O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 19

19: ME FODA COM SEU PAU!(1) 19: ME FODA COM SEU PAU!(1) Marcus passou a mão pelos equipamentos dentro do seu guarda-roupa até finalmente encontrar o que procurava, um enorme dildo. Ele o tirou do guarda-roupa que estava cheio de aparelhos sexuais antes de trancá-lo e virar-se para encarar Shina.

“Para que isso? Não vai me foder com seu pau??!”. Shina perguntou enquanto colocava a perna sobre a mesa e abria mais os quadris para que ele pudesse ver sua buceta molhada de onde estava. Ela pensou que poderia excitá-lo apenas mostrando sua buceta molhada, esquecendo que ele é um doutor do sexo bem treinado que não se excita apenas olhando para a vagina de uma mulher. Esta não é a primeira vez para ele, pois ele já viu e fodeu muitas bucetas de mulheres de uma forma que elas poderiam passar a odiar sexo, mas aqui estava ele, satisfazendo uma mulher que pensa que seu marido não é capaz de fazer a ela do mesmo jeito que ele faria.

Ele podia ver claramente sua buceta rosa bem formatada enquanto se aproximava. “Quero que você deite de costas”. Ele a comandou com um tom de voz rouco que fez suas bochechas corarem em resposta.

Shina balançou a cabeça e inclinou suas costas sobre a mesa.

Marcus deixou o dildo sobre a mesa e ficou entre as pernas dela abertas. Ele sentou na sua cadeira giratória e se inclinou mais perto da buceta dela. Ele colocou levemente seu dedo médio no clitóris dela e ela gemeu. Ela pôde sentir o prazer subindo por sua espinha a partir de sua buceta. Ela puxou o ar e cerrou a mão em um punho, querendo agarrar o cabelo dele e enterrar em sua entrada molhada, mas ela escolheu ter mais paciência com ele, já que o doutor do sexo sabia o que estava fazendo. Ele moveu a ponta do seu dedo médio para cima e para baixo pelos lábios da vagina dela e a pele dela tremia e se arrepiava sob o toque do dedo másculo dele.

“Ahhh…”. Shina arqueou as costas e encolheu os dedos dos pés. Seus olhos ficaram ofuscados devido ao prazer intenso que estava recebendo das mãos másculas dele, a dureza dos seus mamilos se tornou tão dolorosa que ela não podia suportar. Ela começou a acariciar seus mamilos, os apertando contra seus dois dedos.

Marcus deu um sorriso malicioso, vendo o músculo dela se contraindo enquanto liberava um suco hidratante de seu núcleo até seu ânus. Ela estava encharcada de excitação. Ele deslizou seu dedo pela abertura dela e empurrou seu dedo médio fundo dentro do núcleo escorregadio dela.

“Oh, Sr. Marcus”. Shina gritou de prazer.

Ele começou a mover seu dedo dentro dela, estimulando sua vagina com excitação intensa. Seu suco escorrendo, fazendo um som molhado à medida que seu dedo bombeava mais fundo e mais forte dentro de seu buraco molhado. O prazer que ela estava acumulando dentro de sua buceta se intensificou e ela começou a se esfregar com força contra ele. Seu gemido apaixonado misturado com o som de estalos de sua umidade sufocou o quarto. Ela gritou alto com uma voz rouca quando sentiu ele enterrar outro de seus dedos enormes dentro dela. Isso fez seu núcleo se contrair em volta do dedo dele e mais suco escorrer de seu núcleo. Ela ofegou, segurando a respiração para controlar o grito alto que se abafava de sua boca.

“Oh, senhor…”. Shina gemeu com uma voz rouca, as palavras saindo involuntariamente de sua boca enquanto ela gemia.

Marcus enterrou o rosto entre as pernas dela e moeu levemente o clitóris dela com os dentes, fazendo suas pernas tremerem insuportavelmente a ponto dela não conseguir mais ficar de pé e como se ele notasse, ele agarrou a coxa dela e a puxou para mais perto do rosto dele. Seus dentes, puxando seu clitóris da maneira mais sensacional. Ela contorceu seu braço em volta da mesa enquanto soltava um gemido obsceno enquanto tanto o dedo quanto os dentes dele moendo seu clitóris adicionavam um prazer sensacional doloroso.

“Senhor, estou aqui”. Ann irrompeu no escritório sem aviso e seu rosto expressou um choque.

Ao ouvir a invasão, Marcus levantou a cabeça para ver quem havia invadido seu escritório enquanto a mão de Shina voou para cobrir seu peito.

“Eu… eu… eu… sinto muito, senhor”. Ann gaguejou, com a boca aberta.