O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 57
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57: MAIS FORTE, POR FAVOR (3) 57: MAIS FORTE, POR FAVOR (3) Seus dedos bem abertos desceram até as pernas dela novamente e a levantaram para prendê-la enquanto seus pés foram colocados sobre a mesa. Ele levou a mão até as costas dela e desabotoou o sutiã. Ele passou dois dedos por baixo da alça do sutiã e o deslizou pelos ombros dela, revelando o seio e permitindo que caísse no lugar. Ele jogou o sutiã para longe, sem se importar com o local onde poderia ter caído, enquanto seus olhos demoravam no seio dela, que ficara exposto. Ele enrugou a mão na cintura dela, fazendo-a arquear as costas e empurrar o peito em direção ao rosto dele, enquanto ele inclinava a cabeça. Ele abriu a boca e mordeu lentamente os mamilos dela, fazendo com que ficassem intencionalmente rijos. Ele mordiscou suavemente os mamilos dela conforme ondas de êxtase corriam dos mamilos até o núcleo dela.
“Ohhh fuckkkk…”. Ann gemeu de dor e prazer ao sentir a mordida nos mamilos.
Ele apontou a língua e passou nos mamilos para aliviar a dor. Lentamente, ele circulou a língua em volta dos mamilos enquanto a mão deslizava levemente pelo estômago dela até as calças.
“Você está tão molhada, minha menina”. Ele disse sussurrando, o que a excitava ainda mais. Ela tremia e gemia quando o dedo dele entrava em contato com o clitóris inchado dela, ele circulando a ponta do dedo até que o clitóris dela começou a pulsar.
“Aaarrrgghh…”. Ann gemeu irritada com o clitóris ansiando por uma boa carícia, ela tentou se mover para a frente e se esfregar nele, mas parece que ele moveu o dedo, privando-a de fazer isso.
“Você está brincando com fogo, minha menina”. Marcus segurou o pescoço dela e puxou o rosto dela para perto, encostando nas testas.
“Eu não dou a mínima”. Ann respondeu, sem fôlego, cerrando os dentes.
Ele deslizou o dedo pelas calças dela novamente, passando a palma da mão devagar da boceta dela até a bunda e de volta.
“Se esfregue mais forte”. Ann gritou querendo que ele aumentasse a pressão lá dentro.
“Tem certeza disso?”. Marcus riu ironicamente e ela gemeu.
“Só me toque por favor”. Ann implorou, arqueando-se impaciente contra a mão dele.
Ele deslizou o dedo do meio entre as dobrinhas dela, esfregando um pouco mais forte enquanto deslizava para cima e para baixo pelos lábios encharcados dela.
“Oh merda”. Ann gemeu ao não conseguir manter as pernas paradas devido ao toque provocante dele. Ele retirou a mão dela, deixando-a com um desejo total por mais. “Ooooohhh fuckkkkk!!!”. Ela gemeu frustrada ao olhar para baixo e ver o que ele estava fazendo.
Surpreendentemente, ele ajustou a tira da calça dela e a guiou entre as dobrinhas. Ele puxou a ponta da calça para cima e a calça pressionou forte contra o clitóris dela, fazendo-o pulsar e se arquear intensamente.
“Deussss”. Ann gritou e jogou a cabeça para trás. Ela cerrou o punho e curvou os dedos dos pés enquanto as lágrimas escapavam dos olhos dela. A sensação de prazer era intensa, parecia que ela estava prestes a gozar a qualquer momento, mas num segundo ele puxou as calças dela. As pernas tremendo dela caíram fracas da mesa enquanto ela mantinha uma posição sentada e continuava a respirar pesadamente.
Marcus levantou a perna dela novamente e permitiu que ela caísse de costas, enquanto ele posicionava as pernas dela na mesa para ter uma visão mais clara da boceta dela. Como ele pensou, a boceta dela estava encharcada de excitação, ela estava ardendo de um desejo insano.
“Ohhh fuckk”. Ann chorou enquanto sua respiração se intensificava em êxtase. Sua respiração ficou curta enquanto ela sentia os dedos dele deslizarem para dentro dela. Ela gemia com o prazer constante que sentia enquanto o dedo dele penetrava no centro dela. A sensação de formigamento se espalhou do clitóris por toda a boceta enquanto ele esfregava o polegar suavemente ao redor do clitóris e o dedo deslizava para o núcleo dela.
“Quer mais?”. Marcus perguntou e antes que ela pudesse responder, ele introduziu outro dedo dentro dela, fazendo o gemido dela reverberar por toda a cozinha. Ele começou a entrar e sair dela, devagar e deliberadamente, o que a fez arquear pedindo mais.
“Mais forte, por favor…”. Ann gemeu a cada investida dele dentro dela. Ele estava lento, mas prazeroso.
Ele podia sentir o calor e a umidade dela cobrindo todo o dedo enquanto ele entrava e saía dela… ele..
“ANN!!!”. Ela ouviu uma voz chamar, mas estava tão perdida no prazer que não conseguiu responder. “ANN!!!”. A voz chamou novamente, desta vez mais alta e perigosa. “ANN”. Ele chamou de novo e a trouxe de volta à realidade. Acontece que ela estava apenas imaginando as coisas e ainda estava sentada na mesa, olhando confusa para Marcus. “Coma e vá para a cama”. Marcus disse ao colocar a comida na mesa. Ele recuou e a observou por um momento, “Eu disse a partir de amanhã”. Ele falou e sorriu. Ele balançou a cabeça em desaprovação antes de sair.
Ann ficou em choque, não podia acreditar que tudo era um sonho e que nada realmente tinha acontecido entre eles. Ela bateu a cabeça e gemeu irritada enquanto cerrava o punho. Ela olhou para a comida com vergonha, pois havia perdido o apetite. Pegou o prato e jogou-o no lixo antes de saltar da mesa. Ela saiu da cozinha, subiu as escadas e foi para o quarto já que suas calças estavam encharcadas e a incomodavam ao caminhar. Ela bateu a porta e trancou. Caminhou até a cama. Subiu na cama e desabou sobre ela. Fechou os olhos e, em segundos, adormeceu.