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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 83

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  3. Capítulo 83 - 83 Capítulo 83 - Domesticando o Engano 83 Capítulo 83 -
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83: Capítulo 83 – Domesticando o Engano 83: Capítulo 83 – Domesticando o Engano “Dez dias,” sussurrou ele, o plano tomando forma em sua mente. “Eu só preciso encontrar um jeito de descer lá sem morrer.”

Ren se levantou e começou a organizar seus materiais. Se ele fosse fazer isso, precisaria de um plano perfeito.

A veia de mana estava lá, trezentos metros abaixo da academia. Não era grande como as que alimentavam o abismo, mas serviria ao seu propósito.

O problema era o pouco tempo que ele suportaria lá embaixo.

Quinze minutos no máximo antes do mana sobrecarregá-lo.

Perto da veia seria ainda pior devido à irregularidade do fluxo de mana.

Ele precisava fazer isso cedo, antes do cultivo do dia, o que significava também pular o treinamento com Lin, o que o ajudaria a ter mais força para a pequena aventura.

“Eu preciso de ajuda,” murmurou ele enquanto organizava seus materiais.

Os tentáculos de perseguidor sombrio macho que ele havia guardado serviriam como extensores de duração, mas ele precisava de algo a mais.

“Ei, Min!” chamou ele para seu companheiro que estava estudando em sua cama. “Você ainda tem aquele fio do tecelão?”

“Aquele que conseguimos na expedição?” Min levantou o rosto do livro. “Sim, ainda não o troquei, por quê?”

“Você me venderia?”

“Para que você quer?” A pequena serpente de Min apareceu também, sua curiosidade evidente para Ren pela forma como mexia sua língua trêmula.

“Projetos,” respondeu Ren vagamente.

“Projetos,” Min repetiu com um sorriso cúmplice. “Como aqueles que fazem nosso quarto cheirar a morte.”

“Eu pago 50% a mais do que oferecem na troca.”

“Vendido,” Min nem hesitou. “Embora eu esteja preocupado por você estar disposto a pagar tanto.”

Enquanto guardava o fio, Ren tirou a poção que Zhao havia lhe dado. O líquido verde brilhava suavemente.

Então ele falou com Taro sobre ajudá-lo a forjar algo…

♢♢♢♢
“Você vai pular o treinamento amanhã?” Taro perguntou preocupado.

“Não exatamente,” Ren sorriu. “Eu só vou… adiá-lo um pouco. Só o da manhã.”

“Lin vai te matar,” Liu comentou sem levantar os olhos das suas anotações.

“Não se ela não me encontrar.”

Todos os três colegas de quarto dele pararam o que estavam fazendo para olhar para ele.

“Você vai tentar se esconder de Lin?” Min soou genuinamente preocupado. “A mesma Lin que te encontrou instantaneamente naquela vez que você se escondeu no telhado?”

“Ou quando você tentou dormir debaixo da sua cama,” Taro acrescentou.

“Ou aquela vez na biblioteca,” Liu sorriu. “Atrás de uma planta grande.”

“Dessa vez é diferente,” Ren começou a preparar os tentáculos, enrolando-os com fio do tecelão e polvilhando-os com pó de vitalidade de perseguidor de casca. “Eu tenho um plano.”

“Oh não,” Min se sentou direito. “Da última vez que você disse isso, você acabou pendurado de cabeça para baixo no pátio.”

“Lin tem uma rotina,” Ren explicou enquanto trabalhava. “Ela sempre verifica os mesmos lugares na mesma ordem… Eu só preciso preparar meus álibis antes que ela chegue.”

“Você está estudando os padrões dela como se ela fosse uma besta?” Liu arqueou uma sobrancelha.

“Ela me ensinou a usar tudo que eu tenho à disposição,” Ren sorriu. “Primeiro ela vem aqui. Se não me encontrar, ela verifica o refeitório, depois a biblioteca, o telhado… e por último os jardins.”

“E?” Taro se inclinou com interesse.

“E amanhã,” Ren ergueu um tentáculo preparado, “ela vai encontrar evidências de que eu fui para a cidade.”

“Para a cidade?” Min franziu a testa. “Mas nós não podemos deixar a academia.”

“Exatamente,” Ren tirou um papel. “É por isso que quando ela encontrar essa nota sobre uma permissão especial e um recado…”

“Ah não,” Liu tirou os óculos. “Você vai forjar documentos?”

“Não,” Ren sorriu. “Eu vou fazer parecer que me pediram para fazer isso. Por alguém que convenientemente sempre precisou de um assistente para buscar materiais cedo da manhã.”

“Quem seria tão…” Min parou. “Não. Você não faria isso.”

“O Professor Wei sempre pede ajuda com suas entregas matinais,” Ren continuou trabalhando nos tentáculos. “E coincidentemente, amanhã ele não estará na escola.”

“Você vai fazer Lin pensar que Wei te levou para a cidade, o mesmo Wei que te odeia,” Taro soou impressionado. “Sem Wei saber.”

“Lin o odeia tanto que nem sequer vai perguntar a ele,” Liu acenou aprovativamente. “Brilhante e terrível ao mesmo tempo.”

“Eu só preciso de algumas horas,” Ren começou a guardar seus materiais preparados. “Até Lin descobrir a verdade, eu já vou ter terminado.”

“E de qualquer forma está morto,” Min acrescentou alegremente.

“Vai valer a pena,” Ren guardou o último tentáculo. “Além disso, pode até funcionar.”

Seus amigos trocaram olhares céticos.

“Quer que preparemos seu funeral?” Taro ofereceu.

“Só preciso que você faça uma coisa para mim, Taro,” Ren foi para a cama. “E talvez um pouco de gelo para depois.”

“Muito gelo,” Liu corrigiu. “E curativos. Muitos curativos.”

Ren deu um sorriso desconfortável enquanto se preparava para a cama. Amanhã será um dia interessante.

E provavelmente doloroso.

♢♢♢♢
Lin parou em frente à porta de Asa Cinza, suas penas parcialmente manifestadas enquanto ela verificava o horário.

Seis da manhã, o momento perfeito para acordar seu aluno favorito.

‘Bom dia, pequeno…’ ela murmurou enquanto abria a porta, apenas para encontrar dois alunos profundamente adormecidos e duas camas vazias.

Seus olhos se estreitaram.

No tempo em que ela treinava Ren, ele só havia tentado escapar cedo assim 3 vezes.

“Onde ele está?” ela perguntou aos adormecidos.

Min se mexeu na cama, resmungando algo sobre serpentes dançantes. Liu nem se moveu. Taro não estava lá…

Lin vasculhou o quarto metodicamente. A cama estava fria, ele já tinha saído há algum tempo. O baú estava fechado, mas…

“Ah,” seus lábios se curvaram em um sorriso perigoso. “Tentando ser esperto?”

Lin notou algo peculiar: o uniforme de assistente de entrega de Wei, normalmente pendurado no corredor para alunos que ajudavam com entregas, tinha vários fechos e um estava no chão perto do baú.

‘Então você quer me fazer acreditar que pegou o uniforme,’ Lin pensou. ‘Inteligente, mas previsível.’
Uma nota ligeiramente saía do baú, como se alguém a tivesse guardado às pressas. Lin a retirou cuidadosamente.

‘Assistente temporário para o Professor Wei… Desculpe, voltarei logo para o exercício.’
“Impossível,” ela murmurou. Wei nunca pegaria um assistente da Asa Cinza, muito menos…

“Vamos verificar o refeitório.”

Ela foi para o refeitório, sua parada usual seguinte. A essa hora, os cozinheiros já preparavam o café da manhã e as entregas matinais.

“O novo assistente?” o chefe de cozinha assentiu quando perguntado. “Passou por aqui há um tempo. Com o uniforme do Professor Wei e tudo. Disse que tinha que preparar uma entrega especial.”

Lin sorriu. Ren havia usado o uniforme para acessar áreas restritas cedo pela manhã. Ninguém questionaria um assistente de Wei.

Será que ele planejava se esconder dentro de uma delas?

A biblioteca foi a próxima parada dela. Ela a encontrou aberta, incomum a essa hora.

“Oh, o novo assistente acabou de organizar os registros de entrega,” o bibliotecário apontou para alguns documentos perfeitamente ordenados.

‘Criando um álibi,’ Lin examinou os registros. Estavam todos arquivados corretamente, incluindo um pedido de materiais para hoje.

“Muito eficiente, embora aqueles cogumelos em seu cabelo fossem bastante peculiares.”

‘Ele está deixando um rastro muito óbvio,’ Lin pensou enquanto subia para o telhado. ‘Ele não quer se esconder… Ele quer que eu siga.’
No telhado, ela encontrou outra pista: uma lista de materiais com o selo do Professor Wei, aparentemente caída aqui por acidente.

“Usando o sistema contra si mesmo,” Lin murmurou, genuinamente impressionada. Ren havia aprendido bem, cada movimento era respaldado por procedimentos oficiais.

Os jardins revelaram a peça final: o carrinho de entrega estava no lugar, limpo e preparado como Wei sempre exigia.

Mas os jardins estavam vazios, exceto pelo jardineiro, que também “acabara de ver” Ren indo em direção à entrada principal.

Lin parou, processando as informações…

“Esse pequeno…” Lin sorriu apesar de si mesma. Era um plano elaborado, usando o antagonismo entre ela e Wei para impedi-la de verificar diretamente com ele.

“Mas,” seus olhos brilharam de compreensão, “toda essa tarefa real é apenas uma distração.”

Lin sorriu.

Na verdade, era brilhante, fazendo com que o trabalho parecesse real para que ninguém questionasse nada. Sem falsificações, sem enganos óbvios. Apenas um assistente temporário fazendo suas tarefas.

“Exceto,” seus olhos se estreitaram enquanto seu guindaste se manifestava completamente, “Wei está fora da cidade hoje.”

“Onde você realmente está, pequeno trapaceiro?”

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