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O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 46

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46: EU CHUPEI UM PAU (1) 46: EU CHUPEI UM PAU (1) Prata chegou à porta e a destrancou antes de abri-la. Ela levantou os olhos para ver quem era, era o doutor do sexo, Marcus, vestido com um terno preto e estava totalmente atraente na roupa.

Prata estava praticamente babando e encarando descaradamente o estranho, que acabou sendo o doutor do sexo, Marcus.

“Olá jovem, posso saber se mora aqui alguma mulher com o nome de Ann?”. Marcus perguntou, como ele não a conhecia, não se importou em se apresentar a uma completa estranha.

“Bem, eu… eu… ela…”. Os lábios dela estavam especularmente abertos enquanto ela gaguejava. “Um minuto”. Ela fechou a porta e voltou a olhar para Ann. “Ann, você nunca me disse que tinha um namorado gato”. Prata sussurrou gritando para Ann.

“O quê?”. Ann exclamou. “Oh não, deve ser o doutor do sexo”. Ela disse enquanto corria para a porta.

“Bem, você não me disse que ele é gato”. Ann sussurrou.

“Você foi quem me apresentou a ele, deveria saber”. Ann disse franzindo a testa.

“Bem, o fato de eu ter te apresentado a ele não significa que eu o conheço!”. Prata respondeu e Ann revirou os olhos.

“Apenas saia da frente da porta”. Ann empurrou Prata para o lado e abriu a porta. “Bem, olá”. Ela cumprimentou e apoiou o braço nas paredes laterais da entrada. “Olha quem veio bater na minha porta novamente”. Ela disse enquanto pegava uma mecha de seu cabelo e começava a enrolá-la em seu dedo.

“Você está atrasado”. Marcus disse. “Onde você estava ontem à noite?”. Ele perguntou com um desprezo no rosto.

“Eu estava chupando pau a noite toda”. Ann retrucou.

O rosto de Marcus se transformou numa carranca, ele estava descontente com a resposta dela, o que ela não percebeu.

Prata engasgou, pois não esperava isso de Ann. Ela agarrou Ann pelo braço e a puxou de volta para dentro da casa antes de bater a porta.

“Que porra você está fazendo?”. Ann perguntou irritada.

“Você percebeu o que acabou de fazer?”. Prata perguntou num tom de sussurro.

“Sim e eu não me importo”. Ann disse enquanto revirava os olhos.

“Ann, olhe para mim”. Prata agarrou Ann pelo braço e a virou rapidamente para enfrentá-la. “Esta é sua última chance, Ann…”

“Bem, eu não me importo mais”. Ann interrompeu.

“Bem, eu me importo”. Prata gritou, o que fez Ann instantaneamente ficar quieta. “Você acha que estou feliz em ver você indo embora?”. Ela perguntou e fungou. “Ann, eu simplesmente não gosto desta sua atitude… sair por aí transando com qualquer um que você vê… olha o que está fazendo com você, Ann e se eu estivesse feliz com sua situação, não teria te forçado a visitar um doutor do sexo”. Ela disse com a voz embargada enquanto as lágrimas se acumulavam em seus olhos. “Olha, Ann… por favor… não faça isso por mim, mas por você mesma, okay… pelo menos uma vez, por favor… não estrague tudo… okay?”. Ela disse enquanto encarava intensamente os olhos castanhos de Ann.

Ela pausou os lábios como se estivesse contemplando isso por um segundo antes de concordar com a cabeça. Ela odeia ver Prata triste, então ela não tinha escolha a não ser aceitar. “Tudo bem”. Ann disse e saiu como um gemido.

“Muito obrigada”. Prata disse e abraçou Ann em um abraço apertado.

“Está tudo bem Prata, você está me matando”. Ann murmurou enquanto a pressão que Prata estava colocando sobre ela enquanto a apertava fortemente estava bloqueando sua passagem de ar.

“Tudo bem”. Prata disse antes de se desvencilhar do abraço. “Bem, por que você não me apresenta ao seu doutor?”. Ela disse enquanto abria a porta e esperava que Ann tomasse a liderança lá fora.

“Eu realmente tenho que fazer isso?”. Ann perguntou, quase soando annoyada e Prata concordou com a cabeça em resposta. Ela saiu do quarto enquanto Prata a seguia. Ela suspirou antes de falar, “Marcus, conheça Prata, minha melhor amiga e Prata, este é o doutor do sexo que eu te falei”. Ela apresentou.

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