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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 85

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85: Capítulo 85 – Domando as Profundezas – 2 85: Capítulo 85 – Domando as Profundezas – 2 Aqui, uma linha de bestas de bronze reinava suprema:
Os cogumelos pulsavam em alerta quando Ren detectava o primeiro sinal: marcas de garras nas paredes, tão finas que pareciam talhadas com diamante. O conhecimento fluía revelando fragmentos sobre uma nova espécie: os Assassinos Profundos.

Os Assassinos eram os verdadeiros predadores aqui.

Seus corpos, longos e segmentados, mas com membros alongados e hiper articulados, permitiam que se movessem pelas paredes e deslizassem por túneis estreitos, enquanto também eram cobertos por sensores de vibração que podiam detectar o menor movimento através da rocha.

Seus corpos, um preto fosco que absorvia toda a luz, os tornavam praticamente invisíveis na escuridão.

Mas o mais aterrorizante era sua probóscide.

‘Como uma espada de diamante’, Ren pensou enquanto examinava uma das marcas.

O conhecimento mostrava como a besta usava essa ferramenta letal: primeiro localizando sua presa, depois perfurando até 50 centímetros de rocha e a pele ou casca de sua presa, então injetando enzimas que paralisavam e liquefaziam os órgãos internos para lentamente sugá-los.

Sua presa permanecia viva durante a maior parte do processo.

Eles pareciam um pesadelo nascido da fusão entre um inseto assassino e uma aranha caçadora, mas perfeitamente adaptados à vida subterrânea.

Os Assassinos caçavam principalmente vermes profundos e Túneis Vivos, emboscando-os do outro lado de paredes que ainda não estavam reforçadas.

Os Assassinos eram a razão pela qual todas as outras bestas neste nível construíram refúgios reforçados.

Mas nada estava completamente seguro. Os Assassinos sempre encontravam um ponto fraco, uma seção mais fina, um ângulo desprotegido.

Alguns túneis abandonados mostravam sinais de batalhas antigas: paredes perfuradas com pequenos buracos, galerias abandonadas repletas de marcas circulares, restos de conchas esvaziadas.

Ren tinha menos de quinze minutos antes do mana sobrecarregá-lo.

Era hora de avançar, mas primeiro ele precisaria garantir que nenhum assassino decidisse adicioná-lo à sua coleção de núcleos.

Todas as criaturas aqui eram praticamente cegas. Ren intensificou o brilho em um pulso que iluminou a distância apenas uma vez.

Um movimento chamou sua atenção.

Um assassino emergiu de seu esconderijo, seu corpo de quase 5 metros se movendo com uma graça perturbadora. Quatro olhos brancos e opacos, cegos, brilhavam fracamente contra a luz de Ren, enquanto antenas especializadas testavam o ar em busca da presa.

A besta deslizava pela parede sem fazer o menor som, suas pernas detectando vibrações que revelavam a posição de criaturas em túneis próximos. Sua probóscide, normalmente dobrada embaixo de sua cabeça, estendia-se brevemente, era quase tão longa quanto Ren era alto.

‘Um predador perfeito’, Ren observou fascinado enquanto o Assassino localizava sua presa: uma minhoca profunda escavando muito perto enquanto expandia um túnel.

A besta calculava exatamente o ângulo para perfurar a rocha.

Com um movimento fluido, o Assassino pressionou sua probóscide contra a parede. Não houve som ao perfurar, a precisão era tal que mal deslocava material. Em segundos, ele havia criado um buraco perfeito em direção à sua vítima.

Ren estava grato por o assassino estar muito longe e ocupado demais para ouvir seus passos.

Ele parou em uma pequena caverna lateral, plenamente ciente de que qualquer parede poderia esconder um assassino à espreita. Os cogumelos pulsavam mostrando que estava livre.

O ar agora estava muito mais denso, carregado com mana que fazia a respiração exigir esforço consciente. Ren avançava cautelosamente, cada passo medido enquanto seus sentidos se adaptavam à pressão crescente.

Os tentáculos do perseguidor das sombras preparados absorviam parte do excesso de mana, mas ele ainda podia sentir o acúmulo em seu sistema.

Os túneis aqui não pareciam mais cavernas de rocha, transformando-se em algo menos mineral e mais orgânico.

Os túneis conectados e paredes tinham um tom amarelado que se fundia em laranjas intensos, como se ele estivesse entrando nas entranhas de uma besta colossal.

Foi quando ele viu: um Túnel Vivo emergindo de uma galeria lateral.

Ren pressionou-se contra uma parede, segurando a respiração enquanto a besta trabalhava. Não era agressiva, mas nesta profundidade tudo era potencialmente letal para ele.

Ainda mais se o confundisse com um inseto caçador pequeno.

O avanço continuou.

Nesta profundidade, o trabalho dos Túneis Vivos havia criado um labirinto que parecia projetado para confundir.

‘Um sistema de defesa e fuga’, Ren compreendeu enquanto navegava cuidadosamente.

Ren parou em uma interseção, ciente de que o mana já começava a saturar seu sistema. A veia estava próxima, ele sabia pelo conhecimento. Mas entre ele e seu objetivo havia um mar de túneis idênticos.

Um pulso suave. A iluminação refletia nas paredes, trazendo informações de volta.

Outro pulso. Mais claro desta vez, os túneis tinham um padrão. Os Túneis Vivos não escavavam aleatoriamente; suas galerias segu…

…um padrão específico.

‘Como uma cronologia’, ele pensou enquanto estudava as marcas nas paredes. Os trechos mais antigos retornavam um brilho mais opaco. À medida que se aproximavam de zonas ativas, os desenhos tornavam-se mais reflexivos.

Um terceiro pulso revelou mais: as interseções principais sempre tinham sete saídas. As secundárias, cinco. Aqueles que levavam a áreas de descanso, três.

O conhecimento fluía à medida que Ren avançava: a veia de mana era muito poderosa para que criaturas deste nível se aproximassem diretamente.

‘A veia deve estar em uma zona antiga saturada’, ele raciocinava. ‘Os Túneis Vivos evitariam reconstruir perto de um gêiser de mana pura, alguns devem ter explodido às vezes com tanta energia.’
Seguindo essa lógica, Ren começou a rastrear de volta no tempo através dos padrões. Cada interseção levava-o a túneis mais opacos, mas ricos em cristal.

As informações vinham em fragmentos enquanto ele estudava os padrões dos túneis. A veia periodicamente expelido um gêiser de mana pura que cristalizava em uma enorme formação de cristais de pelo menos grau 5, criando uma câmara que nenhuma besta comum poderia penetrar.

Apenas algo com o poder de um ‘dragão’ poderia quebrar aquela rocha saturada de mana para se alimentar.

Mas o mais fascinante era o que o conhecimento revelava sobre os ovos. Alguns emergiam do próprio gêiser.

‘Um ovo de Túnel Vivo ou Assassino Profundo seria útil’, ele pensou, ‘mas o contrato não funcionaria assim’. A besta que ele conseguiria seria mais básica: um besouro escavador como o de Taro, ou talvez um inseto caçador. O potencial estava lá, mas levaria tempo para se desenvolver.

A veia que buscava era muito pequena.

O conhecimento sussurrou que em áreas assim, um ovo aparecia talvez a cada década. A academia provavelmente realizava mergulhos periódicos para coletar os ovos fixos que encontravam.

Mas poucos se davam ao trabalho de procurá-los.

A percepção geral era que besouros escavadores e insetos caçadores só alcançavam o bronze, o que fazia seus ovos fixos, embora mais caros, menos desejados do que os ovos marrons que o reino liberava. Cinquenta desses saíam cada ano, prometendo a possibilidade de uma toupeira também com supostamente melhor potencial.

Ainda assim, seria improvável encontrar um e… Sua mantis era melhor para sua primeira besta.

O besouro era uma besta defensiva e o inseto caçador tinha boas habilidades ofensivas, mas de curto alcance e era mais lento.

A mantis era mais rápida e tinha algumas habilidades de médio alcance; para o gosto de Ren, seu conjunto de habilidades era mais atraente… Ainda assim, ter um ovo extra não seria ruim de qualquer forma… ou ele poderia vendê-lo.

Ren continuou avançando…

Até que encontrou: uma ponte amarela viva que parecia respirar e atravessava uma galeria profunda. Do outro lado, ele podia sentir a veia pulsando com mana pura.

Mas havia apenas um problema.

Uma minhoca profunda massiva descansava dentro da ponte, seu corpo ocupando todo o espaço. A besta cochilava, provavelmente se recuperando após escavar novas galerias.

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