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O Mais Fraco Domador de Bestas Consegue Todos os Dragões SSS - Capítulo 668

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Capítulo 668: Chapter 668: Domando o Quinto Ano – 1º Exame de Coleta – 6

Ren permitiu que seus pensamentos vagassem brevemente em direção a Luna.

Como ela estava?

Ela estaria bem em seu próprio exame agora, lidando com seus próprios desafios? Enfrentando os testes que os avaliadores haviam projetado para sua equipe?

Ela pensaria nele, mesmo que por um segundo?

A pergunta doía mais do que ele queria admitir.

Provavelmente não.

Luna havia deixado claro que ele era um obstáculo.

Que ela precisava de distância.

E Ren havia respeitado isso, por mais difícil que tenha sido. Manteve-se afastado, deu a ela o espaço que ela exigiu, forçou-se a não entrar em contato mesmo quando todos os seus instintos gritavam para ajudá-la.

Mas isso não significava que ele havia parado de se preocupar.

Que ele havia parado de se perguntar o que diabos estava realmente acontecendo.

Que ele havia parado de querer ajudar, não importando o que ela dissesse.

A preocupação estava sempre lá.

♢♢♢♢

“Ren?”

A voz de Liu o puxou de seus pensamentos.

“Mm?”

“Eu perguntei se você vai criar ovos de Wolverine,” Liu repetiu, olhando para ele com preocupação. “Com todos esses materiais, você poderia…”

“Provavelmente,” Ren respondeu, forçando sua mente a retornar ao presente. “Os materiais para criá-los são abundantes em nosso saque. Eles não são meu objetivo, mas…” ele deu de ombros, o gesto casual, “seria tolice desperdiçar a oportunidade de fazer mais ninhos.”

“Os Wolverines são populares,” comentou Fã 2. “Especialmente agora que mais pessoas podem alcançar o rank ouro. Famílias ricas pagarão fortunas por ovos específicos.”

Oferta e demanda. A eterna dança da economia.

“Mas mesmo assim, eles não são minha prioridade,” Ren disse, balançando a cabeça levemente. “Já há muita competição no mercado de materiais. As trepadeiras, por outro lado…”

“Você não precisa de mais pessoas comprando os materiais quando a maioria já tem plantas,” completou Kade, agora definitivamente impressionado. “E poucos sabem que o próximo passo na evolução são as trepadeiras. Assim, você pode até controlar o preço.”

“Nah… Posso ser razoável com o preço,” Ren corrigiu, seu tom firme. “Há uma diferença entre aproveitar uma oportunidade e ser ganancioso.”

Uma linha que ele não cruzaria. A ética de seus pais que o dinheiro não podia comprar.

Zhao soltou uma risada curta.

“Sábio para sua idade,” comentou, respeito genuíno em sua voz. “A ganância destrói mais negócios do que constrói. Especialmente quando você está lidando com cultivadores com menos recursos. E talvez mais tarde, quando eles forem mais fortes e puderem gerar mais recursos… eles até te agradecerão por isso.”

Eles estavam nas planícies agora.

A densa floresta havia dado lugar a pastagens ondulantes pontilhadas por árvores ocasionais. A paisagem se abrindo, espaço para respirar após horas no labirinto verde claustrofóbico.

À distância, já podiam ver as primeiras casas na periferia da cidade. A civilização voltando gradualmente, como sair de águas profundas para águas rasas.

♢♢♢♢

O sol estava em seu ponto mais alto quando o grupo atravessou os portões da academia.

Meio-dia. Quando a maioria das equipes ainda estaria nas profundezas da floresta, ainda trabalhando em sua coleta do segundo dia.

O prédio de avaliação estava vazio de estudantes.

Dois avaliadores bocejavam atrás de suas mesas, sem nada para fazer. O tédio de um trabalho que nos primeiros dois dias consistia em sua maior parte de espera. Um deles se endireitou ao vê-los entrar, sua expressão mudando de sonolência para confusão.

Piscando como se tivesse sido despertado de um sonho agradável.

“Patinder?” ele piscou, checando seu registro. Correndo o dedo pela lista de designações de equipes, verificando duas vezes o que seus olhos estavam lhe dizendo. “Mas… é apenas o segundo dia. Vocês ainda têm mais de um dia inteiro restante.”

“Um dia e meio exatamente,” Zhao corrigiu, entrando atrás do grupo com aquele sorriso satisfeito que não deixava seu rosto desde que partiram.

“Vocês tiveram problemas?” o outro avaliador perguntou, preocupado que os estudantes tivessem se ferido. “Alguém se machucou? Vocês precisam…?”

“Vamos fazer uma segunda viagem,” Ren interrompeu simplesmente, deixando sua mochila na mesa de avaliação com um baque surdo que fez a mesa tremer.

As palavras pairaram no ar… Ainda não fazendo muito sentido.

Os avaliadores olharam para ele como se ele tivesse falado em outra língua.

“Segunda…?”

“Viagem,” Liu repetiu, largando sua própria mochila ao lado da de Ren. Seu sorriso era tão largo que praticamente brilhava. Radiante com a alegria de fazer parte de algo excepcional. “Precisamos deixar isso aqui e voltar.”

“Isso é…” o primeiro avaliador procurava palavras, seu cérebro lutando para acompanhar o que estava ouvindo, “isso não é… ninguém faz isso.”

Porque era insano. Porque três dias eram mal o suficiente para uma coleta completa e cuidadosa. Porque os estudantes deveriam voltar exaustos e orgulhosos do que conseguiram reunir.

Não renovados e planejando uma segunda viagem.

“Eles fazem agora,” Fã 1 deixou sua mochila cair com um grunhido de esforço. O peso significativo mesmo para sua força aprimorada por bestas.

Fã 2 fez o mesmo, seguido por Kade que, para seu crédito, já não parecia ressentido. Apenas exausto.

Os avaliadores olharam um para o outro, então abriram as mochilas com os movimentos práticos de pessoas que já haviam visto milhares de coletas.

E então pararam.

Congelaram no meio do movimento, mãos pairando sobre os materiais que não conseguiam processar.

“Isso é…”

“Bastante,” o segundo avaliador completou, puxando segmentos de videira de rank ouro de qualidade excepcional. Suas mãos tremendo levemente, se era de entusiasmo ou descrença. “Isso é… isso é o que duas equipes completas trariam após os três dias inteiros, e seriam materiais de rank prata, não Ouro. Vocês…”

“Ainda não terminamos,” Ren se moveu em direção ao seu Wolverine, que havia permanecido carregando sacolas em suas costas. Com um gesto, a besta abriu completamente a boca, revelando o interior de seu espaço dimensional.

E começou a vomitar materiais.

Não havia outra forma de descrever…

Videiras enroladas do tamanho de troncos de árvores. Cristais elementais que brilhavam com enorme poder. Musgo raro, raízes especiais, até mesmo algumas partes e ossos de wolverines que decidiram não cooperar.

Montanhas.

Literalmente montanhas de materiais começaram a se acumular no chão do prédio de avaliação.

Espalhando-se como uma avalanche em câmera lenta. Cobertura de espaço, subindo mais alto, desafiando as expectativas razoáveis sobre o que cinco estudantes poderiam possivelmente reunir.

“Por toda a…” o primeiro avaliador deixou cair seu chá, o líquido respingando sem que ninguém notasse. Seus olhos fixos na pilha crescente, incapazes de desviar o olhar. “Quanto… como…?”

“O wolverine do Ren é especial,” Liu explicou com orgulho, como se ele pessoalmente tivesse pensado na estratégia. Desfrutando da glória refletida. “Ele pode carregar dezenas de toneladas a mais do que outros do mesmo rank sem problema.”

“Isso vai levar horas para contar,” o segundo avaliador murmurou, olhando para a montanha crescente com algo próximo ao horror. Já calculando as horas extras, a papelada, o cansaço à frente.

“Por isso voltamos mais cedo,” Ren fechou a boca de seu Wolverine assim que o último material caiu. “Para dar tempo a vocês de processar isso antes de trazermos o resto.”

“O resto?” o primeiro avaliador soou quase histérico. Sua voz rachando, o tom subindo a cada palavra.

Porque certamente isso era tudo. Certamente não poderia haver mais.

“Segunda viagem,” Liu repetiu, claramente aproveitando a situação. Deliciando-se com o choque em seus rostos. “Sugiro que comecem a contar. Vocês não vão querer estar aqui a noite toda quando esse monstro voltar com outra carga e os outros estudantes trouxerem as deles.”

Os estudantes já estavam saindo, suas mochilas agora vazias balançando levemente contra suas costas. Mesmo Kade, que vinha reclamando de cansaço durante toda a viagem de volta, parecia de repente cheio de energia.

Havia algo libertador em andar sem peso.

Em ter completado uma tarefa impossível e saber que iam fazê-la novamente.

“Espera,” o primeiro avaliador chamou, ainda processando. Sua mente lutando para aceitar o que estava acontecendo. “Vocês vão… vocês vão voltar lá? Agora?”

“Agora,” Ren confirmou, a palavra simples e final.

E eles foram embora, deixando os avaliadores olhando para a montanha de materiais que teriam que ser catalogados, pesados, avaliados.

Cada item registrado. Cada qualidade classificada. Cada valor calculado.

Horas de trabalho.

“Vou precisar de mais chá,” alguém murmurou, olhando para a pilha como se ela pudesse atacá-lo.

“Vou precisar de algo mais forte do que chá,” o outro respondeu.

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