O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 44
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- Capítulo 44 - 44 SEU PAU PREENCHEU MINHA BUCETA (1) 44 SEU PAU PREENCHEU
44: SEU PAU, PREENCHEU MINHA BUCETA (1) 44: SEU PAU, PREENCHEU MINHA BUCETA (1) DRINGGGG….
O despertador no criado-mudo tocou tão alto que acordou Ann do sono. Ela resmungou frustrada e se sentou na cama.
“Quem diabos colocou o despertador?”. Ela perguntou irritada enquanto não conseguia se lembrar de quando ou como havia colocado o despertador na noite anterior antes de dormir.
Ela virou a cabeça para o lado e viu Prata fazendo um barulho gorgolejante enquanto rolava para a borda da cama em busca de uma zona de conforto.
Ann levantou-se da cama e caminhou até o criado-mudo antes de bater com a palma da mão no despertador, que silenciou o alarme.
“Ótimo, esse barulho arruinou meu sono”. Prata resmungou irritada enquanto se sentava na cama e puxava o cobertor do corpo.
“Bem, estou feliz que me acordou”. Ann disse enquanto se despia.
“Pra onde você está indo?”. Prata lançou seu olhar sobre Ann e começou a esfregar os olhos com a mão para enxergar com clareza.
“Bem, onde mais?”. Ela perguntou. “Além da cobertura do doutor do sexo”. Ann respondeu.
“Hoje?”. Prata perguntou com uma expressão de desagrado no rosto.
Ann virou-se para olhar para Prata, “Sim, por quê?”. Ela perguntou.
“Eu pensei que você teria a chance de se juntar a mim na minha reunião de família”. Prata disse calmamente.
Ann deu de ombros, “Por que eu deveria? Diego está com você e além disso você disse a eles que iria apresentá-lo durante a reunião”. Ela disse antes de caminhar até seu guarda-roupa. Ela abriu o guarda-roupa e pegou sua mala.
“Bem, Diego…”. Prata suspirou enquanto tentava segurar as lágrimas que ameaçavam escapar de seus olhos.
“Diego?”. Ann parou e se moveu até a cama antes de se sentar ao lado de Prata. “Fala comigo, eu sei que algo está te incomodando e você não vai se libertar disso se não desabafar”. Ela disse calmamente enquanto colocava o braço em volta do ombro de Prata.
“Bem…”. Prata mordeu o lábio inferior e enterrou o rosto na palma da mão. Ela não conseguia suportar a dor depois de ler a mensagem que Diego havia enviado a ela ontem.
“Diego te machucou???! Fala pra mim para eu poder dar uma surra naquela bunda branca dele”. Ann afirmou impaciente.
Prata levantou o rosto de sua palma antes de falar, “Bem, Diego me enviou uma mensagem ontem…”.
“O que?”
“Meu celular está na sua bolsa, você pode ver a mensagem que Diego enviou ontem”. Prata disse com os olhos brilhando vermelhos devido às lágrimas acumuladas em seus olhos.
Ann levantou-se da cama e caminhou até a mesa ao lado de seu guarda-roupa. Ela pegou sua bolsa da mesa e a abriu. Ela colocou a mão na bolsa e tirou o celular de Prata antes de colocar a bolsa na mesa. Ela ligou o celular e deslizou pela tela antes de desbloquear. A mensagem de Diego foi revelada e ela quase engasgou com a própria saliva quando viu uma foto dele montado em uma mulher desconhecida. Seus olhos se arregalaram em descrença enquanto ela lia a mensagem “Desculpa Prata, mas cansei da sua buceta”.
“Não acho que Diego poderia te enviar isso”. Ann disse, impactada pelo que acabara de ver no celular de Prata.
“Bem, ele enviou, aquele pau maldito fez isso”. Prata gritou enquanto permitia que suas lágrimas jorrassem dos olhos.
Ann largou o celular na mesa antes de se arrastar na cama até onde Prata estava. “Ele não merece você”. Ela envolveu o braço em torno do ombro de Prata.
Prata relaxou a cabeça no ombro de Ann enquanto continuava a soluçar.
“Nunca chore por um homem Prata, essa é a regra número um de estar em um relacionamento, nunca, nunca mesmo chore por um homem!”. Ann disse enquanto enxugava as lágrimas da bochecha de Prata. “Esqueça dele, além do mais, é bom que você descobriu a verdade de que ele estava te traindo em vez de viver em um relacionamento cheio de mentiras e promessas falsas”. Ela disse enquanto colocava a mão no cabelo de Prata e começava a acariciar suavemente.
“Não estou chorando pelo que ele me enviou, estou chorando porque… Eu não sei o que minha mãe vai pensar de mim se eu não levar um homem para casa”. Ela fungou antes de concluir. “Ela vai achar que estou só me prostituindo”. Prata adicionou.
“Claro que você está sempre se prostituindo sua vadia”. Ann retrucou.
“Sério Ann, você acha que tudo é brincadeira”. Prata disse e revirou os olhos.
“Olha… não importa o quê Prata, eu sempre serei sua melhor amiga. Ok, não só sua melhor amiga, mas sua irmã também, eu vou te apoiar, eu vou te respeitar…”
“Ok, quanto a esse respeito…”. Prata interrompeu e Ann bufou com os lábios no ar.
“Tanto faz… a questão é… você não precisa levar Diego para a sua reunião de família”. Ann disse e Prata levantou a cabeça do ombro de Ann.
“E por quê?”. Prata perguntou com uma sobrancelha erguida para mais perguntas.