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O MÉDICO SEXUAL (SUA SUBMISSIVA)18+ - Capítulo 11

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  3. Capítulo 11 - 11 EU POSSO FAZER VOCÊ GOZAR 11 EU POSSO FAZER VOCÊ GOZAR Ann
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11: EU POSSO FAZER VOCÊ GOZAR 11: EU POSSO FAZER VOCÊ GOZAR Ann sentiu a raiva queimar dentro dela enquanto observava as mulheres saindo. Ela não conseguia dizer se era pelo fato do doutor do sexo estar dando prazer a outra mulher em vez dela ou pelo fato de ele tê-la deixado aqui, esperando lá fora. Ela virou-se para entrar no escritório, mas parou seu passo quando a porta se abriu e Marcus saiu.

“Vamos lá”. Marcus disse enquanto caminhava para o elevador. Ele abriu e ele entrou.

Ann ficou parada, olhando para ele incrédula, ela esperava um pedido de desculpas por tê-la deixado esperando do lado de fora, mas, em vez disso, ele passou por ela como se não notasse sua presença.

“Anda logo, não temos muito tempo”. Marcus ordenou, o que a fez sair de seus pensamentos e correr para o elevador antes que se fechasse.

Ann limpou a garganta para quebrar o silêncio constrangedor entre eles. Ela estava curiosa para saber para onde eles estavam indo em vez de ficarem no escritório.

“Posso saber para onde estamos indo, senhor?”. Perguntou ela, curiosa, não podia mais conter.

“Você saberá quando chegarmos lá”. Marcus respondeu e ela desviou o olhar para ele. Era óbvio que ele não percebeu que ela o estava encarando, porque seu olhar estava fixo na porta.

“Senhor, o que…”. Ann não conseguiu completar sua frase quando o elevador emitiu um bip e abriu, e sem esperar que ela terminasse, ele saiu. Ela cerrou os dentes e fechou a mão em um punho, ele não pôde sequer esperar que terminasse sua frase, o que a deixou irritada. Ela saiu do elevador e o seguiu.

Marcus foi até a mesa da recepcionista e colocou a chave em cima. “Tem uma bagunça no meu escritório, dê um jeito”. Ele ordenou e a mulher assentiu com a cabeça enquanto lançava um breve olhar para o rosto dele.

“Si… si… sim, senhor”. A mulher respondeu, pelo tom de sua voz era óbvio que ela estava completamente desorientada e babando por ele.

“Venha, Ann”. Marcus disse e ela rapidamente o seguiu. Ele foi até a garagem onde seu carro preto estava estacionado e então ele apertou um botão na chave e a porta do carro abriu lentamente. “Entre”. Ele disse enquanto sentava no banco do motorista e Ann juntou-se a ele no banco do passageiro. “Cinto de segurança”. Ele pediu, mais como se fosse uma pergunta, e ela não hesitou em colocar. A porta trancou quando ele deu a partida no motor do carro, que ligou antes de disparar para fora da garagem e depois para a estrada.

“Então me diz, para onde você está me levando?”. Ann perguntou, ainda curiosa sobre para onde eles estavam indo.

“Para minha casa”. Marcus respondeu e Ann franziu a testa. Ele deu uma risada de escárnio porque já sabia qual seria a reação dela ao ouvir sua resposta.

“Sua casa”. Ann disse, virando-se para encará-lo. “Para fazer o quê?”. Ela perguntou, confusa.

“Lá você vai assinar o contrato”. Marcus disse de forma sucinta.

Ela deu uma risada irônica, achando ser uma piada a resposta dele. “Você nem sabe qual será a minha resposta, seja sim ou não, você está apenas me levando para a sua casa”. Ann disse.

“É por isso que vou te levar para a minha casa e talvez, depois de ver tudo, você decidirá se quer ser minha submissa ou não”. Marcus disse e Ann não conseguiu processar o que ele quis dizer com “ver tudo”. Ela optou por não perguntar a ele sobre isso enquanto se recostava na cadeira.

Poucos minutos depois, Marcus dirigiu o carro até um ambiente magnífico, que tinha uma cobertura construída dentro. Ann não conseguiu tirar os olhos do edifício imponente enquanto admirava cada belo design ao redor. Ele estacionou o carro na garagem antes do carro parar.

“Lar doce lar”. Marcus anunciou, saindo do carro.

Os olhos de Ann não deixaram o edifício enquanto abria a porta do carro e saía dele.

“Gosta do que vê?”. Marcus perguntou com um sorriso orgulhoso nos lábios.

“Como assim gostar?”. Ann questionou em admiração. “Eu amo”. Ela soltou um suspiro enquanto olhava para a cobertura bem mobiliada.

“Vamos?”. Marcus perguntou, fazendo um gesto para que ela entrasse em sua casa. Ele caminhou até a porta, destravou e a empurrou, esperando que ela entrasse.

“Uau”. Ann murmurou enquanto entrava na casa e Marcus trancou a porta assim que ela entrou. Ela se viu dentro da imensa sala de estar e caminhou para se sentar em um dos sofás macios. Ela tinha que admitir que nunca esteve em um lugar tão agradável assim, era perfeitamente construído e bem mobiliado. Ela não conseguia acreditar que Marcus pudesse ter uma casa tão maravilhosa mesmo sendo um doutor do sexo.

“Vamos aos negócios, Senhorita Ann”. Marcus disse, caminhando para a sala com duas taças de vinho na mão. Ele ofereceu uma para Ann e colocou a outra na mesa.

“Certo”. Ann disse enquanto se sentava de maneira confortável.

“Aqui estão os documentos do contrato, leia antes de assinar”. Marcus disse enquanto lhe entregava uma pasta e uma caneta que ela pegou.

“Do que se trata o contrato?”. Ann perguntou enquanto abria a pasta lentamente.

“É sobre ser minha submissa”. Marcus concluiu e os olhos de Ann se iluminaram. “Isso trará boas vantagens para você e para mim, Ann”. Ele disse ao notar o olhar estranho no rosto dela.

“Que vantagens seriam essas?”. Ann perguntou, franzindo a testa.

“Eu vou controlar o desejo sexual do seu corpo enquanto me dou prazer”. Marcus explicou.

“Mas por que eu?”

Ele deu uma risada, “Você tem o que eu quero Ann, é melhor do que essas bundas brancas e chatas que vejo todo dia”. Marcus disse e ela se levantou.

“Então você está dizendo que…”. Ela abaixou a cabeça e fixou os olhos na pasta que segurava. “Se eu assinar este papel, que… você vai me tocar para se satisfazer e drenar meu desejo sexual?”. Ann perguntou e Marcus acenou com a cabeça confirmando.

“Sim”
“Eu vi como você transou com aquela mulher no escritório”. Ela disse e engoliu em seco. “Você vai me foder do mesmo jeito que fodeu ela?”. Ann levantou o rosto para encontrar o olhar dele, esperando por uma resposta positiva.

“Se é isso que você quer, então sim”. Ele disse e ela sorriu. “Mas lembre-se, é um contrato de dez dias e você não poderá deixar esta casa até que termine”. Marcus lembrou, mas ela não se importou.

“Certo”. Ela disse inaudivelmente, num sussurro. Colocou a pasta na mesa e se ajoelhou. Abriu a pasta e rabiscou sua assinatura no papel antes de se levantar. “Aqui está”. Ela se levantou e lhe entregou os papéis, que ele pegou de sua mão. Ela se inclinou na direção dele e levantou a cabeça para encará-lo, “Agora quero que você me toque, do mesmo jeito que tocou aquela mulher”. Ann disse com um tom de voz rouco.

“Tem algo que você não sabe, Ann”. Marcus olhou para ela de maneira perigosa.

“E o que seria?”. Ann perguntou com um meio sorriso, encarando de volta em seus olhos de forma mais desafiadora.

“Eu sou bruto, posso fazer você gozar com apenas um toque do meu dedo dentro da sua buceta, posso fazer seus seios incharem só de apertar e posso fazer você implorar pelo meu pau”
“Espero que tenha entendido”. Marcus disse com uma voz rouca que fez um calafrio eletrizante percorrer a espinha dela.

Ann engoliu em seco antes de responder. “Sim, mestre”.

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