O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 52
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52: EU TENHO TRÊS REGRAS (1) 52: EU TENHO TRÊS REGRAS (1) O taxista parou seu carro na via próxima à cafeteria. Prata suspirou aliviada antes de mergulhar a mão na bolsa preta e tirar algum dinheiro.
“Aqui, pode ficar”. Ela estendeu a mão, oferecendo-lhe o dinheiro antes dele virar o pescoço para trás e pegá-lo.
“Tenha um bom dia senhora”. O taxista disse, esperando pacientemente que ela saísse do carro para ele poder seguir seu caminho.
Prata deu-lhe um meio sorriso antes de abrir a porta e descer do carro.
O carro disparou imediatamente enquanto ela corria pela rua direto para o saguão onde parou para recuperar o fôlego.
Ela exalou ruidosamente antes de se virar para a cafeteria à sua frente. Ela sorriu, “Lá vou eu para o término”. Disse para si mesma antes de entrar no café.
“Bing”. O som da porta do café se abrindo chamou a atenção da recepcionista.
“Senhora, como posso ajudá-la?”. A jovem recepcionista branca sentada atrás do balcão perguntou educadamente.
Prata se distraiu com a mão acenando para ela na mesa próxima à janela, o que fez com que ela ignorasse a recepcionista e se concentrasse na pessoa que acenava para ela. Ela olhou por alguns segundos, ficando na ponta dos pés para aumentar sua altura e ver o rosto do estranho que acenava para ela. “Diego”. Ela chamou depois de ter visto seu rosto.
Ela não hesitou antes de caminhar pelo corredor de passageiros até a última mesa perto do espelho.
“Olá, linda”. Diego disse com um sorriso no rosto enquanto se levantava e se inclinava para ela para um beijo.
Prata sentiu-se enojada por sua atitude que ela o empurrou para o lado antes de tomar seu assento na cadeira em frente a ele.
Diego teve sorte de se segurar para não cair na cadeira e pareceu surpreso com a atitude estranha dela. Ele manteve o sorriso no rosto e fez-se acreditar que ela poderia estar de mau humor.
“Quer comer alguma coisa?”. Ele perguntou enquanto se sentava na cadeira macia.
Prata deu uma risada de desdém em resposta enquanto desviava o olhar para a porta, mantendo seus olhos ocupados observando as pessoas que entravam no café.
“Ok… Vou considerar isso um sim”. Ele disse, já que não obteve nenhuma resposta dela. Ele virou costas para a recepcionista. “Pedido para a mesa cinco”. Ele chamou a atenção da recepcionista antes de virar novamente para Prata. “Pode explicar o que está acontecendo, Prata?”. Diego perguntou, irritado com o tratamento silencioso que ela estava lhe dando.
Ela soltou uma risada irônica antes de falar, “Você me diz”. Prata disse enquanto cruzava os braços e demorava os olhos no rosto dele.
“Um encontro ou algo assim talvez?”. Ele respondeu em um tom questionador, pois estava incerto. “Ou é seu aniversário??”. Ele perguntou. “Não pode ser, não é?”. Diego perguntou curiosamente.
“Por que…”. Prata meio que gritou enquanto batia com raiva a mão na mesa, fazendo-o recuar em descrença. Ela esperava um pedido de desculpas dele e uma boa explicação pelo que ele fez com ela, mas em vez disso ele agiu como se não tivesse feito nada, o que a fez sentir-se irritada.