Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 45

  1. Home
  2. O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+
  3. Capítulo 45 - 45 SEU PAU PREENCHEU MINHA BUCETA (2) 45 SEU PAU PREENCHEU
Anterior
Próximo

45: SEU PAU, PREENCHEU MINHA BUCETA (2) 45: SEU PAU, PREENCHEU MINHA BUCETA (2) “Bem… você pode simplesmente encomendar um gigolô para fingir para eles”. Ann sugeriu e Prata riu histericamente. “Sério, o que tem de tão engraçado?”. Ela perguntou enquanto a encarava.

“Isso é realmente engraçado, como você espera que eu contrate um gigolô depois do que aconteceu ontem à noite?”. Prata perguntou.

“Já que você se lembra do que aconteceu ontem à noite, então me parece que você está interessada naquele gato”. Ann disse inaudível para que ela escutasse e Prata lhe deu um soco brincalhão no braço. “Ai”. Ela guinchou de dor enquanto esfregava o braço.

“Você sabe que não sou atraída por homens negros”. Prata disse enquanto revirava os olhos.

Ann lançou-lhe um olhar, “Você está tentando ser racista agora?”. Ela perguntou.

“Por que eu seria racista ao expressar apenas minha própria opinião”. Ela disse, “O que estou tentando dizer é que eu nunca sairia com um homem negro, nem mesmo fingiria sair com um…eca…”. Prata disse e deu de ombros.

“E por quê?”. Ann perguntou já que não via nada de ruim em sair com um homem negro.

“Bem, eles só são bons de cama e não sabem manter uma mulher”. Ela respondeu. “Homens negros não são o meu tipo”. Prata disse.

“Parece que você gostou do sexo ontem à noite”. Ann provocou antes de pular da cama.

“Sua vadia”. Prata rosnou, ela agarrou um travesseiro e atirou no caminho de Ann, mas por sorte ela desviou. “Putinha”. Ela praguejou.

“Bem, ontem à noite você era uma vagabunda”. Ann zombou.

“Bem, fale por você, e o seu doutor do sexo?”. Prata perguntou.

“Aquele pervertido”. Ann disse enquanto se ajoelhava e abria o zíper da mala.

“Conta aí, como foi o primeiro encontro?”. Prata perguntou.

“Bem… ele tem um pau grande e quando digo grande”. Ann fez uma pausa e olhou de volta para Prata. “Quero dizer, gigantesco”. Ela enfatizou e o queixo de Prata caiu enquanto ela abafava um “uau”. “O pau dele preencheu minha buceta até transbordar e caramba, foi tão bom”. Ela disse antes de virar-se para o guarda-roupa e começar a tirar suas roupas do cabide.

“Nossa, e ele aguentou quanto tempo?”. Prata perguntou e Ann deu uma risada sarcástica.

“Quase uma hora, depois de me dar umas aulas”. Ann respondeu enquanto dobrava suas roupas e as colocava devidamente na mala.

“Tortura?”. Prata perguntou.

“Sim, e eu tentei fazer com que ele me pegasse para uma segunda rodada, mas ele disse que não transa duas vezes”. Ann disse enquanto seus movimentos continuavam até que ela encheu a mala com suas roupas antes de fechar o zíper.

“Droga, Ann… você não deveria se forçar tanto, porque acredito que ele está fazendo de tudo para te ajudar”. Prata a tranquilizou calmamente.

“Talvez”. Ann disse enquanto entrava no banheiro. Ela desabotoou seu sutiã e tirou sua calcinha antes de entrar na banheira. “Hmmm… Prata”. Ela chamou.

“O que foi?”. Prata respondeu.

“Por favor, escolha algumas roupas para eu vestir, por favor”. Ann implorou.

“Claro, por que não”. Prata disse. Ela saiu da cama e caminhou até seu guarda-roupa. Passou as mãos pelas roupas enquanto vasculhava o guarda-roupa. “Isso vai ser bom”. Ela parou e pegou um vestido vermelho curto.

“Você encontrou algo?”. Ann falou do banheiro enquanto tomava seu banho no chuveiro.

“Sim, um vestido vermelho”. Prata respondeu. Ela caminhou até a mesa e colocou o vestido vermelho sobre ela. Pegou seu telefone e deslizou o dedo na tela. Ela tocou na caixa de mensagens e digitou “Me encontre no Chumps, ao lado da rua. Precisamos conversar!!!”. Enviado para Diego.

Ela rapidamente desligou o telefone e o colocou na mesa enquanto Ann saía do banheiro.

“Você está bem?”. Ann perguntou e Prata assentiu em resposta. “Legal”. Ela disse enquanto caminhava até a mesa e se colocou em frente ao espelho. Ela pegou seu kit de maquiagem do armário abaixo da mesa e o colocou em cima dela. Pegou o pente e o passou nos cabelos desalinhados. Alisou-os para que caíssem sobre o ombro antes de prender em um rabo de cavalo alto. Ela pegou o brilho labial do kit e passou o batom vermelho nos lábios. “Bem, como eu estou?”. Ela perguntou virando o rosto para Prata.

“O batom fica bem em você”. Prata disse. “Você está linda”. Ela elogiou.

“Obrigada”. Ann sorriu para ela e caminhou até o guarda-roupa. Ela puxou a toalha para baixo e ela caiu, revelando seu corpo nu.

“Bunda chapada”. Prata riu e deu um tapa na bunda de Ann.

“Ai”. Ann gemeu com raiva e lançou um olhar furioso. “Peitos pequenos”. Ela disse e Prata lhe deu outro tapa na bunda, o que fez com que ela segurasse a própria nádega para evitar outro tapa.

“Nunca mais chame meus seios de pequenos”. Prata advertiu.

“E por quê?”. Ann virou-se para enfrentá-la e cruzou os braços de forma desafiadora. “É porque são pequenos?”. Ela perguntou, dando-lhe um olhar ameaçador.

“Você não ousaria”. Prata rangeu os dentes e antes que ela pudesse atacá-la, um forte batida soou na porta. Ela parou, “Você ouviu isso?”. Ela perguntou.

“Sim”. Ann respondeu num tom sussurrante.

“Eu vou ver quem está na porta”. Prata disse enquanto se virava e corria para a porta enquanto Ann se apressava em vestir sua roupa íntima antes do vestido.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter