O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 21
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21: EU POSSO FAZER VOCÊ EJACULAR (1) 21: EU POSSO FAZER VOCÊ EJACULAR (1) Ann sentia a raiva queimar por dentro enquanto assistia as mulheres saindo. Ela não conseguia dizer se era pelo fato de o doutor do sexo estar satisfazendo outra mulher em vez dela ou pelo fato de ele tê-la deixado aqui, esperando do lado de fora. Ela virou-se para entrar no escritório, mas interrompeu seu passo quando a porta se abriu e Marcus saiu.
“Vamos logo”. Marcus disse enquanto caminhava em direção ao elevador. Ele abriu e ele entrou.
Ann recuou, olhando para ele com incredulidade, ela esperava um pedido de desculpas por fazê-la esperar do lado de fora, mas, em vez disso, ele passou por ela como se não notasse sua presença.
“Anda logo, não temos muito tempo”. Marcus ordenou, o que a fez sair dos seus pensamentos e apressar-se para entrar no elevador antes que fechasse.
Ann pigarreou para quebrar o silêncio incômodo entre eles. Ela estava curiosa para saber para onde estavam indo em vez de ficar no escritório.
“Posso saber para onde estamos indo, senhor?”. Ela perguntou movida pela curiosidade, não podia mais aguentar.
“Você saberá quando chegarmos lá”. Marcus respondeu e ela desviou o olhar em sua direção. Era óbvio que ele não notava ela olhando, pois seu olhar estava fixo na porta.
“Senhor, o quê…”. Ann não conseguiu completar a frase quando o elevador emitiu um sinal sonoro e abriu, e sem esperar que ela terminasse, ele saiu. Ela cerrou os dentes e fechou a mão em punho, ele nem sequer podia esperar que terminasse de falar, o que a deixou furiosa. Ela saiu do elevador e o seguiu por trás.
Marcus foi até a mesa da recepcionista e colocou a chave em cima. “Tem uma bagunça no meu escritório, cuide disso”. Ele ordenou e a moça acenou com a cabeça enquanto lançava um olhar furtivo ao rosto dele.
“Si…si…sim senhor”. A moça respondeu e pelo tom de sua voz dava para perceber que ela estava completamente desorientada, babando por ele.
“Vem, Ann”. Marcus disse e ela rapidamente o seguiu. Ele caminhou até a garagem, onde seu carro preto estava estacionado, antes de pressionar um botão na chave e a porta do carro abrir lentamente. “Entre”. Ele disse enquanto tomava lugar no assento do motorista e Ann juntou-se a ele no assento do passageiro. “Cinto”. Ele disse, mais como se fizesse uma pergunta, e ela não hesitou em colocá-lo. A porta trancou enquanto ele ligava o motor do carro e o mesmo deu partida antes de sair acelerando da garagem e pegar a estrada.
“Então me diga, para onde você está me levando?”. Ann perguntou, ainda curiosa para saber para onde estavam indo.
“Para minha casa”. Marcus respondeu e Ann franziu a testa. Ele deu uma risada abafada porque já sabia qual seria a reação dela ao ouvir sua resposta.
“Sua casa”. Ann disse, virando-se para ele. “Pra fazer o quê?”. Ela perguntou, confusa.
“Lá você vai assinar o contrato”. Marcus disse brevemente.
Ela deu uma risada, interpretando a resposta dele como uma piada. “Você nem sabe qual vai ser a minha resposta, se sim ou não, está apenas me levando para sua casa”. Ann disse.
“É por isso que vou levar você à minha casa e talvez depois de ver tudo, você decida se vai ser minha submissa ou não”. Marcus disse e Ann não conseguiu processar o que ele quis dizer com “ver tudo”. Ela optou por não perguntar a respeito e recostou-se na cadeira.