O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 53

53: EU TENHO TRÊS REGRAS (2) 53: EU TENHO TRÊS REGRAS (2) “Pare de agir como se não soubesse o que você fez”. Ela disse com raiva.

Ele franziu a testa, parecendo confuso como nunca, “O que eu fiz?”. Ele perguntou. “Como vou saber se você não me diz?” Ele disse. “Olha, eu vim aqui porque acho que você está com muita saudade de mim e quer que a gente passe um tempo juntos, mas isso é totalmente o oposto”. Diego disse calmamente e Prata soltou uma risada debochada.

“Você me disse que estava fora da cidade”. Ela disse e ele congelou. “O que te trouxe aqui então? Hein?”. Ela perguntou e antes que ele pudesse responder, ela falou novamente. “Ou você estava passando um tempo livre com sua nova garota lá fora”. Prata gritou, o que atraiu a atenção das pessoas no café para eles.

“Shhh… Prata, por favor, se acalme”. Diego a silenciou num tom sussurrante enquanto se inclinava mais perto antes de falar, “As pessoas estão nos observando, por favor abaixe a voz, tá bom, podemos resolver as coisas”. Ele disse, tentando acalmá-la com sua voz, o que fez com que ela exalasse tremendamente. Ele recostou-se na cadeira enquanto as pessoas que os observavam desviavam o olhar para outra direção. “O que há de errado com você, Prata, você está realmente bem?”. Ele perguntou e a boca dela se abriu de espanto. Ela começou a sentir dúvida, já que ele não agia como se soubesse do que ela estava falando. “Podemos conversar sobre isso, Prata, mas por favor, me diga, o que há de errado com você?”. Ele perguntou e Prata engoliu em seco.

“Chá, senhor?”. A garçonete perguntou e Diego assentiu em resposta antes dela colocar a bandeja na mesa. “Aproveite”. Ela disse antes de se retirar.

Prata pegou uma xícara de café da bandeja e levou aos lábios. Ela soprou o vapor que saía da xícara antes de dar um gole.

“É só isso?”. Diego perguntou enquanto a observava. “Você não vai dizer nada?”. Ele perguntou.

Ela apertou os dentes de raiva e mordeu o lábio inferior para evitar gritar, “Pare com todos os seus fingimentos, Diego, e apenas me diga a verdade”. Prata disse em um tom de voz irritado.

Diego debochou enquanto passava os dedos pelos cabelos, “Sabe de uma coisa?”. Ele perguntou com um desprezo no rosto. Ele enfiou a mão no bolso e tirou uma grande quantidade de dinheiro antes de jogá-lo na mesa. “Aqui está o dinheiro, quando você terminar de falar bobagens e besteiras, você pode me ligar para conversarmos”. Ele rosnou com raiva, deixando-a totalmente paralisada de horror.

“Espere”. Prata o deteve com sua voz enquanto ele se levantava para sair.

“O que é agora?”. Diego perguntou displicentemente.

“Você quer mesmo saber por que estou aqui?”. Prata perguntou enquanto ele assentia e sentava-se na cadeira. “Bem… é… é…”. Ela não conseguiu terminar sua frase, pois foi distraída pelo sino da porta. Ela desviou o olhar para a porta e ficou totalmente entorpecida ao reconhecer o homem que acabara de entrar. Seus cabelos cacheados e escuros emolduravam seu rosto no momento em que ele voltava seu olhar na direção dela. Seus olhos se encontraram e ela estava realmente paralisada enquanto olhava nos olhos azuis gelados dele, esses olhos são o que chamaram sua atenção e não importa o quanto ela tentasse tirá-los da cabeça, eles continuavam a arrastá-la de volta, fazendo-a perder o foco. Lentamente, seus olhos desceram dos olhos dele até os lábios encantadores, levando seu tempo para observá-lo. Ele estava totalmente atraente, especialmente com a jaqueta de couro preta que ele usava combinada com o jeans azul descolado. Mas por que ele está aqui? O que ele está fazendo aqui? Ela se perguntava enquanto babava incontrolavelmente por ele.