O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 31
- Home
- O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+
- Capítulo 31 - 31 VOCÊ ESTÁ CHAMANDO MEUS SEIOS DE PEQUENOS (1) 31 VOCÊ ESTÁ
31: VOCÊ ESTÁ CHAMANDO MEUS SEIOS DE PEQUENOS? (1) 31: VOCÊ ESTÁ CHAMANDO MEUS SEIOS DE PEQUENOS? (1) Ann gemeu logo após enviar para sua melhor amiga, Prata, o endereço do bar onde iriam se encontrar naquela noite.
Já fazia quase uma hora que ela estava deitada na cama, sentindo-se exausta da longa viagem. Ela respirou fundo antes de se levantar da cama e começar a tirar o vestido. Caminhou nua até o espelho pendurado na parede e admirou seu reflexo.
Ela olhou para seus seios redondos até suas curvas bem modeladas e seu abdômen plano. Sua boceta revelava o formato de V conforme ela apertava as coxas. Ela ia transar essa noite com um pau grande que preencheria bem sua boceta sexy. Ela sorriu em afirmação. Palpou seu seio esquerdo, apertando-o firmemente e curtindo a maciez de seus seios em suas mãos. Tão macios, quentes e suaves. Ela moveu a mão do seio e caminhou para o banheiro.
Ela prendeu o cabelo em um coque bagunçado antes de abrir a torneira da banheira. Entrou na banheira e a água rapidamente envolveu seu corpo com um ótimo hidratante que esfriou o calor de sua pele.
Ela gemeu de prazer e reclincou o corpo contra a banheira em relaxamento. Ela fechou os olhos, sentindo a frieza da água invadir a banheira e inundar espontaneamente seu corpo.
“Submissiva”. Ela riu, percebendo que não era tão ruim quanto Prata havia dito. Embora fosse sua primeira experiência e ela tivesse gostado, o jeito que Marcus meteu seu pau enorme nela trouxe tanto prazer aos seus órgãos sexuais simultaneamente. “Não é à toa que ele é chamado de doutor do sexo”. Ann murmurou em sua mente.
Bamm!!!
O som surdo da porta sendo batida com força a fez sair bruscamente da banheira.
Ela ficou se perguntando quem poderia ter invadido seu apartamento e o pensamento disso fez seu coração acelerar. Ela rapidamente fechou o chuveiro e pegou a toalha do suporte na parede antes de envolvê-la em seu corpo.
“Quem está aí?”. Ann perguntou e esperou em silêncio por uma resposta. Ela ficou extremamente ansiosa quando não obteve resposta. Cambaleou em direção à porta e lentamente empurrou a porta um pouco aberta. Colocou a cabeça para o lado e espiou pela porta.
Com seu coração martelando contra seu peito. Ela procurou por quem tinha invadido sua casa mas não encontrou nada.
“Aaaaah”. Ela ouviu um rugido e um rosto se projetou simultaneamente em sua direção, o que a fez recuar involuntariamente enquanto colocava a mão no peito e tentava segurar seu coração que batia rapidamente. Um riso sarcástico saiu da boca de uma voz familiar que deu a Ann um alívio. Era Prata.
“Como você pôde fazer isso, você quase me matou de susto”. Ann gritou com ela com raiva e Prata não parou de rir dela.
“Meu Deus, você caiu nessa”. Prata soltou uma risada estrondosa, sentindo-se orgulhosa de si mesma por ter conseguido assustar Ann.
“Nada legal, eu te enviei o endereço e não esperava que você estivesse aqui”. Ann trovejou, irritada enquanto caminhava até o guarda-roupa.
Prata debochou e se encostou na parede, “Eu não recebi sua mensagem”. Ela disse,
“Onde você estava???”. Ann perguntou enquanto abria a porta do guarda-roupa e passava as mãos pelas roupas.
“Com Diego”. Prata responde ao caminhar em direção à Ann.
“Seu namorado tão ocupado”. Ann disse enquanto revirava os olhos numa gesticulação dramática.
“Puff”. Ela enfatiza enquanto sopra ar no processo. “Ele foi para o México, disse que queria visitar sua mãe doente”. Prata disse, acomodando-se para se apoiar na penteadeira de Ann.
“Oh, que chato”. Ann disse calmamente, sua expressão mudando para triste.
“E logo você vai embora por dez dias”. Prata abaixou o olhar para o chão enquanto balançava as pernas para frente e para trás sem rumo.
Ann caminhou em direção a ela e segurou seu rosto antes de levantar seu rosto para encontrar o dela. “Nós vamos nos divertir, Prata, por hoje à noite, vamos fazer um ménage, que tal???”. Ela perguntou, tentando animar sua amiga, mas foi inútil porque ela ainda manteve seu olhar frio.
“Ugh… nojento, eu não quero compartilhar o mesmo pau com você”. Prata resmungou.
“Tanto faz, apenas encontre um vestido perfeito para mim”. Ann revirou os olhos e voltou para o guarda-roupa. Ela pegou sua roupa íntima e a colocou antes de tirar a toalha.
“Por que você não usa o vestido vermelho que seu ex te comprou”. Prata sugeriu.