O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 35
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- Capítulo 35 - 35 EU AMO A BUCETA DELA (1) 35 EU AMO A BUCETA DELA (1) Diego
35: EU AMO A BUCETA DELA (1) 35: EU AMO A BUCETA DELA (1) Diego se levantou enquanto a atendente do hotel se encolhia. Seu corpo começou a tremer de medo e, no processo, a bandeja caiu de sua mão no chão. Fez um barulho de estilhaçar enquanto os copos se quebravam em pedaços. Ela estremeceu e começou a hiperventilar.
“Desculpa senhor, me desculpe, eu não queria”. Ela desabafou enquanto se agachava no chão e começava a pegar os cacos de vidro.
“Cadela, não queria mesmo, é?”. Diego rosnou de raiva enquanto virava em seu caminho. “Deixa essa merda aí e sai fora daqui”. Ele ordenou.
“Sim senhor”. A atendente do hotel se levantou imediatamente e fez menção de partir.
“Pare”. Rocco ordenou à atendente do hotel e ela rapidamente parou. Ela engoliu nervosa, olhando fixamente para o corredor vazio enquanto esperava. “Qual é o seu nome?”. Ele perguntou enquanto se levantava e começava a andar em direção a ela, sua ereção pulando a cada passo que dava.
“Rocco, a gente vai fazer isso agora?”. Diego perguntou, já se sentindo irritado.
“Deixa comigo”. Rocco disse enquanto alcançava o cabelo da moça e o agarrava. Ele puxou para baixo, trazendo o rosto dela enquanto sua outra mão prendia seus dois braços num aperto como um torno.
“Argh”. Ela gemeu, arqueando as costas enquanto ele a forçava para dentro do quarto. “Solta de mim”. A mulher gritou e se debateu. “Solta…”. Ele agarrou sua bochecha contra as palmas firmes dele, impedindo-a de falar enquanto a virava de frente enquanto ele ficava por trás. Ela cerrava os dentes, se debatendo para se libertar do seu aperto.
“Tranca a porta Diego”. Rocco ordenou.
“Rocco, isso está errado”. Diego balançou a cabeça desaprovando.
“Olha cara, a gente só vai foder a boceta dela e depois a deixamos ir”. Rocco disse enquanto inclinava a cabeça dela para o lado e a forçava a ficar no lugar.
O medo a prendeu pelo estômago, ao ouvir Rocco dizer aquelas palavras.
Diego suspirou, ele andou até a porta e a trancou com o pé.
A mulher se debatia contra ele, usando toda sua força para se libertar.
“Olha aqui, moça”. Ele sussurrou arfando no ouvido da mulher, fazendo a pele dela reagir em arrepios. “A gente só quer foder sua boceta e vamos te deixar ir, ok?”. Ele disse, adoçando a voz e ela cuspiu no rosto dele, o que fez com que ele soltasse a mão da bochecha dela.
“Solta de mim sua puta”. A mulher gritou para ele.
Diego rosnou de raiva, ele avançou em direção a eles e se posicionou no caminho onde podia encarar a mulher. Ele balançou a mão e acertou seus cinco dedos com força na bochecha esquerda dela.
Ela gemeu de dor enquanto sua cabeça era girada bruscamente para o lado. O assalto fez com que sua bochecha esquerda avermelhasse. Seus cabelos soltos caíam para frente, escondendo o rosto exceto pelos olhos.
“Olhe para ele, mulher!”. Ele agarrou o queixo dela com uma mão e puxou seu rosto para o dele. “Eu posso processar você por invasão ao meu quarto então é melhor você nos dar essa pequena boceta sua ou vai ter o que merece, puta”. Sua voz roncou ao olhar perigosamente para ela, o que fez o coração dela saltar em medo.
Ela não quer perder o emprego, nem quer dormir com esses homens desconhecidos e atraentes que a mantêm refém. Seu rosto suavizou enquanto baixava a cabeça, “Por favor senhor, me deixa ir, me desculpe”. Ela implorou, lágrimas escorrendo pelos olhos.
Os apelos e lágrimas dela pareciam não comovê-lo, mas em vez disso ele começou a desabotoar a camisa dela. Depois de ter tirado suas peças de baixo com sucesso, ele abriu a camisa dela e revelou o decote que estava perfeitamente acondicionado dentro do sutiã de tecido visível.
“Ela tem peitos bonitos?”. Rocco perguntou, sorrindo no ouvido dela e inclinando a cabeça para espiar seus seios.
“Deixa eu ver”. Ele disse enquanto pegava o seio dela e o apertava suavemente. “Adoro como é macio”. Diego disse num tom de deboche e Rocco riu.
“Ahh…”. Ela conteve um gemido e jogou a cabeça para trás, sentindo a espessura da palma cheia de Diego espremendo seu seio.
“Que puta, ela gosta”. Diego zombou.
“Deixa eu ver como é a boceta dela lá embaixo”. Rocco disse enquanto ainda prendia o braço dela com uma mão, ele esticou a língua para fora e lambeu o lóbulo da orelha dela.