diego gritou tão alto que tinha certeza de que sua voz poderia ter bloqueado o ouvido de Rocco. Ele desligou a chamada e jogou seu telefone no banco de trás. Ele ligou o motor do carro, “Eu não estou nem aí se você tem um homem, Prata, você é minha”. Ele disse enquanto manobrava o carro e girava o volante para a estrada antes de acelerar.
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No momento em que Prata teve certeza de que Diego tinha ido embora, ela rapidamente se soltou do abraço de Dante. “Obrigada, eu realmente agradeço”. Ela disse e ele olhou para ela como se não fosse nada demais. “Mas o que você estava fazendo aqui? Sabia que eu estava aqui??”. Ela perguntou.
“Isso é um pedido de desculpas por ter me socado no rosto?”. Dante perguntou e Prata revirou os olhos. “Aliás, quem é ele?”. Ele enfiou as duas mãos no bolso enquanto fazia a pergunta.
“Não é da sua conta”. Prata respondeu.
“E se for?”. Dante perguntou.
Prata se virou para olhá-lo, sorriu para ele antes de falar, “Obrigada por salvar minha bunda e, em segundo lugar, desculpa por ter te socado no rosto, foi um erro”. Ela disse e se afastou dele.
Ele caminhou em direção a ela e a seguiu por trás. “Precisa de uma carona para casa?”. Dante perguntou.
“Não, obrigada”. Prata respondeu sem lhe dar um olhar. Ela parou ao perceber que ele ainda a estava seguindo. Ela se virou e o encarou com raiva, “Olha! Saia da minha vida!!!”. Ela gritou irritada.
“Woah, woah, moça… o que eu fiz?”. Dante perguntou.
“Você está me seguindo, obviamente”. Prata retrucou.
“Ah, isso deve ser uma coincidência, porque esse caminho também leva ao estacionamento”. Dante disse e ela suspirou aliviada.
“Desculpa”. Ela murmurou e sentou no banco da calçada. Ela colocou o cotovelo no colo e enterrou o rosto na palma da mão. Ela levantou o rosto e percebeu que ele ainda estava lá, observando-a. “O quê?”. Prata perguntou ao notar que os olhos dele ainda estavam nela.